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POLÍTICA

Bolsonaro se reúne, com os presidentes da maior força política do congresso, Ciro Nogueira e Rueda

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Bolsonaro se reúne com os presidentes da maior maior força política do congresso.

Antônio Rueda (União Brasil) e Ciro Nogueira (PP) sinalizaram uma possível aliança de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.

A federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, já conta com 109 deputados, 14 senadores e governa seis estados, consolidando-se como a maior força política no Congresso Nacional . Com a expectativa de atrair mais 48 parlamentares na próxima janela partidária, a federação amplia ainda mais sua influência.  

O apoio da União Progressista a Bolsonaro pode ser decisivo, oferecendo-lhe uma base parlamentar robusta e capilaridade nacional. Essa aliança representa uma reconfiguração significativa no cenário político, desafiando outras forças e potencializando a candidatura de Bolsonaro em 2026. 

POLÍTICA

Além de Jair Bolsonaro, só Michelle venceria Lula em 2026, afirma Valdemar

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presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro (PL) seria a única candidata que venceria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições do ano que vem, além do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível. A declaração ocorreu em um evento do PL Mulher em Guarulhos neste sábado, 5.

No evento, o líder do PL elogiou Michelle e disse que ela é uma “grande surpresa” desde que chegou à legenda. “E para a nossa surpresa, ela, depois do Bolsonaro, ela é a única que bate o Lula no segundo turno em todas as pesquisas que nós fizemos”, disse.

Valdemar Costa Neto disse que o candidato presidencial para o ano que vem segue sendo o Bolsonaro, mas que, se ele não puder estar no pleito, ele quem escolherá o novo nome. “Se acontecer uma injustiça no Brasil e o impedirem, quem escolhe o candidato não é o partido, é o presidente Bolsonaro, porque ele é que tem os votos”, declarou.

Com Bolsonaro inelegível até 2030 em razão de condenações na Justiça Eleitoral, nomes cotados para substitui-lo têm se movimentado.

Em junho, três institutos de pesquisas de opinião divulgaram sondagens sobre o cenário eleitoral de 2026. Nas três, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece com um empate técnico nas simulações de segundo turno contra possíveis adversários, incluindo o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e Michelle Bolsonaro.

Durante a participação, o líder do PL ainda ressaltou que o seu apoio é ao Bolsonaro “e quem ele escolher se não for candidato”.

Congressistas entusiastas da participação da ex-primeira-dama nas eleições do ano que vem afirmaram à Coluna do Estadão em junho que não faria sentido Michelle abrir mão de seu protagonismo político.

Michelle ocupa o cargo de presidente no PL Mulher e liderou o evento deste sábado ao lado da deputada federal Rosana Valle (PL-SP), que presidente a executiva estadual da legenda, e de Valdemar. Ela ressaltou que apoia a candidatura do marido para o ano que vem. “Hoje, eu estou aqui ao lado de Jair Messias Bolsonaro”, declarou.

“Não fui eleita pelo povo, mas trabalhei ao lado de um homem que foi levantado por Deus para mudar a história política desta nação, e, com certeza, em 2026, ele vai voltar, porque essa mentira, todo esse projeto do mal contra a vida dele não vai prevalecer. Não existe democracia sem candidatura de Jair Bolsonaro em 2026”, acrescentou.

O ex-presidente fez uma aparição de dois minutos no evento por vídeo. Ele parabenizou mulheres que participam da política e disse que logo será questão do passado o que ele classificou como “esse momento de angústia”.

O evento teve como objetivo definir estratégias para o fortalecimento de mandatos em curso e de futuras candidaturas femininas em 2026.

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POLÍTICA

Dívida venezuelana com Brasil já passa dos R$ 10 bilhões; calote já dura 7 anos

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A dívida da Venezuela com o Brasil já ultrapassa R$ 10,3 bilhões e não há perspectiva de quitação. Só de juros desde quando o país passou a ser inadimplente, em 2018, são mais de R$ 2,7 bilhões.

Os números mais recentes são de dados oficiais do Ministério da Fazenda, até 28 de fevereiro de 2025 e correspondem aos valores já pagos pela União em indenizações a bancos financiadores e os juros de mora acumulados.

