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POLÍTICA

“Conheço os honestos e corruptos” diz Trump ao se referir à Bolsonaro e Lula

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a defender o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao comentar as tarifas de 50% que impôs ao Brasil. Trump disse que “em algum momento” conversará com Lula sobre a taxação, mas reforçou a insatisfação dele com os processo movidos no Brasil contra o ex-presidente.”Ele [Lula] está tratando o presidente Bolsonaro de forma muito injusta. Ele é um bom homem. Eu o conheço bem. Eu negociei com ele. Ele era um negociador muito difícil e, posso dizer que ele era um homem muito honesto. E ele amava o povo do Brasil. Ele era um cara muito difícil de negociar. Eu não deveria gostar dele, porque ele era muito duro em negociação, mas ele também foi muito honesto e eu conheço os honestos e conheço os corruptos”, disse Trump.

POLÍTICA

“Não apoiamos taxação, mas é preciso deixar claro: Lula é o único culpado”, diz Bia Kicis

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A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) voltou a criticar o governo Lula nesta sexta-feira (11), ao comentar medidas recentes envolvendo aumento de tributos e tarifas. Em declaração nas redes sociais, Kicis afirmou: “Não apoiamos taxação, mas é preciso deixar claro: Lula é o único culpado”.

A fala reflete o tom adotado pela parlamentar desde o início do atual mandato presidencial. Alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, Bia tem acusado o governo petista de adotar políticas econômicas que penalizam a população, especialmente em relação ao aumento de impostos e ao custo de vida.

Nas últimas semanas, a deputada também culpou diretamente Lula por elevação de preços, como energia e café, e criticou o que chama de “omissão dos isentões” diante das decisões do Executivo.

A declaração de Kicis reforça a estratégia de parlamentares da oposição que buscam isentar aliados e responsabilizar unicamente o presidente Lula pelos impactos econômicos negativos percebidos pela população.

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POLÍTICA

“Lula está pagando influenciadores com o seu dinheiro”, diz Gustavo Gayer

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O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) acusou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de utilizar recursos públicos para financiar influenciadores digitais alinhados ao governo. Segundo ele, trata-se de uma estratégia de propaganda disfarçada de comunicação institucional.

A declaração foi feita no contexto da apresentação de um projeto de lei que visa proibir a contratação de influenciadores, artistas e atletas com verba pública por órgãos governamentais. Gayer argumenta que essas práticas representam uma forma velada de promoção política com o dinheiro do contribuinte.

A Secretaria de Comunicação (Secom) já afirmou que contratos anteriores com influenciadores foram firmados na gestão passada, e que não há novas contratações nesse formato.

O tema reacende o debate sobre os limites da comunicação institucional e o uso de recursos públicos em ações de visibilidade digital.

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POLÍTICA

Trump reprova inelegibilidade de Jair Bolsonaro, diz advogado da Trump Média

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considera injusta a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil. A declaração foi feita por Martin De Luca, advogado da Trump Media e da plataforma Rumble, durante entrevista à imprensa internacional. Segundo ele, Trump enxerga a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como um caso de “censura judicial” e uma ameaça à liberdade política na América Latina.Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030 após decisão do TSE por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante as eleições de 2022. A decisão foi duramente criticada por setores conservadores no Brasil e no exterior.A declaração de Trump, divulgada por meio de seu advogado, reforça a aproximação política entre os dois, e ocorre em meio ao endurecimento das relações entre os governos de Brasil e Estados Unidos. Nas redes sociais, Trump já havia dito que Bolsonaro sofre uma “perseguição política” e pediu que “o deixem em paz”.A fala repercutiu entre aliados de Bolsonaro, que voltaram a criticar a atuação do Judiciário brasileiro e a decisão do TSE. Já o presidente Lula respondeu que o Brasil “não aceita interferência externa” e que “ninguém está acima da lei”.

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