POLÍTICA
Bolsonaro chega ao Rio Grande do Norte e é recebido por uma multidão no aeroporto
euforia tomou conta do Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, no final da manhã desta quinta-feira (12), com a chegada do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) ao Rio Grande do Norte. Após a interrupção de sua última visita ao estado, em abril, por questões de saúde, o retorno de Bolsonaro reacendeu o entusiasmo de apoiadores e lideranças do Partido Liberal (PL), que o recepcionaram com festa, gritos de apoio e bandeiras do Brasil.
Ao desembarcar, por volta das 11h30, o ex-presidente foi recebido sob aplausos e palavras de incentivo, em uma demonstração clara de que continua sendo uma figura central para a militância conservadora potiguar. Para apoiadores, a presença de Bolsonaro não é apenas uma visita — é um reencontro com o símbolo de um projeto político que segue mobilizando multidões por onde passa.
Lideranças políticas do PL no estado, como o senador Rogério Marinho, secretário-geral do PL e pré-candidato ao governo do RN, deputados e prefeitos da legenda, acompanharam a chegada e reforçaram o simbolismo do momento. “A presença de Bolsonaro no RN fortalece a nossa caminhada e reforça o compromisso do PL com as pautas que ele representa. É um dia histórico para nós”, destacou Marinho.
Da chegada calorosa no aeroporto, Bolsonaro seguiu para compromissos oficiais em Natal. A agenda inclui um almoço com influenciadores digitais, a entrega dos títulos de cidadão natalense e norte-rio-grandense na Câmara Municipal de Natal, e uma visita à obra de engorda da praia de Ponta Negra, uma das mais importantes intervenções urbanas em curso na capital.
POLÍTICA
STF revoga prisão de Mauro Cid
O mandado de prisão contra o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), foi revogado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no momento em que era cumprido pela Polícia Federal (PF), na manhã desta sexta-feira (13).
Os agentes da PF já se encontravam na casa de Cid, no Setor Militar Urbano (SMU), em Brasília, quando a ordem foi anulada pelo magistrado do Supremo.
Apesar da revogação, o militar deve ser levado para a sede da PF em Brasília, para um novo depoimento. A previsão é que ele seja ouvido ainda hoje.
Cid teve sua prisão decretada mais cedo por Moraes no âmbito da investigação que mira o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, detido hoje pela PF no Recife.
POLÍTICA
“Que loucura é essa que está acontecendo?”, questiona Gustavo Gayer
Em decisão relâmpago, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, revogou a prisão preventiva do tenente-coronel Mauro Cid poucos minutos após decretá-la, substituindo-a por busca e apreensão e novo depoimento à Polícia Federal, envolvendo suposta tentativa de fuga articulada com o ex-ministro Gilson Machado.
O deputado federal Gustavo Gayer (PL‑GO), aliado de Bolsonaro, reagiu com críticas duras à denúncia da PGR e à condução do caso: afirmou que a acusação “é algo mal feito” e que os áudios de Cid “podem anular toda a denúncia” contra o ex-presidente .
Delator central nos inquéritos sobre o plano golpista pós-2022, Mauro Cid já havia prestado versões contraditórias à Justiça, mas permanece sob colaboração, com o STF mantendo a validade de sua delação. A reversão rápida da prisão foi interpretada como tentativa de preservar sua cooperação com as investigações.
POLÍTICA
“Não permitiremos que o regime mais perigoso do mundo obtenha as armas mais perigosas do mundo”, diz Netanyahu em discurso após ação contra o Irã
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta sexta-feira que “não permitiremos que o regime mais perigoso do mundo obtenha as armas mais perigosas do mundo”, em um discurso transmitido logo após uma operação israelense contra alvos estratégicos no Irã.
A ação, cujos detalhes ainda estão sendo mantidos sob sigilo pelo governo israelense, teria como objetivo impedir avanços no programa nuclear iraniano, considerado uma ameaça existencial por Tel Aviv. Autoridades iranianas ainda não comentaram oficialmente o ataque, mas fontes locais relataram explosões nas proximidades de instalações militares.
Netanyahu reforçou que Israel “continuará agindo com todos os meios necessários” para impedir que Teerã desenvolva capacidade nuclear militar. A declaração reacende as tensões no Oriente Médio e deve provocar reações da comunidade internacional, que há anos tenta mediar um acordo sustentável entre as duas nações.
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