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POLÍTICA

Cleitinho faz vídeo criticando o aumento de números de deputados

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Em suas redes sociais o senador Cleitinho (Republicanos-MG) criticou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da urgência do projeto de lei complementar (PLP 177/2023), que aumenta o número de parlamentares de 513 para 531. Segundo ele, a medida não tem respaldo popular e pode influenciar mudanças nas assembleias legislativas e câmaras municipais. O senador sugeriu que o Senado revise a proposta para reduzir o número de cadeiras no Congresso Nacional.

— Perguntem se o povo quer que aumente o número de deputados. Pode abrir um precedente para aumentar o número de deputados estaduais e vereadores. Isso custa caro para a população brasileira. A gente aqui [o Senado] é a Casa revisora, espero que a gente possa fazer diferente. Vamos fazer emendas para diminuir. Eu acho que o povo vai ficar feliz demais da conta! A gente poderia fazer realmente uma reforma política — afirmou.

POLÍTICA

Trump exige rendição do Irã e afirma que “não vai matar líder supremo do país, por enquanto”

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Em mais uma declaração polêmica, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a atacar o regime iraniano em um discurso recente. Trump teria exigido a “rendição do Irã” e feito referência ao líder supremo do país, aiatolá Ali Khamenei, afirmando que “não vai matá-lo, por enquanto”.

A fala, circula amplamente nas redes sociais e já provocou reações de autoridades iranianas e da comunidade internacional. Especialistas alertam para o risco de escalada nas tensões entre os dois países, especialmente em um momento de instabilidade no Oriente Médio.

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POLÍTICA

Mais de 200 cristãos mortos por grupo terrorista islâmico na Nigéria

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Yelwata, Nigéria – Um ataque brutal ocorrido entre a noite de sexta-feira (13) e a madrugada de sábado (14) resultou na morte de mais de 200 cristãos no vilarejo de Yelwata, no estado de Benue, no centro da Nigéria. O massacre, atribuído a militantes fulanis armados, é considerado um dos episódios mais sangrentos da atual onda de violência religiosa que assola o país.

Testemunhas relataram que homens fortemente armados invadiram a comunidade gritando “Allahu Akbar” antes de incendiarem casas, dispararem contra civis e atacarem com facões famílias inteiras que dormiam. Abrigos destinados a deslocados internos também foram destruídos, aumentando ainda mais o número de vítimas.

“Eles vieram à noite. Estávamos dormindo. Começaram a atirar e a queimar as casas. Nem as crianças foram poupadas”, contou ao Daily Post Nigeria uma sobrevivente que perdeu o marido e dois filhos no ataque.

Segundo autoridades locais, o número de mortos já ultrapassa 200, mas buscas por corpos continuam entre os escombros. As vítimas estão sendo enterradas em valas comuns, em meio ao clima de comoção e revolta da população local. Líderes comunitários classificaram o ataque como “genocídio” e acusam o governo nigeriano de negligência.

O massacre gerou forte repercussão internacional. Organizações como a Aid to the Church in Need e a Save the Persecuted Christians condenaram o ataque e pediram ação urgente da comunidade internacional. “Este é mais um capítulo sombrio de um genocídio silencioso contra comunidades cristãs na Nigéria”, declarou a diretora da ACN, Regina Lynch.

Durante o Angelus no domingo (15), o Papa Leo XIV fez referência direta ao massacre: “Rezamos por nossos irmãos e irmãs mortos por professarem sua fé. Que Deus traga paz à Nigéria e conforte os que sofrem”.

O estado de Benue, de maioria cristã, tem sido alvo frequente de ataques atribuídos a milícias islâmicas e pastores de origem fulani em uma escalada de tensões religiosas, étnicas e territoriais. Em dezembro de 2023, ataques similares no estado vizinho de Plateau mataram outras 200 pessoas.

Enquanto isso, a população local clama por proteção, justiça e o fim da impunidade. “Quantos mais precisam morrer até que o mundo preste atenção?”, questionou um padre da região durante o funeral coletivo.

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POLÍTICA

Dois dias após anunciar pretensão de disputar o Senado, Carlos Bolsonaro é indiciado pela PF

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A Polícia Federal indiciou o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) no inquérito que investiga o uso da chamada “Abin paralela” para supostos fins políticos e pessoais durante o governo federal.

O relatório final foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que agora analisará os elementos do caso. As investigações indicam que o esquema teve início quando Ramagem comandava a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Segundo a PF, a estrutura foi utilizada para monitorar, de maneira ilegal, ministros do Supremo, parlamentares, jornalistas e outros indivíduos considerados adversários políticos do então presidente Jair Bolsonaro.

A apuração revelou que o grupo usou o software First Mile, um sistema com capacidade de rastreamento de celulares por meio de redes 2G, 3G e 4G. O programa permite localizar aparelhos com base no número de telefone e identificar, em tempo real, a posição do usuário em um mapa.

Entre os nomes supostamente monitorados, constam os ministros do STF Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli e Luiz Fux, além do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). A PF sustenta que a estrutura de espionagem funcionava paralelamente aos canais oficiais da agência, sem autorização judicial e com finalidades alheias ao interesse público.

O indiciamento de Carlos Bolsonaro ocorre dois dias após o vereador anunciar publicamente a intenção de disputar uma vaga no Senado Federal por Santa Catarina nas eleições de 2026.

Com o relatório em mãos, caberá à Procuradoria-Geral da República decidir se apresenta denúncia contra os investigados.

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