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POLÍTICA

“A Cracolândia vai acabar”, diz Tarcísio de Freitas

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reforçou recentemente, durante entrevista em um podcast, seu compromisso com o fim da Cracolândia, localizada na região central da capital paulista. Segundo ele, o atual governo tem adotado medidas inéditas e corajosas para lidar com o problema, que há décadas desafia autoridades estaduais e municipais.

“Estamos fazendo o que nunca foi feito, o que ninguém teve coragem de fazer. Por isso reforço aqui meu compromisso: a Cracolândia vai acabar”, declarou o governador. Tarcísio também destacou uma redução significativa no número de usuários de drogas que frequentam a região. “Quando a gente começou o governo eram mais de 2 mil pessoas todos os dias, e hoje de manhã, 53 pessoas”, afirmou.

Desde o início de sua gestão, Tarcísio tem apostado em uma combinação de ações de segurança pública, assistência social e políticas de reabilitação para enfrentar o problema. Em abril de 2023, o governo estadual lançou uma plataforma de georreferenciamento que permite o monitoramento do fluxo de pessoas na Cracolândia. Dados do sistema apontaram uma média de 898 pessoas por dia, com picos de até 1.326, embora os números exatos atuais não tenham sido detalhados publicamente.

O projeto de transferir o fluxo da Cracolândia para o bairro do Bom Retiro acabou sendo abandonado após forte resistência da população local. “Não adianta só deslocar. É preciso tratar, acolher, oferecer dignidade e reinserção”, disse Tarcísio em entrevista.

A Cracolândia, como é conhecida, continua sendo um dos maiores desafios sociais do país, envolvendo questões complexas como saúde pública, segurança, moradia e inclusão social.

POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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POLÍTICA

“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto

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A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.

O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.

Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.

A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.

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