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“Não vai adiantar intimidação contra Eduardo Bolsonaro”, diz Carlos Jordy

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O líder da oposição na Câmara dos Deputados, Carlos Jordy (PL-RJ), afirmou nesta terça-feira (28) que não haverá recuo diante das ações que ele considera como tentativas de intimidação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A declaração vem após a divulgação de investigações envolvendo o nome do parlamentar em supostos atos antidemocráticos.

Segundo Jordy, as medidas tomadas por autoridades contra Eduardo fazem parte de uma “escalada de perseguição política” contra opositores do governo federal. “Não vai adiantar intimidação. O Eduardo não está sozinho. Seguiremos firmes na defesa da liberdade de expressão e da democracia”, disse Jordy em pronunciamento à imprensa no Congresso Nacional.

As declarações ocorrem em meio ao avanço de inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) que investigam a disseminação de fake news e suposta articulação para abalar a estabilidade das instituições democráticas. Eduardo Bolsonaro tem sido citado em relatórios por suas declarações e publicações nas redes sociais.

Carlos Jordy também acusou setores do Judiciário e do Ministério Público de agirem com viés político. “Estamos vendo uma instrumentalização de órgãos que deveriam agir com imparcialidade. Não há crime em opinar, não há crime em criticar decisões”, afirmou.

Procurado, o gabinete de Eduardo Bolsonaro disse que o parlamentar não vai comentar o caso no momento. O STF não se pronunciou sobre as declarações de Carlos Jordy.

A fala do deputado reacende o debate sobre os limites entre liberdade de expressão e responsabilidade no discurso político. Especialistas apontam que, embora parlamentares tenham proteção por suas falas no exercício do mandato, isso não significa imunidade irrestrita.

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Veja a decisão de Alexandre de Moraes que prende Bolsonaro

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Empresa alvo da PF recebeu R$ 271 milhões do governo Lula

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A deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR) e o marido dela, Renildo Evangelista Lima, alvos de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (30/7), comandam a Voare Táxi Aéreo. Desde que a parlamentar assumiu o mandato, em 2023, a empresa recebeu R$ 271 milhões em 17 contratos firmados com o governo Lula.

Desse total, R$ 96 milhões foram celebrados sem licitação. A empresa foi beneficiada com contratos no Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Ministério da Defesa.

Na última eleição, em 2022, ela declarou ser dona de 10% da companhia presidida pelo marido, com cotas que somam R$ 990 mil. O governo continuou a contratar a Voare Táxi Aéreo mesmo após Renildo ser flagrado com dinheiro na cueca, em setembro do ano passado, durante operação da Polícia Federal.

Nas redes sociais, a deputada demonstra proximidade com o presidente Lula e com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). Gestora da Asatur Transporte, a parlamentar é técnica ambiental e bióloga. Ela se elegeu com 15,8 mil votos.

Helena da Asatur e Renildo Evangelista Lima foram alvos de operação policial, nesta quarta, por suspeita de terem cometido crimes eleitorais em Roraima. O atual presidente da CBF, Samir Xaud, também sofreu busca e apreensão.

Xaud chegou a se candidatar a deputado federal pelo MDB, mesmo partido de Helena da Asatur, em 2022, mas não foi eleito.

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Bolsonaro reafirma ao vivo no Pânico que será o candidato da direita em 2026

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Durante um evento realizado em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro reafirmou sua intenção de concorrer nas próximas eleições presidenciais. Durante participação em uma feira de moto peças ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Bolsonaro falou que a esquerda daria exemplo se apoiasse a anistia aos presos de 8 de janeiro. Ele destacou a importância de um gesto de reconciliação. Além disso, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em uma suposta tentativa de golpe, lembrando que estava no exterior na ocasião e ironizando as acusações ao mencionar que estava na Disneylândia no dia dos eventos.

Bolsonaro expressou confiança na reversão de seu processo de inelegibilidade, mencionando possíveis mudanças no Tribunal Superior Eleitoral que poderiam dissipar dúvidas futuras. Ele destacou que, apesar de inelegível no momento, está determinado a se candidatar à presidência em 2026. Durante seu discurso, descartou o governador Tarcísio de Freitas e membros de sua família como possíveis candidatos, reafirmando sua própria liderança dentro do partido.

O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para comentar sobre a situação política em outros países, como Venezuela e Romênia. Ele criticou o que chamou de “lawfare”, ou interferência política no destino de uma nação, destacando a importância de respeitar a soberania dos países. Em relação à pandemia de Covid-19, Bolsonaro defendeu sua gestão, afirmando que não cometeu erros e citando um relatório do Congresso americano que, segundo ele, comprovaria sua postura correta durante a crise sanitária.

No campo cultural, Bolsonaro não poupou críticas. Ele não lamentou a perda do Oscar pela atriz Fernanda Torres e criticou o filme “Ainda Estou Aqui”, alegando que a produção não “soma a nada”. Apesar das críticas, celebrou a liberação de contato com Valdemar da Costa Neto, presidente de seu partido.

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