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POLÍTICA

Carlo Ancelotti é novo técnico da seleção brasileira

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Carlo Ancelotti é o novo técnico da seleção brasileira. O anúncio foi feito pela CBF na manhã desta segunda-feira. Sem técnico desde a saída de Dorival Júnior, em março, a Seleção enfrenta Equador e Paraguai na próxima Data Fifa, em junho.

A CBF anunciou que Carlo Ancelotti treina o Brasil até o fim da Copa do Mundo de 2026 e assume a Seleção a tempo da próxima Data Fifa.

– Trazer Carlo Ancelotti para comandar o Brasil é mais do que um movimento estratégico. É uma declaração ao mundo de que estamos determinados a recuperar o lugar mais alto do pódio. Ele é o maior técnico da história e, agora, está à frente da maior seleção do planeta. Juntos, escreveremos novos capítulos gloriosos do futebol brasileiro – afirmou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF.

O próximo jogo da seleção brasileira principal masculina será no dia 5 de junho, contra o Equador, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo de 2026. O Brasil está em quarto lugar na tabela de classificação, com 21 pontos, e os equatorianos ocupam a vice-liderança, com 23.

Depois, no dia 10 de junho, às 21h45, o Brasil enfrenta o Paraguai na Neo Química Arena. Os paraguaios estão na quinta colocação com os mesmos 21 pontos do Brasil.

Ancelotti se reunirá com Rodrigo Caetano, coordenador geral das Seleções Masculinas, e Juan, coordenador técnico, para definir a lista larga de convocados para os jogos contra Equador e Paraguai. Segundo o The Athletic, o italiano deve começar a trabalhar pela CBF no dia 26 de maio.

Hoje com 65 anos, Carlo Ancelotti tem no currículo de treinador os seguintes clubes: Reggiana, Parma, Juventus, Milan, Chelsea, Paris Saint-Germain, Bayern de Munique, Napoli, Everton e Real Madrid.

Ele conquistou cinco títulos da Champions League – é o técnico que mais venceu a competição -, sendo dois pelo Milan e três pelo Real Madrid. No comando do Real desde 2021 nessa segunda passagem, Ancelotti conquistou duas Champions League, duas LaLiga, duas Supercopa da Uefa, duas Supercopa da Espanha, um Mundial de Clubes, um Intercontinental e uma Copa do Rei.

POLÍTICA

Procurador-geral do INSS investigado recebeu escolta “ilegal” da PF em aeroporto

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A investigação da Polícia Federal (PF) sobre o envolvimento do procurador-geral afastado do INSS, Virgílio de Oliveira Filho, no suposto esquema que permitiria descontos irregulares de benefícios de aposentados e pensionistas aponta que ele recebeu uma escolta “ilegal” de um policial federal no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O agente foi afastado.

Uma imagem de 28 de novembro do ano passado mostra quando Oliveira Filho aparece acompanhado de Danilo Trento, empresário que chegou a ser investigado pela CPI da Covid do Senado, em 2021, nas apurações sobre venda de uma vacina indiana ao Ministério da Saúde.

Trento acompanhou Virgílio e teria pago por sua passagem em um voo de Brasília a São Paulo em 28 de novembro de 2024, segundo a PF. Na sequência, o procurador-geral embarca em um voo executivo a Curitiba. Procurada, a defesa de Oliveira Filho informou que não iria se manifestar, pois só agora teve acesso aos autos. Danilo Trento negou que tenha pago pela passagem de Oliveira Filho e disse que o encontro dos dois foi uma coincidência.

Na chegada a Congonhas, Trento e o então procurador-geral do INSS são escoltados por um agente e embarcam em uma viatura da PF que deveria ser “para uso exclusivo em serviço por policiais federais”, de acordo com o relatório. O uso da viatura e a escolta do agente da PF aparecem em imagens das câmeras de segurança do aeroporto de Congonhas.

Quem aparece nas imagens escoltando a dupla é Philipe Roters Coutinho, agente de Polícia Federal lotado em Congonhas, de acordo com a documentação da investigação.

No relatório sobre a atividade, a PF afirma que teria havido “ilegalidade da conduta” do agente, que possui “movimentações em viagens com perfil de compra atípico, consubstanciadas em deslocamentos com compra de passagens ‘em cima da hora’ e voos ‘bate/volta’, principalmente para Brasília”.

O relatório aponta para “uma aparente engrenagem criminosa com ramificação na Polícia Federal, contando com a participação do agente”.

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“Querem criar a narrativa de que Bolsonaro e a direita foram beneficiados com o roubo dos aposentados”, diz Senadora Damares Alves

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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) tem se posicionado firmemente contra tentativas de vincular o ex-presidente Jair Bolsonaro e a direita política ao escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Em declarações públicas, ela afirmou: “Querem criar a narrativa de que Bolsonaro e a direita foram beneficiados com o roubo dos aposentados”, rejeitando veementemente tais alegações.

O escândalo, conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”, envolve descontos irregulares em benefícios de aposentados e pensionistas, resultando em um prejuízo estimado de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. A operação “Sem Desconto”, conduzida pela Polícia Federal, revelou que cerca de 9 milhões de beneficiários podem ter sido afetados por esses descontos não autorizados.

Em resposta, Damares Alves protocolou um pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) visando investigar a fundo as responsabilidades pelas fraudes no INSS. O requerimento já conta com o apoio de 223 deputados federais e 34 senadores, superando o número necessário para sua instauração.

A senadora também desafiou parlamentares da esquerda a apoiarem a comissão, afirmando que, se acreditam na responsabilidade do governo anterior, deveriam assinar o pedido de investigação. Ela enfatizou a importância de apurar todas as gestões envolvidas no período das fraudes, destacando que a busca por justiça deve ser imparcial e abrangente.

O debate sobre a responsabilidade pelas fraudes no INSS continua acalorado no cenário político brasileiro, com a oposição pressionando por uma investigação mais ampla e o governo buscando controlar os danos e direcionar as apurações

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Willian Waack faz críticas fortes ao Governo Lula na CNN

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O jornalista William Waack, âncora da CNN Brasil, tem feito críticas contundentes ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), abordando aspectos econômicos, políticos e de política externa.

Na esfera internacional, Waack criticou a aproximação de Lula com países como Rússia e China, sugerindo que o presidente brasileiro está alinhando o país com nações que desafiam a ordem liberal ocidental. Ele também questionou a eficácia da política externa de Lula, apontando que há muito discurso e poucos resultados concretos. 

Lula segue inabalável na missão de afundar ainda mais o nosso país no esgoto, disse o apresentador. Como se não bastasse o desgaste econômico e moral que vem promovendo, continua submisso à cartilha de ditaduras sanguinárias.

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