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POLÍTICA

CPI convoca “Careca do INSS” para depor na próxima semana

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A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS está tentando chamar para oitiva, se possível para a próxima semana, o depoimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. Até o momento, no entanto, não foi possível localiza-lo.

O presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG), disse que autorizou a polícia legislativa a procurar e intimar o suposto operador no esquema de desvios no INSS.

“Houve dificuldade da secretaria em encontrar. Por isso autorizei a polícia legislativa a fazer a intimação”, afirmou Viana.

A comissão investiga um esquema de descontos indevidos em benefícios previdenciários, revelado em abril pela operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da CGU (Controladoria Geral da União). Estima-se que a fraude tenha causado prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

POLÍTICA

William Bonner sai do Jornal Nacional para programa que será gravado em Nova York

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O jornalista William Bonner, âncora do Jornal Nacional há quase três décadas, deixou a bancada do principal telejornal da TV Globo para assumir um novo projeto internacional. Segundo informações de bastidores, Bonner será o apresentador de um programa especial que terá como cenário a cidade de Nova York, onde serão feitas as gravações.

Ainda não há confirmação oficial da emissora sobre o formato da atração, mas a expectativa é que o novo programa seja voltado a entrevistas e análises aprofundadas sobre política, economia e temas globais, com foco no público brasileiro.

A saída de Bonner do Jornal Nacional marca o fim de uma era na televisão brasileira. Ele assumiu a bancada em 1996, ao lado de Lílian Witte Fibe, e desde 1998 divide a apresentação com Renata Vasconcellos. Sua postura firme e o estilo característico de conduzir o noticiário ajudaram a consolidar a imagem do telejornal como referência nacional.

Nos bastidores, já se especula quem ocupará a vaga deixada por Bonner. Entre os nomes cotados estão César Tralli, atual apresentador do Jornal Hoje, e Hélter Duarte, que atua como plantonista do telejornal.

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POLÍTICA

Mais impostos: Lula irá tributar aluguel de imóveis e brasileiros são pegos de surpresa

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A Reforma Tributária no Brasil promete transformar o cenário para proprietários de imóveis, especialmente aqueles que dependem de aluguéis como fonte de renda. A partir de 2026, com a Lei Complementar nº 214/2025, novas taxas serão impostas, incluindo o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

Atualmente, o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) já incide sobre rendimentos de aluguéis, mas agora a carga tributária se intensificará.

As pessoas físicas com mais de três imóveis alugados e receita anual acima de R$ 240 mil serão as mais afetadas. A partir de 2026, iniciará a cobrança de novas alíquotas, aumentando gradualmente até 2033. Isso exigirá uma revisão estratégica dos atuais contratos de aluguel para minimizar impactos financeiros.

IBS e CBS foram introduzidos para unificar tributos como ISS, PIS, e Cofins no modelo de IVA dual. Essa mudança não afetará apenas grandes investidores, mas também pequenos proprietários e famílias que contam com aluguéis como complemento de renda. Essa medida busca criar um sistema mais uniforme de tributação sobre o consumo de bens e serviços.

A transição dos tributos ocorrerá de 2026 a 2033. Inicialmente, as alíquotas serão reduzidas, permitindo adaptação do mercado. Entretanto, a carga tributária crescerá progressivamente. Durante esse período de adaptação, os antigos impostos serão gradualmente substituídos, tornando essencial o planejamento financeiro para evitar surpresas com a carga crescente.

As mudanças podem forçar o mercado a repassar parte da carga tributária extra para os valores dos aluguéis. Além disso, a alíquota também incidirá sobre vendas de imóveis, diminuindo potencialmente a atratividade do mercado imobiliário para investidores despreparados para otimizar suas práticas fiscais.

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POLÍTICA

Janja pode ter de depor à Justiça sobre viagens internacionais

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O uso de recursos públicos pela primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, está no centro de uma polêmica que pode levá-la a depor na Justiça. Um requerimento apresentado pelo vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo) e pelo advogado Jeffrey Chiquini da Costa pede que a primeira-dama preste depoimento na ação popular que questiona a legalidade de suas viagens internacionais.

O processo, que tramita na 9ª Vara Cível da Justiça Federal do Distrito Federal, busca anular os atos administrativos que autorizaram o pagamento das viagens de Janja. Se a Justiça acatar o pedido, a primeira-dama pode ser obrigada a ressarcir os cofres públicos por todas as despesas de deslocamento.

Segundo informações do Painel de Viagens do Executivo, Janja já consumiu cerca de R$ 237 mil em passagens aéreas de voos comerciais desde o início do mandato do presidente Lula. Em muitas dessas viagens, ela utilizou a classe executiva, um benefício que, pelas normas atuais, é destinado a ministros de Estado ou a servidores de altos cargos, o que não se aplica ao caso da primeira-dama.

É importante ressaltar que o valor total não inclui os custos com voos da Força Aérea Brasileira (FAB), nem os gastos com a equipe que a acompanha. A comitiva da primeira-dama é formada por mais de dez pessoas, incluindo fotógrafos, assessores de imprensa e um militar.

Outro ponto de destaque levantado no processo é o costume de comprar passagens aéreas de última hora, o que eleva consideravelmente os custos. De 144 viagens de Janja e sua equipe em voos comerciais, 140 foram compradas com 15 dias ou menos de antecedência. No caso específico das viagens da esposa de Lula, nenhuma foi comprada com mais de 9 dias de antecedência.

A principal crítica de Guilherme Kilter é a de que Janja não ocupa um cargo público formal no governo e, portanto, não deveria ter acesso a essa estrutura estatal como se fosse uma servidora. O vereador reforça que a prática de usar dinheiro e estrutura do governo por parte de quem não é agente pública fere os princípios básicos da legalidade e da moralidade administrativa.

“A Janja precisa explicar à Justiça, pessoalmente, por que está utilizando dinheiro e estrutura do governo como se fosse agente pública. Essa prática fere princípios básicos da legalidade e da moralidade administrativa. Se ela não tem cargo, não pode ter tratamento oficial nem gastar como se tivesse”, afirmou Kilter.

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