POLÍTICA
Baterista da banda Paralamas do Sucesso chama Bolsonaristas de “débeis mentais” e sofre cancelamento.
Um comentário de João Barone baterista d O’s Paralamas do sucesso, sobre distintos presidentes da República viralizou na rede social Threads e se estendeu a outras plataformas. O baterista d’Os Paralamas do Sucesso exaltou os feitos de outros presidentes, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva, atualmente no cargo, e criticou quem deseja o retorno de Jair Bolsonaro.
Inicialmente, sem citar nomes, Barone refletiu sobre governos de políticos como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva — este último de volta ao cargo na eleição mais recente:
-“Alguns presidentes do Brasil entraram para a História por realizar grandes feitos. Um trouxe a siderurgia, criou a CLT, outro levou a capital para o coração do Brasil, implementou as rodovias, outro acabou com a hiperinflação, fortaleceu a moeda, outro veio e tirou o país do mapa da fome e nos colocou como 8ª economia mundial.”
Na sequência, também sem mencionar o nome de Jair Bolsonaro, declarou:
-“Não consigo entender quem ainda quer um sociopata miliciano genocida golpista de volta ao poder. Tem que ser muito débil mental pra isso.”
A postagem gerou mais de 2,4 mil curtidas e centenas de comentários somente no Threads. “Bolsonaro atrasou vacina e o PT roubou o dinheiro do povo. Tá passando pano pra político por quê?”, afirmou um. “Ser débil é acreditar no que você falou sobre o Lula, ignorar a corrupção no governo Petista, não reconhecer que Bolsonaro segurou as pontas na economia durante uma pandemia e uma guerra e Lula, sem pandemia, está detonando o Brasil”, disse outro. “
Após um internauta chamar sua atenção, Barone ainda fez correção posterior sobre um termo utilizado de forma equivocada: “débil mental”. Ele disse:
-“ Me desculpa pelo termo inapropriado, não quis ofender os inocentes desprovidos da capacidade cognitiva, me referia aos loucos messiânicos.
No último dia (9) um comunicado divulgado por casa de vento em Santa Catarina no Rio Grande do Sul afirma que quatro shows da banda na região foram cancelados devido o episódio.
POLÍTICA
“O maior escândalo da história do Brasil”, diz Nikolas Ferreira sobre desvio no INSS
Em um vídeo publicado nas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) disse: “Se estava ruim, ficou ainda pior.” O maior escândalo da história do Brasil.
O deputado se refere aos escândalos envolvendo o INSS, descobertos nos últimos dias. Segundo levantamentos, o rombo ultrapassa a casa dos 6 bilhões de reais, com a maior parte dos casos concentrada nas regiões Norte e Nordeste.
Hoje, um novo relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) revelou que, somente em 2023, 35 mil pessoas relataram casos de fraude. O valor movimentado chega a 90 bilhões de reais.
Nikolas apresentou um projeto de lei para proibir, de forma definitiva, esse tipo de desconto automático no INSS.
POLÍTICA
PDT abandona base do governo Lula, diz CNN
A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu deixar a base aliada do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A decisão aconteceu de forma unânime em reunião dos deputados da sigla, nesta terça-feira (6), segundo informou o líder da bancada, Mário Heringer (PDT-MG).
Ainda de acordo com o líder, a decisão de o PDT ficar “independente” acontece após um acúmulo de insatisfações da bancada perante ações do Planalto e devido a perspectivas para as eleições de 2026. A intenção é que os deputados não fiquem mais alinhados automaticamente com o governo Lula na Câmara, mas que também não sejam da oposição.
Deputados do PDT defendem um posicionamento de “não polarização” visando o pleito de 2026.
Na última sexta-feira (2), o então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, presidente licenciado do PDT, pediu demissão do cargo após a repercussão negativa de um escândalo envolvendo fraude potencialmente bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Wolney Queiroz (PDT), então secretário-executivo de Lupi, foi escolhido para sucedê-lo. A bancada do partido, porém, diz não ter sido consultada. A demissão do Lupi foi tida como a gota d’água no descontentamento perante o Planalto.
No Senado Federal, o líder da bancada do PDT na Casa, Weverton Rocha (MA), ainda vai conversar com as senadoras Ana Paula Lobato (MA) e Leila Barros (DF). No entanto, a tendência é que um desembarque do PDT no Senado seja mais difícil. Weverton é próximo aos caciques governistas e ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Weverton, Leila e Ana Paula são os únicos parlamentares do PDT no Senado, que ao todo conta com 81 senadores. Na Câmara dos Deputados o número é mais expressivo. A sigla tem 17 cadeiras, de um total de 513 deputados.
POLÍTICA
“As fraudes no INSS começaram no governo Bolsonaro?”, Carmelo Neto rebate narrativa do governo Lula
Uma investigação da Polícia Federal revelou uma fraude bilionária no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), envolvendo descontos indevidos aplicados nos benefícios de centenas de milhares de aposentados. O escândalo reacendeu uma acirrada disputa política entre o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e setores da oposição.
Nas redes sociais, o deputado estadual Carmelo Neto (PL-CE) publicou um vídeo questionando de quem seria a responsabilidade pela suposta “roubalheira histórica”. Segundo o parlamentar, as entidades hoje investigadas pela Polícia Federal começaram a receber repasses ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). De acordo com ele, essas instituições teriam recebido, inicialmente, cerca de R$ 413 milhões, valor que teria aumentado progressivamente ao longo dos anos.
Carmelo também destacou que, em 2019, já sob a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governo editou uma medida provisória para combater fraudes no INSS. A MP foi posteriormente convertida em lei, com o objetivo de ampliar o cruzamento de dados e endurecer a fiscalização de benefícios.
O deputado afirmou ainda que, em 2022, o Congresso Nacional revogou dispositivos da legislação antifraude, o que, segundo ele, teria contado com o apoio de parlamentares do PT. “É uma sacanagem. Estão tentando culpar o ex-presidente, mas tudo isso é mentira”, declarou Carmelo Neto em tom de crítica à narrativa governista.
A Polícia Federal segue investigando o esquema, que teria sido facilitado por convênios firmados entre o INSS e entidades de classe, como associações e sindicatos. Essas instituições, segundo a apuração preliminar, estariam realizando descontos indevidos em folha de pagamento dos segurados, sem autorização dos beneficiários.
O governo federal, por sua vez, nega qualquer responsabilidade nas irregularidades e afirma que tem colaborado com as investigações. O Ministério da Previdência anunciou a revisão de milhares de contratos e convênios para coibir novas fraudes.
Especialistas apontam que o caso pode resultar em mudanças profundas na forma como o INSS firma parcerias com entidades externas, além de reacender o debate sobre transparência e segurança na gestão de dados públicos.
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