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POLÍTICA

“A esquerda só tem Lula”, diz Rueda, presidente nacional do União Brasil

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Em entrevista a um podcast, o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, fez duras críticas à condução política e econômica do governo federal, especialmente em relação à política de assistência social. Para ele, programas como o Bolsa Família, embora tenham surgido em um contexto emergencial, acabaram perpetuando a dependência de parte da população.

“É um programa que começou há 20 anos, em uma situação crítica, emergencial. Mas o que aconteceu foi que essa parcela da população entrou no Bolsa Família… e até hoje não saiu”, afirmou Rueda. Segundo ele, muitos brasileiros evitam procurar empregos com receio de perder os benefícios, o que, em sua visão, compromete a mobilidade social e a produtividade do país.

Rueda também criticou a atuação política do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmando que, em dois anos e meio de mandato, o petista não conseguiu ampliar sua base de apoio.

“Não vi o presidente Lula se conectando para ampliar o arco de alianças. Ele se fechou no PT”, disse. Em tom mais incisivo, completou: “A esquerda só tem um jogador, que é o Lula”.

O presidente do União Brasil reforçou ainda que o principal problema do Brasil hoje não é ideológico, mas estrutural: a ausência de projetos claros e consistentes para o futuro.

“Falta projeto. O país patina, não por falta de recursos, mas por falta de direção”, afirmou.

As falas de Rueda refletem o posicionamento do União Brasil de se afastar gradualmente do governo federal, mesmo ocupando pastas ministeriais, e buscar protagonismo como uma força de centro-direita para as eleições de 2026.

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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