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POLÍTICA

Bolsonaro passa mal e cancela agenda em Goiás

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Na manhã desta sexta-feira (20), o ex-presidente Jair Bolsonaro passou mal e precisou cancelar agenda em Anápolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Bolsonaro participaria de um evento com o prefeito Márcio Corrêa, onde receberia um Diploma de Honra ao Mérito às 10h30, no Teatro São Francisco. Segundo a assessoria, ele está a caminho de Brasília.

O ex-presidente estava em Goiânia para participar de algumas agendas políticas. De acordo com a assessoria de Jair Bolsonaro, ele estava indisposto desde ontem, mas ainda participou de algumas agendas nesta sexta-feira (20).

Em visita ao Frigorífico Goiás, o ex-presidente recebeu o carinho de apoiadores pelas ruas. Ainda nesta manhã, ele participou também de um café da manhã em um hotel. Em uma publicação em seu perfil oficial, ele compartilhou um vídeo recebendo orações de apoiadores.

POLÍTICA

Surpreendido por sanção de Trump, STF vai do deboche ao silêncio

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A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de aplicar uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pegou de surpresa autoridades brasileiras, incluindo ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Nos bastidores, a reação variou entre o deboche e o silêncio constrangedor.

Fontes apontam que ministros inicialmente trataram a medida como uma provocação política, chegando a ironizar a postura de Trump. No entanto, com a repercussão negativa da sanção e o impacto econômico direto sobre o Brasil, o tom rapidamente mudou. O silêncio passou a predominar diante da gravidade da situação.

A medida imposta por Trump reacende críticas à postura política do governo Lula e à atuação de figuras do Judiciário em temas internacionais, colocando em xeque o alinhamento estratégico do Brasil frente a potências como os EUA.

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POLÍTICA

“Agradeçam a Lula e a Alexandre de Moraes a tarifa de Donald Trump”, diz Malafaia

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O pastor Silas Malafaia criticou duramente o presidente Lula e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ao comentar sobre a nova tarifa imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.

A medida anunciada pelo presidente Donald Trump, aumentou para até 50% os impostos sobre determinadas importações. Nas redes sociais, Malafaia afirmou:“Agradeçam a Lula e a Alexandre de Moraes a tarifa de Donald Trump. Um destrói a economia com ideologia, o outro ataca a democracia com censura. O Brasil virou um pária internacional.”

A declaração reforça o tom adotado por aliados da oposição, que culpam o governo atual por um suposto isolamento diplomático do país, agravado por discursos ideológicos e embates com democracias ocidentais.

O pastor evangélico é uma das principais vozes críticas ao governo Lula e ao STF, especialmente em temas relacionados à liberdade de expressão, relações exteriores e economia.

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POLÍTICA

Bolsonaro avalia acionar Casa Branca contra tarifaço de Trump

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) avalia entrar em negociação direta com a Casa Branca para tentar reverter o tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil.

Segundo seus interlocutores, essa sugestão chegou a Bolsonaro e é vista como uma forma de neutralizar o discurso da esquerda brasileira, que atribui o tarifaço à atuação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos Estados Unidos contra o STF (Supremo Tribunal Federal).

Até esta quinta-feira (10), a avaliação entre aliados de Bolsonaro era de que o episódio tem prejudicado a direita, já que mobilizou a militância do PT dentro de uma lógica de “nós contra eles” e de defesa da soberania nacional — uma pauta na qual o petismo atua com eficácia —, além de ter fornecido à esquerda um discurso consistente de que Bolsonaro tem responsabilidade no tarifaço.


Aliados defendem apelo de Bolsonaro e Eduardo contra tarifaço de Trump
Além disso, o episódio suspendeu o avanço de outros temas que vinham sendo impulsionados pelo bolsonarismo, em meio à recente disputa entre o Executivo e o Legislativo. Um exemplo é o projeto de anistia aos investigados pelos atos criminosos de 8 de janeiro de 2023.

A entrada de Bolsonaro, portanto, seria uma tentativa de impedir que se cristalize na opinião pública a percepção de que o tarifaço e seus efeitos decorrem exclusivamente da articulação de Eduardo Bolsonaro. Isso se daria, por exemplo, por meio de um telefonema intermediado pelo próprio deputado licenciado.

A ideia seria demonstrar força e liderança política, contrapondo-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e expondo uma suposta incapacidade do atual chefe do Executivo de negociar com a Casa Branca para resolver a questão.

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