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POLÍTICA

Celina Leão, candidata da direita, lidera pesquisa para o governo do Distrito Federal em 2026

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A vice-governadora Celina Leão (PP) lidera as intenções de voto para o Governo do Distrito Federal (GDF) nas eleições de 2026, segundo levantamento do Instituto Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda-feira (9/6).

O instituto mapeou as intenções de voto em três cenários estimulados.
A atual vice-governadora lidera nos três recortes.

1º cenário estimulado
O primeiro cenário conta com o nome do ex-governador José Roberto Arruda. Ele está inelegível em decorrência de processos da Operação Caixa de Pandora.

Celina Leão (PP) – 31,1%
Fred Linhares (Republicanos) – 21,5%
José Roberto Arruda (PL) – 15,3%
Leandro Grass (PV) – 8,4%
Paula Belmonte (Cidadania) – 4,3%
Ricardo Cappelli (PSB) – 4,1%
Eduardo Pedrosa (União Brasil) – 3%
Não sabem e não opinaram – 4,4%
Nenhum, brancos e nulos – 7,9%.

2º cenário
No 2º cenário estimulado aparece o senador Izalci Lucas (PL). Não são apresentados Arruda nem Pedrosa.

Celina Leão (PP) – 34,4%
Fred Linhares (Republicanos) – 26%
Leandro Grass (PV) – 8,9%
Izalci Lucas (PL) – 7,2%
Paula Belmonte (Cidadania) – 5,3%
Ricardo Cappelli (PSB) – 5,1%
Não sabem e não opinaram – 4,4%
Nenhum, brancos e nulos – 8,7%.

3º cenário
O 3º cenário estimulado tem Pedrosa e Izalci. Fred Linhares e Arruda não são apresentados.

Celina Leão (PP) – 42,8%
Izalci Lucas (PL) – 9,9%
Leandro Grass (PV) – 9,8%
Eduardo Pedrosa (União Brasil) – 6,7%
Paula Belmonte (Cidadania) – 6,3%
Ricardo Cappelli (PSB) – 5,5%
Não sabem e não opinaram – 6%
Nenhum, brancos e nulos – 12,9%.

Foram ouvidos 1.522 eleitores entre os dias 31 de maio e 4 de junho. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.

POLÍTICA

Michelle Bolsonaro e Ibaneis são favoritos ao senado pelo DF

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O governador Ibaneis Rocha (MDB) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) aparecem como favoritos ao Senado pelo Distrito Federal em 2026, segundo pesquisa estimulada divulgada pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (9/6).

Nas eleições do próximo ano, estarão em disputa dois terços (54) das 81 cadeiras do Senado. Dessa maneira, serão eleitos dois nomes por unidade da Federação.

A pesquisa ouviu 1.522 eleitores no Distrito Federal, entre 31 de maio e a última quarta-feira (4/6). A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança, de 95%.

O levantamento considerou dois cenários: um com a participação de Michelle Bolsonaro entre os possíveis candidatos ao Senado, e um sem ela.

No primeiro cenário da pesquisa, Michelle Bolsonaro tem 42,8% das intenções de voto, contra 36,5% de Ibaneis Rocha. Na sequência, aparece a atual senadora Leila Barros (PDT-DF), com 29,7%.

As deputadas federais Erika Kokay (PT-DF) e Bia Kicis (PL-DF) tiveram, respectivamente, 24% e 18,3%. E a vice-presidente do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal (PT-DF), Rosilene Corrêa, ficou com 6,5%. Votos em branco, nulos e a opção “nenhum dos mencionados” acumularam 7,6%. Outros 4,3% não souberam responder ou não opinaram.

Em um segundo quadro avaliado por meio da pesquisa – desta vez, sem a participação de Michelle Bolsonaro –, Ibaneis aparece tecnicamente empatado com o deputado federal Fred Linhares (Republicanos). O parlamentar tem 36% das intenções de voto, contra 35,3% do governador.

