POLÍTICA
Alunos pró-palestina são presos por ocupar faculdade dos EUA
Pelo menos 30 pessoas foram presas na Universidade de Washington (UW), no nordeste dos Estados Unidos, depois que um grupo de militantes; que se identificaram como pró-Palestina; tomou parte do prédio, segundo informou a imprensa local.
– A polícia da UW está posicionada no Prédio de Engenharia Interdisciplinar, que foi ocupado por várias dezenas de pessoas pouco antes do fechamento do prédio – disse a universidade em um comunicado divulgado após a ocupação.
Um grupo chamado Estudantes Unidos pela Igualdade e o Retorno dos Palestinos assumiu a responsabilidade pelo incidente e alegou que estava lutando para que a universidade encerrasse seu relacionamento com a Boeing devido aos negócios da gigante manufatureira com Israel no contexto de sua ofensiva na Faixa de Gaza.
Imagens publicadas nas redes sociais mostraram manifestantes resistindo à polícia e queimando contêineres de lixo na rua. Policiais de tropas de choque também foram vistos entrando no prédio ocupado para despejar os ativistas.
O protesto ocorre em um momento em que as universidades americanas estão sob os holofotes do presidente dos EUA, Donald Trump, que decidiu retirar todo o financiamento de algumas universidades, como a prestigiosa Harvard. Trump acredita que algumas universidades do país estão sendo usadas para promover protestos pró-palestinos e espalhar palavras de ordem antissemitas.
POLÍTICA
“A Globo perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, diz ex-apresentador da emissora, Thiago Asmar
O ex-repórter da TV Globo, Thiago Asmar, conhecido pelo público como “Pilhado”, voltou a criticar duramente a emissora onde trabalhou por quase dez anos. Em declarações recentes, Asmar afirmou que a Globo “perdeu o limite da falta de vergonha na cara”, intensificando seu histórico de críticas ao canal carioca desde que deixou seus quadros, em 2017.
Asmar, que atualmente comanda um canal no YouTube com grande audiência entre o público esportivo, não poupou palavras ao comentar decisões editoriais e políticas da antiga empregadora. “A emissora virou um braço de ativismo político barato e chulo. Tenho vergonha do jornalismo que se faz no Brasil hoje”, disparou o jornalista em uma de suas lives.
POLÍTICA
“Haverá paz ou uma tragédia muito maior”, diz Trump
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu ao Irã a escolha entre “paz ou tragédia” após o bombardeio americano de três instalações nucleares em solo iraniano realizado neste sábado (21), e insistiu na capacidade de Washington de atacar novos alvos se “a paz não chegar rapidamente”.
– Isso não pode continuar. Haverá paz ou uma tragédia para o Irã muito maior do que a que testemunhamos nos últimos oito dias – advertiu Trump em um breve discurso à nação na Casa Branca, acompanhado pelo vice-presidente, J.D. Vance; o secretário de Estado, Marco Rubio, e o secretário de Defesa, Pete Hegseth.
Trump lançou uma advertência, garantindo que “ainda há muitos alvos após esta noite”.
– Se a paz não chegar logo, perseguiremos esses outros alvos com precisão, rapidez e habilidade; a maioria deles pode ser eliminada em questão de minutos – declarou ele na Casa Branca duas horas depois de anunciar os ataques, que tiveram como alvo o programa de enriquecimento nuclear do Irã.
POLÍTICA
“Guerra é contra a capacidade nuclear do Irã e não contra o povo iraniano”, diz vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance
Em meio à crescente tensão no Oriente Médio, o vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, afirmou neste domingo (22) que a ofensiva militar norte-americana contra o Irã tem como alvo exclusivo o programa nuclear do país, e não a população iraniana. A declaração foi feita em entrevistas à imprensa norte-americana, após os EUA confirmarem ataques cirúrgicos a instalações nucleares iranianas.
“Não estamos em guerra com o Irã, estamos em guerra contra sua capacidade de desenvolver armas nucleares”, disse Vance. Segundo ele, a operação — que atingiu complexos em Fordow, Natanz e Isfahan — teve o objetivo de neutralizar uma ameaça à segurança global e retardar significativamente o avanço do programa atômico iraniano.
Vance também reforçou que os Estados Unidos não têm intenção de iniciar uma guerra total ou enviar tropas terrestres à região, mas alertou que haverá resposta “com força esmagadora” caso o Irã tente retaliar.
A ofensiva, batizada de “Martelo da Meia-Noite” (Midnight Hammer), gerou reações mistas na comunidade internacional, com apoio de aliados como Israel e preocupação expressa por órgãos multilaterais. Já o Irã ameaçou fechar o estratégico Estreito de Ormuz, o que pode impactar o mercado global de petróleo.
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