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POLÍTICA

Cantor do Ira, Nasi, que teve show cancelados por xingar bolsonaristas, ameaça Roger do Ultrage a Rigor por ser de direita

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Nasi, vocalista da banda Ira!, fez uma ameaça indireta ao cantor Roger Moreira, ex-líder do Ultraje a Rigor, durante uma entrevista a um podcast. Questionado sobre músicos de sua geração que atualmente apoiam a direita, Nasi não poupou críticas.
Ele respondeu: “Esses idiotas, esses ‘minions’, ficam assim: ‘Vai fazer disco. Você não faz mais nada há muito tempo’. Oi? Olha a minha agenda de shows! Eu procuro não falar de outras pessoas”, declarou em entrevista.

Foi então que Nasi mencionou uma discussão recente entre Edgard Scandurra, seu amigo e guitarrista do Ira!, e Roger Moreira. “Outro dia um deles se meteu com o Edgar, teve uma polêmica aí. Não vou citar nomes. Aí acabou tudo no papo mesmo, o Edgar falou: ‘Não é bem assim’. Eu procuro não falar, porque eu quebro a cara”. Edgard Scandurra havia criticado Roger Moreira e recebeu ofensas públicas do vocalista do Ultraje a Rigor.

POLÍTICA

Bolsonaro sai de hospital no Rio Grande do Norte ovacionado por enfermeiros, médicos e apoiadores

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou nesta sexta-feira (12) o hospital onde deu entrada (RN), para ser transferido para Brasília, após sentir uma forte distensão abdominal. Apesar do desconforto, ao sair Bolsonaro foi recebido por um grupo de eleitores e admiradores, que gritavam seu nome e palavras de apoio, como “Volta, Bolsonaro!”.

Com bom humor, o ex-presidente acenou para a multidão antes de seguir na Ambulância. Ele afirmou que provavelmente para por uma nova cirurgia.

A decisão de ser transferido foi tomada por Bolsonaro, em conjunto com a família e seu médico pessoal, para manter proximidade com os familiares

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POLÍTICA

Gabeira que já foi anistiado defende o mesmo para os presos do 8 de janeiro na Globo News

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Recentemente, Fernado Gabeira um politico e jornalista, comentou sobre a possível anistia para os presos políticos do 8 de janeiro de 2023 (ataque às sedes dos Três Poderes em Brasília). Ele argumentou que muitos desses presos já teriam sofrido consequências severas, como perda de empregos, famílias desestruturadas e estigma social, e que uma anistia poderia ser uma forma de reconciliação nacional.

Gabeira, que foi preso e exilado, defendeu a anistia como um caminho para a redemocratização.
Agora, ele sugere um gesto semelhante para os envolvidos no 8 de janeiro, argumentando que o custo pessoal deles já foi alto.

Muitos juristas e políticos argumentam que os crimes do 8 de janeiro (como invasão de prédios públicos, depredação e tentativa de golpe) são diferentes da perseguição política da ditadura.
Enquanto a anistia de 1979 visava reconciliar um país dividido, alguns veem a defesa de anistia para os presos do 8 de janeiro como impunidade para atos antidemocráticos. Gabeira, por sua própria história, tende a ver a anistia como um instrumento de pacificação.

No entanto, o contexto do 8 de janeiro é diferente, e a discussão envolve o equilíbrio entre justiça e perdão em um país polarizado.

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POLÍTICA

Conselho Federal de Medicina proíbe bloqueio hormonal em menores e endurece regras para transição de gênero

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O Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou uma nova resolução (nº 2.324/2022) que estabelece restrições ao tratamento de disforia de gênero em crianças, adolescentes e jovens adultos.

Principais mudanças da resolução:

  1. Bloqueadores hormonais proibidos para menores de 18 anos
  • Antes, o CFM permitia o uso de bloqueadores na puberdade (a partir dos 12 anos) com acompanhamento médico e psicológico.
  • Agora, estão totalmente proibidos para menores de 18, mesmo com autorização dos pais.

2.Idade mínima para terapia hormonal (TH) e cirurgias
Terapia hormonal cruzada (hormônios feminizantes ou masculinizantes): permitida apenas a partir dos 18 anos.
Cirurgias de redesignação sexual: idade mínima aumentada de 18 para 21 anos, principalmente se houver perda da capacidade reprodutiva (como histerectomia ou remoção de testículos).

3.Exigência de acompanhamento multidisciplinar
Mesmo para maiores de 18 anos, é obrigatório:
Diagnóstico confirmado por equipe multiprofissional (médicos, psicólogos, psiquiatras).
Acompanhamento por, no mínimo, 2 anos antes de intervenções irreversíveis.

Motivos alegados pelo CFM:
Riscos de arrependimento: Preocupação com decisões irreversíveis em cérebros ainda em desenvolvimento.
Falta de evidências de longo prazo: O CFM argumenta que não há estudos suficientes sobre os efeitos de bloqueadores em adolescentes. Proteção da capacidade reprodutiva: Aumentar a idade para cirurgias visa evitar esterilização precoce.

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