No entanto, o valor pode ser muito superior. Estima-se que o passivo total gire entre US$ 1,7 bilhão e US$ 2,5 bilhões, ou o equivalente a quase R$ 12 bilhões na cotação atual (R$ 5,42 em 4 de julho).

O calote do país de Nicolás Maduro envolve operações de crédito para exportações brasileiras, muitas delas ligadas a obras de infraestrutura no país vizinho, como metrôs, estaleiros e siderúrgicas.

Os financiamentos foram cobertos pelo SCE (Seguro de Crédito à Exportação), lastreado no FGE (Fundo de Garantia à Exportação), mecanismo operado pela União para garantir o pagamento a exportadores brasileiros em casos de inadimplência dos países importadores.

“Todos os recursos foram desembolsados no Brasil, em reais, diretamente aos exportadores”, segundo o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

O banco ressalta que as prestações não quitadas pela Venezuela “já foram integralmente indenizadas pelo SCE” e que o saldo devedor foi transferido à União. A última indenização foi paga em junho de 2025.

A dívida da ditadura Venezuela com o Brasil, no entanto, continua crescendo. Só nos dois primeiros meses do ano, o estoque aumentou em R$ 960,78 milhões.

Segundo o Ministério da Fazenda, isso ocorre tanto pelo não pagamento de parcelas cobertas pelo seguro — restavam ainda quatro prestações a vencer até junho, ou seja, esse valor pode ser muito maior — quanto pela incidência de juros de mora, que continuarão a se acumular até a quitação.

A inadimplência da Venezuela com o Brasil teve início formal em 2018, e a dívida remonta a financiamentos contratados desde o início dos anos 2000.

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POLÍTICA

Bolsonaro e aliados superam esquerda e centrão e lideram engajamento nas redes sociais

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A direita concentra 2,5 vezes mais engajamento nas redes sociais do que os políticos de esquerda e de centro em 2025. Além de movimentar apoiadores, os parlamentares da direita usam as interações para aprofundar o desgaste do governo Lula (PT), como ocorreu durante a crise do Pix e do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O levantamento foi divulgado nesta terça-feira (1º) pelo jornal Folha de S. Paulo e tem como base dados obtidos pela consultoria Bites sobre os 250 políticos com maior número de seguidores, considerando: Facebook, Instagram, YouTube, TikTok e X, no período de 1º de janeiro a 30 de maio. O registro do engajamento leva em conta o número de curtidas, comentários e compartilhamentos.

No período avaliado, os políticos de direita alcançaram 1,48 bilhão de interações em suas postagens, enquanto os de esquerda registraram 417 milhões. Já os políticos de centro e do centrão conseguiram 171 milhões de reações. Dos 250 políticos avaliados, 84 são do centro ou do centrão, 88 da direita e 78 da esquerda.

Segundo o estudo da Folha, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) lideram o engajamento da direita. O ex-mandatário tem 67 milhões de seguidores e atingiu 267,1 milhões de interações nos cinco primeiros meses do ano.

Já Nikolas mantém 31,4 milhões de seguidores e registrou 198,8 milhões interações no mesmo período. O deputado foi o responsável pelo vídeo viral que criticava a fiscalização sobre transações via Pix. Publicado em 14 de janeiro, o vídeo ultrapassou 300 milhões de visualizações no Instagram em menos de 48 horas. A forte reação negativa fez com que o governo recuasse da medida.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus aliados estão longe dos números atingidos por Bolsonaro. O petista tem 34 milhões de seguidores e suas publicações angariaram 86,2 milhões de interações de 1º de janeiro a 30 de maio.

O diretor técnico da Bites, André Eler, disse à Folha que falta organização à esquerda nas redes sociais e alinhamento no discurso. Além disso, Eler apontou que Lula, apesar de ser o principal nome da esquerda, muitas vezes não entra nos embates na internet. O próprio chefe do Executivo já declarou que não tem celular.

De acordo com a Folha, os 33 ministros do governo que usam redes sociais abertas têm pouco mais da metade dos seguidores do ex-presidente. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reúne 7,2 milhões de seguidores; já a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem 5,7 milhões.

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