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“Oruam é o próximo”, diz Sargento Fahur em vídeo

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Em meio à recente prisão de MC Poze do Rodo, o ex-deputado e influenciador Sargento Fahur publicou um vídeo afirmando que “Oruam é o próximo”, referindo-se ao rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam. A declaração gerou polêmica nas redes sociais, reacendendo discussões sobre a criminalização do funk e a atuação das autoridades em relação aos artistas do gênero.

MC Poze do Rodo foi detido em 29 de maio de 2025, em sua residência no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro, sob acusações de apologia ao crime e envolvimento com o tráfico de drogas. A prisão foi realizada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que investiga possíveis ligações entre os shows do artista e o financiamento de atividades criminosas .

Oruam, amigo próximo de MC Poze, manifestou-se nas redes sociais, classificando a prisão como uma “maior covardia” e criticando a ação do Estado. Em um vídeo emocionado, ele afirmou: “Te amo, pai. Maior covardia. Olha o que eles fazem com ele. Vai tomar no c*. O Estado gosta de envergonhar nós” .

A trajetória de Oruam também tem sido marcada por controvérsias. Em fevereiro de 2025, ele foi preso em flagrante por abrigar um foragido da Justiça em sua residência no Joá, Zona Oeste do Rio. O indivíduo era procurado por envolvimento com organização criminosa . Além disso, em junho de 2024, o rapper foi detido em Portugal por desacato à autoridade após ser impedido de realizar um show em Algarve .

A mãe de Oruam, Márcia Gama, expressou preocupação com o futuro do filho, especialmente após a prisão de MC Poze. Em entrevista, ela declarou: “Quis casar com seu pai, mas não quero filho preso” .

A declaração de Sargento Fahur intensificou o debate sobre a relação entre o funk e a criminalidade. Enquanto alguns veem as prisões como medidas necessárias para combater o crime organizado, outros argumentam que há uma perseguição seletiva aos artistas do gênero, refletindo preconceitos sociais e raciais.

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“Querem rasgar a constituição e apagar o pensamento livre. Não a censura!”, diz senador Rogério Marinho

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O senador Rogério Marinho (PL-RN) fez uma declaração contundente durante sua participação no 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado na última quinta-feira (30) no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Diante de uma plateia composta por parlamentares, comunicadores e lideranças políticas do PL, Marinho afirmou: “Querem rasgar a Constituição e apagar o pensamento livre. Não à censura!”

A fala foi feita em meio a críticas recorrentes de parlamentares da oposição ao que classificam como excessos de regulação sobre a liberdade de expressão e o controle do discurso nas redes sociais. O senador reforçou a importância de proteger as garantias constitucionais, sobretudo no campo da comunicação política.

“Defender o pensamento livre é defender a própria democracia. Não podemos aceitar que a Constituição seja desrespeitada em nome de interesses momentâneos ou ideológicos. O Brasil precisa ser um país onde o debate é livre e respeitado”, disse Marinho durante o evento.

O evento contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de deputados federais, senadores e representantes de empresas de tecnologia como Google e Meta. O seminário teve como foco a capacitação de lideranças e assessores do partido na atuação em redes sociais e na defesa do que chamam de “liberdade digital”.

A declaração de Marinho teve forte repercussão entre os participantes e nas redes sociais, sendo replicada por apoiadores e lideranças conservadoras. O senador potiguar, que ocupa papel de destaque no partido, tem se posicionado como uma das principais vozes contra o que chama de “clima de censura institucionalizada”.

Até o momento, não houve manifestação oficial de outras autoridades sobre as declarações feitas no evento.

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“A Lei Magnitsky está chegando”, diz Magno Malta para Alexandre de Moraes

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 O senador Magno Malta (PL-ES) publicou na tarde deste domingo (1º) um vídeo em suas redes sociais com uma mensagem direta ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No registro, Malta afirma: “Alexandre de Moraes, a Lei Magnitsky está chegando. Você sabe o que isso significa.”

Sem apresentar detalhes ou mencionar casos específicos, o senador insinuou que o ministro poderá enfrentar consequências internacionais por sua atuação nos últimos anos. A fala repercutiu rapidamente entre apoiadores de Magno Malta e críticos do Supremo Tribunal Federal.

O vídeo foi divulgado no perfil oficial do senador e recebeu milhares de curtidas e compartilhamentos nas primeiras horas. A declaração é vista como mais um capítulo na série de críticas públicas feitas por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro contra o STF.

Até o momento, Alexandre de Moraes não se pronunciou sobre o conteúdo do vídeo.

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Homem arremessou coquetel molotov contra ativistas pró-Israel no Colorado, EUA, cinco pessoas ficaram feridas

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Um ataque violento durante uma manifestação pró-Israel em Boulder, Colorado, deixou seis pessoas feridas neste domingo (1º). O FBI classificou o incidente como um “ataque terrorista direcionado” e está conduzindo uma investigação em conjunto com as autoridades locais.

O suspeito, identificado como Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos, lançou coquetéis molotov contra os manifestantes reunidos na Pearl Street Mall, no centro de Boulder. Testemunhas relataram que Soliman também utilizou um lança-chamas improvisado e gritou “Free Palestine” durante o ataque. As vítimas, com idades entre 52 e 88 anos, sofreram queimaduras de diversos graus; quatro foram hospitalizadas localmente, enquanto duas foram transferidas para uma unidade especializada em queimados em Aurora .

O evento atacado fazia parte do movimento “Run for Their Lives”, que realiza corridas semanais para conscientizar sobre os reféns israelenses mantidos pelo Hamas em Gaza. A manifestação ocorria pacificamente até o momento do ataque.

O governador do Colorado, Jared Polis, condenou o ato como “odioso e inaceitável”, expressando solidariedade às vítimas. O FBI está tratando o caso como um ato de terrorismo motivado por ideologia, e o suspeito permanece sob custódia. A Casa Branca foi informada sobre o incidente, mas ainda não emitiu uma declaração oficial .

Este ataque ocorre em meio a um aumento de tensões nos Estados Unidos relacionado ao conflito entre Israel e o Hamas, destacando preocupações sobre a segurança de comunidades judaicas e manifestações pró-Israel em todo o país.

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