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POLÍTICA

“Aquilo que o nosso país precisa é esperança, e isso as mulheres vão entregar”, diz vice-governadora do DF, Celina Leão ao lado de Michelle Bolsonaro em evento do PL

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Durante um evento do Partido Liberal (PL) realizado nesta semana, a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, destacou o papel das mulheres na reconstrução do país e afirmou que a esperança virá justamente da atuação feminina na política. A declaração foi feita ao lado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, que também participou do encontro voltado para lideranças e apoiadoras do partido.

“Aquilo que o nosso país precisa é esperança, e isso as mulheres vão entregar”, declarou Celina Leão, sob aplausos de um público majoritariamente feminino.

O evento, promovido pela ala feminina do PL, teve como objetivo incentivar a participação de mulheres na política, fortalecer lideranças conservadoras e preparar o terreno para as eleições municipais de 2026. Michelle Bolsonaro, que tem atuado ativamente na mobilização do eleitorado feminino, reforçou o papel da mulher como “protagonista na defesa dos valores da família e da pátria”.

Celina Leão, que tem se consolidado como uma das principais aliadas da família Bolsonaro no Distrito Federal, elogiou a atuação da ex-primeira-dama e disse acreditar que as mulheres serão “instrumentos de transformação e unidade” nos próximos anos.

“É nas mulheres que o Brasil pode confiar neste momento difícil. Elas são mães, gestoras, líderes e sabem o que é lutar todos os dias por um futuro melhor”, afirmou.

Apesar do tom otimista do encontro, o PL enfrenta desafios para ampliar a presença feminina em cargos eletivos. Atualmente, apenas 17,7% das cadeiras da Câmara dos Deputados são ocupadas por mulheres, segundo dados do TSE, e a sigla busca reverter esse cenário investindo em lideranças femininas com forte apelo junto à base conservadora.

O evento terminou com falas voltadas à união do campo conservador e à preparação para os próximos embates eleitorais, com destaque para a promessa de que as mulheres terão papel central nas decisões que moldarão o futuro político do país.

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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