POLÍTICA
Brasil bate recorde de morte de mulheres no governo Lula
O Brasil encerrou 2024 com o maior número de feminicídios já contabilizados desde que o crime passou a ser tipificado, em 2015. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registradas cerca de 1,5 mil mortes de mulheres motivadas por violência de gênero no ano passado — uma média de quatro casos por dia.
Especialistas afirmam que, o recorde ainda acontece durante o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o Organizações apontam que os números refletem problemas estruturais, como desigualdades sociais, raciais e falhas na proteção a mulheres vítimas de violência doméstica.
Grande parte dos casos ocorre dentro de casa, e a maioria das vítimas é de mulheres negras. Para pesquisadores, o perfil evidencia que a violência de gênero no país acompanha um histórico de vulnerabilidade social e falta de acesso a mecanismos de segurança.
Apesar de alguns indicadores criminais gerais mostrarem queda, como homicídios totais, a violência contra mulheres segue trajetória distinta. Entidades cobram fortalecimento de políticas de prevenção, atendimento e aplicação efetiva de medidas protetivas, além de campanhas contínuas de enfrentamento à violência doméstica.
Com a tendência de aumento nos últimos anos, o tema permanece como um dos principais desafios de segurança pública e direitos humanos no país.
POLÍTICA
Reprovação do governo Lula supera aprovação e regularidade, diz Datafolha
A mais recente pesquisa Datafolha, divulgada no início de dezembro de 2025, indica que o governo de Lula segue com avaliação negativa maior do que a positiva. Segundo o levantamento:
37% dos entrevistados consideram a gestão federal “ruim” ou “péssima”.
32% avaliam o governo como “ótimo” ou “bom”.
30% julgam a administração como “regular”.
Ou seja: a reprovação supera tanto a aprovação quanto a avaliação “regular”. O quadro se mantém relativamente estável — a pesquisa anterior, feita em setembro, apontava 33% de aprovação, 38% de reprovação e 28% de avaliação regular.
POLÍTICA
Careca do INSS teria usado empresa em Portugal para pagar Lulinha
O homem que acusa o filho mais velho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ter recebido “mesada” do lobista Antonio Carlos Camilo Antunes, o Careca do INSS, relatou a interlocutores que os supostos repasses a Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, teriam sido feitos em Portugal, por meio de uma empresa de maconha medicinal.
A World Cannabis tem sede em Brasília e pertence ao Careca do INSS e ao filho dele. O lobista está preso desde setembro, acusado de intermediar o pagamento de propina de associações de aposentados a dirigentes do Instituto Nacional de Seguro Social no esquema bilionário de descontos indevidos em milhões de aposentadorias, revelado pela coluna.
Os supostos pagamentos do Careca do INSS a Lulinha foram relatados à Polícia Federal (PF) por Edson Claro, que foi funcionário em um escritório da World Cannabis em São Paulo e afirma ter sido ameaçado de morte pelo lobista. Teriam sido R$ 25 milhões repassados, além de uma “mesada” de R$ 300 mil.
O caso citado envolve Ricardo Bimbo, dirigente do PT, que teria recebido mais de R$ 8,4 milhões de uma empresa supeita de participação no esquema e, no mesmo período, pagou um boleto ao contador de Lulinha.
POLÍTICA
“Ei Globo, vai tomar no c*”, diz prefeito de Chapecó após matéria destorcida da emissora contra casa de acolhimento
O prefeito de Chapecó, João Rodrigues (PSD), usou a expressão “Ei Globo, vai tomar no c*” em um vídeo publicado em suas redes sociais em dezembro de 2025, rebatendo uma reportagem exibida no programa Fantástico da Rede Globo.
A reportagem do Fantástico abordou a situação dos moradores em situação de rua na cidade, o que gerou indignação por parte do prefeito. João Rodrigues defendeu as ações da prefeitura, especialmente o programa “Mão Amiga”, que oferece um local de acolhimento com regras rígidas, e acusou a emissora de distorcer os fatos e não mostrar o trabalho positivo realizado pelo município.
Em sua resposta, o prefeito chamou o jornalismo da Globo de “medíocre” e desafiou a emissora a mostrar a realidade completa do trabalho social e de segurança pública realizado na cidade.
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