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“Onde estão os milhões do Yanomami?”, questiona senadora Damares Alves

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A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) levantou questionamentos sobre a aplicação de R$ 15 milhões destinados à atuação de uma ONG na Terra Indígena Yanomami, em Roraima. A parlamentar protocolou quatro requerimentos solicitando esclarecimentos de ministros e acionou o Ministério Público Federal para investigar a contratação da Unisol (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil), organização ligada ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Segundo denúncias, a Unisol, presidida por Arildo Mota Lopes, ex-diretor do sindicato, e tendo como dirigente Carlos José Caramelo Duarte, atual vice-presidente da entidade sindical, ambos com vínculos com o PT, foi contratada para atuar na retirada de lixo da Terra Yanomami. 

Damares Alves, que lidera uma diligência da Comissão de Direitos Humanos do Senado para verificar as condições de acolhimento a migrantes e a atuação do Estado diante da crise sanitária que afeta os Yanomami, defende a interiorização como principal resposta à crise migratória em Roraima. 

A senadora também afirmou ter discutido com vereadores e secretários municipais de Pacaraima os desafios enfrentados pelo município diante da alta rotatividade populacional, incluindo a dificuldade de acesso a recursos federais, como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), devido à subnotificação da população migrante nos censos oficiais. 

A situação na Terra Yanomami tem sido alvo de atenção devido ao aumento nos casos de malária e desnutrição infantil. A Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou a realização de uma diligência no território para apurar denúncias relacionadas a esses problemas de saúde. 

A contratação da Unisol e a aplicação dos recursos destinados à Terra Yanomami continuam sendo temas de debate e investigação, com a senadora Damares Alves buscando esclarecimentos sobre a efetividade das ações realizadas e a transparência na utilização dos fundos públicos.

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“Querem rasgar a constituição e apagar o pensamento livre. Não a censura!”, diz senador Rogério Marinho

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O senador Rogério Marinho (PL-RN) fez uma declaração contundente durante sua participação no 2º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal, realizado na última quinta-feira (30) no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. Diante de uma plateia composta por parlamentares, comunicadores e lideranças políticas do PL, Marinho afirmou: “Querem rasgar a Constituição e apagar o pensamento livre. Não à censura!”

A fala foi feita em meio a críticas recorrentes de parlamentares da oposição ao que classificam como excessos de regulação sobre a liberdade de expressão e o controle do discurso nas redes sociais. O senador reforçou a importância de proteger as garantias constitucionais, sobretudo no campo da comunicação política.

“Defender o pensamento livre é defender a própria democracia. Não podemos aceitar que a Constituição seja desrespeitada em nome de interesses momentâneos ou ideológicos. O Brasil precisa ser um país onde o debate é livre e respeitado”, disse Marinho durante o evento.

O evento contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, além de deputados federais, senadores e representantes de empresas de tecnologia como Google e Meta. O seminário teve como foco a capacitação de lideranças e assessores do partido na atuação em redes sociais e na defesa do que chamam de “liberdade digital”.

A declaração de Marinho teve forte repercussão entre os participantes e nas redes sociais, sendo replicada por apoiadores e lideranças conservadoras. O senador potiguar, que ocupa papel de destaque no partido, tem se posicionado como uma das principais vozes contra o que chama de “clima de censura institucionalizada”.

Até o momento, não houve manifestação oficial de outras autoridades sobre as declarações feitas no evento.

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“A Lei Magnitsky está chegando”, diz Magno Malta para Alexandre de Moraes

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 O senador Magno Malta (PL-ES) publicou na tarde deste domingo (1º) um vídeo em suas redes sociais com uma mensagem direta ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No registro, Malta afirma: “Alexandre de Moraes, a Lei Magnitsky está chegando. Você sabe o que isso significa.”

Sem apresentar detalhes ou mencionar casos específicos, o senador insinuou que o ministro poderá enfrentar consequências internacionais por sua atuação nos últimos anos. A fala repercutiu rapidamente entre apoiadores de Magno Malta e críticos do Supremo Tribunal Federal.

O vídeo foi divulgado no perfil oficial do senador e recebeu milhares de curtidas e compartilhamentos nas primeiras horas. A declaração é vista como mais um capítulo na série de críticas públicas feitas por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro contra o STF.

Até o momento, Alexandre de Moraes não se pronunciou sobre o conteúdo do vídeo.

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Homem arremessou coquetel molotov contra ativistas pró-Israel no Colorado, EUA, cinco pessoas ficaram feridas

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Um ataque violento durante uma manifestação pró-Israel em Boulder, Colorado, deixou seis pessoas feridas neste domingo (1º). O FBI classificou o incidente como um “ataque terrorista direcionado” e está conduzindo uma investigação em conjunto com as autoridades locais.

O suspeito, identificado como Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos, lançou coquetéis molotov contra os manifestantes reunidos na Pearl Street Mall, no centro de Boulder. Testemunhas relataram que Soliman também utilizou um lança-chamas improvisado e gritou “Free Palestine” durante o ataque. As vítimas, com idades entre 52 e 88 anos, sofreram queimaduras de diversos graus; quatro foram hospitalizadas localmente, enquanto duas foram transferidas para uma unidade especializada em queimados em Aurora .

O evento atacado fazia parte do movimento “Run for Their Lives”, que realiza corridas semanais para conscientizar sobre os reféns israelenses mantidos pelo Hamas em Gaza. A manifestação ocorria pacificamente até o momento do ataque.

O governador do Colorado, Jared Polis, condenou o ato como “odioso e inaceitável”, expressando solidariedade às vítimas. O FBI está tratando o caso como um ato de terrorismo motivado por ideologia, e o suspeito permanece sob custódia. A Casa Branca foi informada sobre o incidente, mas ainda não emitiu uma declaração oficial .

Este ataque ocorre em meio a um aumento de tensões nos Estados Unidos relacionado ao conflito entre Israel e o Hamas, destacando preocupações sobre a segurança de comunidades judaicas e manifestações pró-Israel em todo o país.

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