POLÍTICA
Bolsonaro confirma apoio a Capitão Alberto Neto e Maria do Carmo para Prefeitura de Manaus
Na terça-feira (23), na sede do Partido Liberal (PL) em Brasília, foi confirmado o apoio do partido aos pré-candidatos Capitão Alberto Neto para prefeito e Maria do Carmo para vice-prefeita, consolidando a união entre o PL e o Partido Novo.
“Tenho certeza que com essa dupla nós todos só temos a ganhar. Não é o município de Manaus, é o Brasil como um todo. Maria, prezado Alberto, boa sorte a vocês dois e a todos vocês de Manaus”, declarou Jair Bolsonaro, líder do PL e da direita no país, ao anunciar a chapa para as eleições municipais deste ano.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro reafirmou o compromisso do PL com Manaus e destacou como os projetos e pautas políticas visam beneficiar os municípios.
“Nós estamos na política desse município, dessa capital de Estado. É Deus, Pátria, Família e Liberdade, é respeito à propriedade privada, à família, contra a ideologia de gênero, contra a liberação das drogas. Mas o que tem a ver isso com as pautas municipais? Nós plantamos no município para que pessoas cheguem aqui em Brasília e exerçam realmente um trabalho de interesse de todos nós”, disse Bolsonaro.
Capitão Alberto Neto ressaltou a importância do apoio e parceria com Maria do Carmo: “Nosso líder anunciou e agora vamos seguir com o projeto da direita para Manaus. Será uma grande honra trilhar esse caminho com a Maria do Carmo, uma mulher empreendedora, excelente gestora, visionária, com valores de família e de direita, que quer o melhor para nossa cidade. Com o apoio do presidente Bolsonaro e dos líderes da direita vamos dar um choque de ordem e gestão em Manaus”.
Maria do Carmo agradeceu a confiança de Bolsonaro e enfatizou a importância da união da direita: “Nossas pautas convergem, principalmente o resgate da ética e da transparência na Prefeitura de Manaus. Vou colocar toda a minha experiência em gestão a serviço da minha cidade, colaborando com a força de vontade que o deputado Alberto Neto tem para mudar Manaus. Nossa união é por Manaus. No Brasil inteiro a direita tem se unido para resgatar valores e combater a corrupção. Essa é a nossa missão”.
Após a reunião com Bolsonaro, os pré-candidatos se encontraram com Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, que também reafirmou o apoio à chapa da direita em Manaus.
Convenção
A Convenção Partidária para oficializar os nomes de Capitão Alberto Neto como candidato a prefeito, Maria do Carmo como vice, e os vereadores do PL e Novo, além das alianças políticas para as eleições deste ano, será realizada no dia 03 de agosto, às 10h, no Clube do Trabalhador – Sesi, na zona Leste de Manaus.
POLÍTICA
Partido dos trabalhadores irá usar cédula em eleição interna ao invés de urnas eletrônicas
O Partido dos Trabalhadores (PT) está considerando adotar um modelo híbrido de votação em sua eleição interna marcada para 6 de julho de 2025. Devido à ausência de resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas, feito em março, o partido avalia utilizar urnas eletrônicas nos 16 estados onde os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já autorizaram o uso desses equipamentos e cédulas de papel nos demais estados.
A Executiva Nacional do PT se reunirá na próxima quarta-feira, 21 de maio, para decidir sobre o formato final da votação. O partido enfrenta dificuldades na obtenção das urnas eletrônicas, o que motivou o pedido de intervenção da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para garantir o empréstimo dos equipamentos aos diretórios estaduais. 
O Processo de Eleição Direta (PED) 2025 do PT, que renovará as direções partidárias nas esferas municipal, estadual e nacional, está previsto para ocorrer em 6 de julho de 2025. O regulamento detalhado do processo será discutido e aprovado na primeira reunião do Diretório Nacional do partido em 2025.
POLÍTICA
STF e CNJ sob Barroso ampliam privilégios de magistrados e limitam transparência
O ministro Luís Roberto Barroso chega aos seus últimos meses na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) com um Judiciário mais privilegiado do que no momento em que assumiu os cargos, em setembro de 2023, e com a transparência pública limitada.
Em meio a medidas dos órgãos nesse sentido, Barroso vem desde o início fazendo, em entrevistas e palestras, uma série de manifestações contrárias às críticas aos gastos da Justiça.
Em duas ocasiões em fevereiro deste ano disse que as críticas são injustas ou motivadas por falta de entendimento e que há “furiosa obsessão negativa” com o Poder Judiciário.
Barroso sairá da presidência do Supremo no segundo semestre deste ano e pode ficar no tribunal até 2033, ano em que se aposentaria compulsoriamente, mas já sinalizou a possibilidade de deixar a corte antes. Em seu lugar no comando da corte assumirá o ministro Edson Fachin.
Desde a primeira sessão comandada por Barroso à frente do CNJ, em outubro de 2023, houve questionamentos a respeito de benefícios concedidos a magistrados. Na ocasião, integrantes do conselho aprovaram uma resolução que abriu caminho para a criação de diversos penduricalhos em todo o país.
A norma assegurou a equiparação de direitos e deveres de juízes e de integrantes do Ministério Público. Segundo a medida, somente em situações controvertidas o Judiciário define o que é válido e o que não é.
POLÍTICA
Governo Trump avalia sanção contra Moraes
O governo de Donald Trump examina a possibilidade de adotar sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), incluindo suspensão de vistos e até um eventual confisco de bens e contas que o brasileiro possa ter nos EUA. Mas considera que existem “altos riscos”, tanto para os interesses americanos quanto em termos de estratégia para apoiar a volta da direita ao poder no Brasil, em 2026.
Fontes do alto escalão da Casa Branca conversaram na condição de anonimato e confirmaram, pela primeira vez, que o tema das sanções existe nas considerações do governo. A ideia sobre a mesa é sinalizar que a política externa de Trump vai combater uma suposta censura contra as redes digitais, um ponto considerado fundamental na estratégia da extrema direita para ampliar sua influência por meio de campanhas de desinformação.
O gesto não seria isolado. Desde que assumiu, o governo Trump passou a adotar leis que impedem que recursos públicos dos EUA sejam enviados para entidades, ONGs, universidades ou governos estrangeiros que tenham em sua agenda pautas como o combate à desinformação ou a defesa da regulação das redes.
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