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Viraliza nas redes vídeo de mãe “arrependida” de ter votado em Lula

Um vídeo caseiro publicado nas redes sociais viralizou nos últimos dias ao mostrar uma mulher identificada como mãe de família desabafando sobre sua decepção com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No vídeo, ela diz estar “arrependida” de ter votado no petista nas eleições de 2022, apontando dificuldades econômicas e frustração com promessas que, segundo ela, não foram cumpridas.
O conteúdo foi amplamente compartilhado no X (antigo Twitter), Instagram e TikTok, acumulando milhões de visualizações e sendo amplamente repercutido por perfis conservadores e críticos do atual governo. No vídeo, a mulher relata dificuldades para sustentar a casa, reclama do aumento no preço dos alimentos e combustíveis, e diz que se sente “enganada”.
“Votei achando que ia melhorar. Agora estou vendo que a gente foi iludida. O dinheiro não dá, a conta de luz tá lá em cima, e o mercado… nem se fala”, afirma a mulher, visivelmente emocionada. “Se eu pudesse voltar atrás, não teria feito essa escolha”, completa.
Cientistas políticos e analistas de comunicação afirmam que, independentemente da autenticidade do desabafo, o vídeo reflete um sentimento real de insatisfação de parte da população. “O que torna esse tipo de conteúdo tão poderoso é sua carga emocional e a identificação que gera em milhares de pessoas que enfrentam dificuldades semelhantes”, avalia a professora de comunicação política Helena Mota, da UFRJ.
O fenômeno também evidencia a força das redes sociais como arenas de debate político informal e como termômetro de opinião pública. “Hoje, um vídeo de poucos segundos pode ter mais impacto do que um discurso parlamentar ou uma entrevista presidencial”, destaca o analista digital Bruno Campos.
Governo não se posicionou
Até o momento, o Palácio do Planalto e o Partido dos Trabalhadores (PT) não se manifestaram oficialmente sobre o vídeo. Nos bastidores, no entanto, fontes ligadas ao governo demonstram preocupação com a crescente onda de críticas espontâneas vindas de eleitores da base popular — justamente o segmento que deu sustentação à vitória de Lula em 2022.
Conclusão
O caso da mãe “arrependida” expõe uma tensão crescente entre expectativa e realidade no cenário político atual. Enquanto o governo busca manter a governabilidade e entregar resultados econômicos e sociais, cresce nas redes um movimento de cobrança direta e imediata — muitas vezes impulsionado por frustrações cotidianas que escapam aos discursos institucionais.
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Pai, mãe, padrasto, avô, avó, sogro e sogra do presidente da Câmara já foram denunciados por corrupção; Motta está nas mãos do STF, diz jornalista Alan Fardin
A história política de Patos, no sertão paraibano, é também a história da família Motta, um clã que, desde a década de 1950, domina a prefeitura, influencia a Assembleia Legislativa e mantém assento no Congresso Nacional. Liderada hoje pelo deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), a dinastia acumula décadas de mandatos, acusações e investigações que expõem o funcionamento de um sistema político onde poder e denúncias caminham lado a lado, quase sempre blindados pelo tempo e pela falta de responsabilização efetiva.
Com cerca de 39% da população dependente do Bolsa Família, Patos se transformou em um curral eleitoral clássico, em que a precariedade social garante a fidelidade política. Em um município de 107 mil habitantes, a hegemonia dos Motta é mantida por redes de parentesco e alianças históricas: Hugo é filho de Nabor Wanderley, prefeito em dois períodos (2005-2012 e 2021-atual), neto de Nabor Wanderley da Nóbrega (prefeito entre 1956 e 1959) e de Francisca Motta (prefeita de 2013 a 2016). Todos, em diferentes momentos, já foram citados em investigações de corrupção, fraudes e desvio de recursos.
Operação Veiculação: R$ 11 milhões sob suspeita
O episódio mais rumoroso foi em 2016, com a Operação Veiculação, da Polícia Federal. A investigação apontou um esquema de fraudes em licitações e superfaturamento de contratos de locação de veículos na Prefeitura de Patos, com prejuízo estimado em R$ 11 milhões. O dinheiro, proveniente de programas federais como Fundeb, PNATE e Pró-Jovem Trabalhador, teria sido desviado via empresas de fachada.
apenas uma cortina de fumaça para desmobilizar parlamentares de direita, que caíram como ingênuos. O plano é simples, a medida, se aprovada, será barrada no próprio STF. Está tudo combinado. Motta lava as mãos, a direita sai com a falsa sensação de prestígio pelo presidente da Câmara, e o Supremo soma mais um ponto na sua longa conta de decisões contrárias ao interesse popular. Enquanto isso, os esquemas de poder continuam fluindo.
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Barroso pensa em renunciar ao cargo no STF, diz poder 360
O ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria considerando antecipar sua saída da Corte após o término de seu mandato na presidência, previsto para setembro deste ano. A informação foi revelada por reportagem do Poder360, que aponta sinais de desgaste e frustração por parte do magistrado diante do ambiente interno no tribunal.
Segundo fontes ouvidas pelo site, Barroso estaria incomodado com o clima de polarização crescente dentro do STF e cogita deixar o cargo antes da aposentadoria compulsória, marcada para 2033, quando completaria 75 anos. A hipótese ganha força nos bastidores, mas ainda não há qualquer confirmação oficial por parte do ministro.
Barroso assumiu a presidência do Supremo em setembro de 2023, sucedendo Rosa Weber. Em seus discursos, tem defendido a democracia, o combate à desinformação e a estabilidade institucional. Caso opte por deixar o tribunal, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo nome para ocupar a vaga — o que ampliaria sua influência sobre a composição da Corte, já que Barroso seria o quarto ministro a ser substituído durante seu atual mandato.
O decano da Corte, Gilmar Mendes, e o ministro Edson Fachin, que deve assumir a presidência do STF no fim de setembro, ainda não se pronunciaram publicamente sobre o assunto.
Até o momento, Barroso mantém sua agenda institucional normalmente, e não há previsão de anúncio formal sobre uma eventual renúncia.
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