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POLÍTICA

“A quem serve Hugo Motta?”, questiona Senador Eduardo Girão (NOVO-CE)

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A quem serve o presidente da Câmara, Hugo Motta?”

Essa foi a “pergunta do milhão” ironizada pelo senador Eduardo Girão (NOVO-CE) em seu discurso na sessão plenária do Senado. A provocação não foi aleatória: Girão questionou se a repentina mudança de posicionamento de Hugo Motta (Republicanos-PB) — atual presidente da Câmara dos Deputados — sobre a anistia aos presos do 8 de janeiro teria sido motivada por:

Pressão dos “poderosos de plantão”,
O avanço das investigações da Polícia Federal sobre suas emendas parlamentares,
ambos os fatores.

O senador destacou a incoerência de Motta, que antes sinalizava apoio à revisão dos casos dos presos do 8 de janeiro e, de repente, adotou um discurso alinhado ao governo federal e ao STF. Girão encerrou seu discurso com um alerta:

“Mais do que nunca, precisamos resgatar a autonomia do Congresso Nacional perante os outros Poderes. A pauta da anistia [aos presos do 8 de janeiro] não é apenas justa — é a única que pode reconciliar este país.”

POLÍTICA

Michelle Bolsonaro entra com processo contra José de Abreu por intolerância religiosa

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Michelle Bolsonaro ajuizou uma ação judicial contra o ator José de Abreu no Rio de Janeiro. O processo, movido por injúria, decorre de uma postagem do ator no X, onde criticou uma declaração de Michelle sobre Israel, afirmando: “Não acredito que Micheque abençoou Israel em nome de Jesus. São muito ignorantes. Impressiona.”

No documento, Michelle alega que a declaração de Abreu é um ataque à sua religião. Sua defesa argumenta que a crítica se baseia em questões políticas e não em ofensas pessoais. O apelido “Micheque” foi originado a partir dos depósitos feitos por Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na conta da ex-primeira-dama entre 2011 e 2016.

A postagem de Abreu, datada de 25 de fevereiro de 2024, gerou repercussão nas redes sociais, levantando debates sobre liberdade de expressão e limites da crítica política. A defesa de Michelle busca demonstrar que a ofensa ultrapassa o limite do debate saudável.

O caso destaca a tensão entre figuras públicas e a polarização política no Brasil. A ação judicial de Michelle pode abrir precedentes sobre como críticas a figuras políticas são tratadas no âmbito legal, especialmente quando envolvem questões religiosas.

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POLÍTICA

Idosa presa pelo 8 de janeiro divide cela com homicidas e traficantes.

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Adalgiza Maria Dourado está atrás das grades há dez meses, devido aos eventos do dia 8 de janeiro. Além disso, a senhora de 65 anos é forçada a compartilhar sua cela com assassinos e traficantes

De acordo com Luiz Felipe Cunha, membro da equipe de defesa de Adalgiza, a senhora é obrigada a compartilhar o mesmo ambiente com uma criminosa que assassinou sua própria filha. O advogado afirma que a mulher realizou o crime “para ficar com o genro”.

Na edição de quarta-feira, 16, do Jornal da Revista Oeste, Célia declarou em entrevista que Adalgiza desperta todos os dias desejando a morte. Essa percepção se deve ao fato de a idosa estar enfrentando depressão severa, pensamentos suicidas, crises de ansiedade e comorbidades, todas dentro do Presídio Feminino do Distrito Federal, também conhecido como Colmeia.

Esse é um dos motivos que fazem Adalgiza sentir vergonha de estar presa. “Ela nunca precisou passar por uma ocorrência policial”, afirma Célia Regina, irmã da idosa. 

Célia é um exemplo de centenas de famílias que pedem anistia. Ela assegura estar aguardando “misericórdia e compaixão” do Judiciário brasileiro.


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POLÍTICA

“O que o STF brasileiro que já é tirano com uma das mais longevas tiranias do mundo que é a China”, diz Cristina Graeml após encontro de Fachin com STF Chinês

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A jornalista Cristina Graeml criticou duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) após o vice-presidente da Corte, ministro Edson Fachin, receber uma delegação do Supremo Tribunal Popular da China. Em sua declaração, Graeml afirmou: “O que o STF brasileiro, que já é tirano, quer com uma das mais longevas tiranias do mundo, que é a China”.

No dia 6 de abril de 2025, o ministro Edson Fachin recebeu cinco magistrados chineses e representantes da Embaixada da China em Brasília. O objetivo do encontro foi discutir a cooperação entre os sistemas judiciais dos dois países, com ênfase no uso de inteligência artificial (IA) para lidar com o grande volume de processos judiciais. Ambas as partes concordaram que a aplicação da IA deve ser guiada por princípios éticos e supervisionada por humanos, visando garantir os direitos da população. 

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