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POLÍTICA

Bolsonaro afirma que ‘PT está unido com Alexandre de Moraes’

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em entrevista à rádio AuriVerde Brasil nesta sexta-feira, 20, que o “PT está, sim, unido” com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Disse que não “podemos deixar a esquerda crescer”.

“Eu, quando presidente, tinha pelo menos uma ação contra mim”, declarou Bolsonaro. “Aponte uma ação de alguém do Supremo contra o Lula. Tem exatamente o contrário, sempre favorável. Como o Flávio Dino agora diz que o Lula pode gastar a vontade fora do previsto no Orçamento para combater a queimada.”

Bolsonaro ainda disse que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, quer “dizer agora que quem tocou fogo no Brasil foi o Malafaia, porque na Paulista ele disse: ‘Vamos incendiar o Brasil’ e ‘Vamos tacar fogo no Brasil’”.

“Uma figura de linguagem”, garantiu o presidente de honra do PL. “Uma acusação barata dessas? Acusando bolsonarista para tudo? Nós somos perseguidos o tempo todo.”

Bolsonaro acusa Moraes de censura

Em entrevista, o ex-presidente Bolsonaro voltou a tecer críticas à atuação de Alexandre de Moraes no STF. Afirmou que o magistrado comete “censura” e tem o “prazer em prender”.

“Não podemos viver com tanta censura no Brasil”, disse. “Com a censura de uma pessoa que censura e depois fica ameaçando: ‘Vou te prender’. O prazer dele é prender.”

Sobre a continuidade da suspensão do Twitter/X no Brasil, Bolsonaro disse que essa decisão também é uma forma de censura.

“Não podemos abrir mão dessas redes sociais, que não interferem só na vida dos nossos cidadãos, mas na economia do nosso país. Estamos sendo vítimas de chacota fora do Brasil”, destacou.

O ex-chefe do Executivo ainda falou sobre as prisões e condenações de Moraes aos presos pelo 8 de janeiro de 2023, em que há “muitos idosos, mães com filhos pequenos, que chamo de ‘órfãos de pais vivos’”, que continuam encarcerados.

POLÍTICA

Bolsonaro se reúne, com os presidentes da maior força política do congresso, Ciro Nogueira e Rueda

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Bolsonaro se reúne com os presidentes da maior maior força política do congresso.

Antônio Rueda (União Brasil) e Ciro Nogueira (PP) sinalizaram uma possível aliança de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026.

A federação União Progressista, formada por União Brasil e PP, já conta com 109 deputados, 14 senadores e governa seis estados, consolidando-se como a maior força política no Congresso Nacional . Com a expectativa de atrair mais 48 parlamentares na próxima janela partidária, a federação amplia ainda mais sua influência.  

O apoio da União Progressista a Bolsonaro pode ser decisivo, oferecendo-lhe uma base parlamentar robusta e capilaridade nacional. Essa aliança representa uma reconfiguração significativa no cenário político, desafiando outras forças e potencializando a candidatura de Bolsonaro em 2026. 

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POLÍTICA

Partido dos trabalhadores irá usar cédula em eleição interna ao invés de urnas eletrônicas

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O Partido dos Trabalhadores (PT) está considerando adotar um modelo híbrido de votação em sua eleição interna marcada para 6 de julho de 2025. Devido à ausência de resposta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao pedido de empréstimo de urnas eletrônicas, feito em março, o partido avalia utilizar urnas eletrônicas nos 16 estados onde os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) já autorizaram o uso desses equipamentos e cédulas de papel nos demais estados.

A Executiva Nacional do PT se reunirá na próxima quarta-feira, 21 de maio, para decidir sobre o formato final da votação. O partido enfrenta dificuldades na obtenção das urnas eletrônicas, o que motivou o pedido de intervenção da presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, para garantir o empréstimo dos equipamentos aos diretórios estaduais. 

O Processo de Eleição Direta (PED) 2025 do PT, que renovará as direções partidárias nas esferas municipal, estadual e nacional, está previsto para ocorrer em 6 de julho de 2025. O regulamento detalhado do processo será discutido e aprovado na primeira reunião do Diretório Nacional do partido em 2025.

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POLÍTICA

STF e CNJ sob Barroso ampliam privilégios de magistrados e limitam transparência

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O ministro Luís Roberto Barroso chega aos seus últimos meses na presidência do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) com um Judiciário mais privilegiado do que no momento em que assumiu os cargos, em setembro de 2023, e com a transparência pública limitada.

Em meio a medidas dos órgãos nesse sentido, Barroso vem desde o início fazendo, em entrevistas e palestras, uma série de manifestações contrárias às críticas aos gastos da Justiça.

Em duas ocasiões em fevereiro deste ano disse que as críticas são injustas ou motivadas por falta de entendimento e que há “furiosa obsessão negativa” com o Poder Judiciário.

Barroso sairá da presidência do Supremo no segundo semestre deste ano e pode ficar no tribunal até 2033, ano em que se aposentaria compulsoriamente, mas já sinalizou a possibilidade de deixar a corte antes. Em seu lugar no comando da corte assumirá o ministro Edson Fachin.

Desde a primeira sessão comandada por Barroso à frente do CNJ, em outubro de 2023, houve questionamentos a respeito de benefícios concedidos a magistrados. Na ocasião, integrantes do conselho aprovaram uma resolução que abriu caminho para a criação de diversos penduricalhos em todo o país.

A norma assegurou a equiparação de direitos e deveres de juízes e de integrantes do Ministério Público. Segundo a medida, somente em situações controvertidas o Judiciário define o que é válido e o que não é.

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