Na sequência, apareceram: Leila do Vôlei, com 26,7%; Erika Kokay (21,7%); Bia Kicis (17,1%); o também senador Izalci Lucas (PL-DF), com 16%; e Rosilene Corrêa (5,3%). Votos em branco, nulos e “nenhuma das opções” totalizam 7,5%. Além desses, 4,6% não souberam responder ou não opinaram.

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POLÍTICA

“A acusação mudou a data da trama golpista”, diz advogado Jeffrey Chiquini

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O advogado Jeffrey Chiquini, defensor de um dos investigados no inquérito que apura a suposta tentativa de golpe de Estado envolvendo aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusou a Polícia Federal de alterar a data do alegado plano golpista. Segundo ele, a mudança compromete a integridade da acusação e levanta suspeitas sobre a condução do processo.

De acordo com Chiquini, a investigação inicialmente indicava que o plano para reverter o resultado das eleições de 2022 seria executado no dia 15 de dezembro daquele ano. No entanto, em nova versão apresentada pelos investigadores, a data teria sido alterada para 22 de dezembro, o que, para a defesa, configura uma tentativa de ajustar os fatos à narrativa da acusação.

“A acusação mudou a data da trama golpista. Isso é gravíssimo. Fica claro que se trata de uma construção artificial para sustentar uma denúncia sem base sólida”, afirmou Chiquini em entrevista.

O advogado também criticou o papel da Polícia Federal, acusando a corporação de ter elaborado versões que foram posteriormente desmentidas em juízo pelos próprios depoentes. Segundo ele, o que vale no processo penal é o que é dito perante o juiz, e não os relatos iniciais feitos durante a fase de inquérito.

“O depoimento válido é o judicial. O resto, o que foi redigido pela PF, foi negado posteriormente em audiência. É uma aberração jurídica”, completou.

Chiquini ainda fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federal, especialmente ao ministro Alexandre de Moraes, que conduz os processos relacionados aos atos antidemocráticos. Para o advogado, a condução das audiências indica que o julgamento já teria uma “sentença pré-formatada”.

A defesa pretende usar essas contradições para tentar anular trechos do inquérito ou desqualificar a denúncia, com base em supostos vícios processuais e na fragilidade da prova testemunhal.

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POLÍTICA

Rogério Marinho fala sobre responsabilização das redes no Canal Livre

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O senador Rogério Marinho (PL-RN) defendeu, durante entrevista ao programa Canal Livre, da Band, neste domingo (9), a responsabilização das plataformas digitais por conteúdos publicados por seus usuários. A declaração ocorre em meio à crescente pressão do Congresso Nacional por uma regulamentação mais rígida sobre redes sociais e serviços de mensagens.

Questionado sobre o papel das big techs na disseminação de conteúdos ilegais, Marinho afirmou que essas empresas não podem continuar agindo como “terceiros neutros” diante de discursos de ódio, fake news e incitação à violência. “As plataformas têm responsabilidade, sim. Não podemos permitir que se escondam atrás de algoritmos enquanto conteúdos criminosos viralizam sem qualquer controle”, disse o senador.

A fala repercutiu nas redes sociais, com apoiadores destacando a firmeza do parlamentar. Termos como “resposta impecável” e “defesa da verdade” foram usados por usuários que compartilharam trechos da entrevista. Críticos, por outro lado, acusaram Marinho de defender uma possível censura prévia, o que ele negou veementemente durante a conversa.

“Estamos tratando de responsabilização, não de censura. O que está em jogo é a integridade da democracia, a proteção das nossas crianças e da população contra crimes que se proliferam no ambiente digital”, pontuou.

A entrevista acontece em um momento em que o Senado discute a retomada do chamado PL das Fake News (PL 2630/2020), que estabelece regras para moderação de conteúdo, identificação de usuários e obrigações de transparência por parte das plataformas. Rogério Marinho já havia se posicionado anteriormente a favor de avanços no debate, mas desta vez adotou um tom mais contundente.

Ainda sem consenso entre os parlamentares, o projeto enfrenta resistência de setores da sociedade civil e das próprias empresas de tecnologia, que alegam riscos à liberdade de expressão. Marinho rebate: “Liberdade de expressão não é liberdade para o crime”.

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