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Malafaia diz que: “Paulo Gonet e Alexandre de Moraes fizeram uma Cagada contra Eduardo Bolsonaro”

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O pastor Silas Malafaia, uma das principais lideranças evangélicas e defensor do ex-presidente Jair Bolsonaro, voltou a atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira (27), ao criticar a atuação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, e do ministro Alexandre de Moraes. Em vídeo publicado nas redes sociais, Malafaia afirmou que ambos “fizeram uma cagada” ao envolver o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nas investigações sobre suposta articulação internacional contra o sistema eleitoral brasileiro.

— Isso é uma vergonha! Paulo Gonet e Alexandre de Moraes fizeram uma cagada contra o Eduardo Bolsonaro! É perseguição política escancarada. Querem calar a direita e criminalizar a família Bolsonaro — disparou Malafaia, em tom inflamado.

A reação do pastor ocorre após Moraes determinar o interrogatório do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a atuação do filho nos Estados Unidos. Eduardo Bolsonaro teria participado de reuniões com representantes da extrema direita internacional, supostamente para questionar a integridade do sistema eleitoral brasileiro — o que está sendo investigado como possível tentativa de desestabilização democrática.

Para Malafaia, a decisão de envolver Eduardo é “absurda” e sem base legal. Ele afirmou ainda que a Procuradoria-Geral da República está sendo “conivente com os abusos” do STF.

— Querem destruir a reputação de quem pensa diferente. Se fosse da esquerda, já teria gente gritando ‘perseguição política’. Mas como é o filho de Bolsonaro, vale tudo — disse.

A fala repercutiu fortemente nas redes sociais, com apoiadores do ex-presidente endossando a crítica e levantando a hashtag #FechadoComEduardo. Por outro lado, juristas e críticos do bolsonarismo acusaram Malafaia de tentar intimidar instituições e minar a confiança da população na Justiça.

Até o momento, nem Alexandre de Moraes nem Paulo Gonet se manifestaram sobre a declaração do pastor.

A tensão entre aliados de Bolsonaro e o Judiciário continua a escalar, especialmente após a intensificação de investigações que miram figuras centrais do antigo governo e seus entornos políticos e familiares.

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Veja a decisão de Alexandre de Moraes que prende Bolsonaro

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Empresa alvo da PF recebeu R$ 271 milhões do governo Lula

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A deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR) e o marido dela, Renildo Evangelista Lima, alvos de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (30/7), comandam a Voare Táxi Aéreo. Desde que a parlamentar assumiu o mandato, em 2023, a empresa recebeu R$ 271 milhões em 17 contratos firmados com o governo Lula.

Desse total, R$ 96 milhões foram celebrados sem licitação. A empresa foi beneficiada com contratos no Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Ministério da Defesa.

Na última eleição, em 2022, ela declarou ser dona de 10% da companhia presidida pelo marido, com cotas que somam R$ 990 mil. O governo continuou a contratar a Voare Táxi Aéreo mesmo após Renildo ser flagrado com dinheiro na cueca, em setembro do ano passado, durante operação da Polícia Federal.

Nas redes sociais, a deputada demonstra proximidade com o presidente Lula e com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). Gestora da Asatur Transporte, a parlamentar é técnica ambiental e bióloga. Ela se elegeu com 15,8 mil votos.

Helena da Asatur e Renildo Evangelista Lima foram alvos de operação policial, nesta quarta, por suspeita de terem cometido crimes eleitorais em Roraima. O atual presidente da CBF, Samir Xaud, também sofreu busca e apreensão.

Xaud chegou a se candidatar a deputado federal pelo MDB, mesmo partido de Helena da Asatur, em 2022, mas não foi eleito.

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Bolsonaro reafirma ao vivo no Pânico que será o candidato da direita em 2026

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Durante um evento realizado em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro reafirmou sua intenção de concorrer nas próximas eleições presidenciais. Durante participação em uma feira de moto peças ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Bolsonaro falou que a esquerda daria exemplo se apoiasse a anistia aos presos de 8 de janeiro. Ele destacou a importância de um gesto de reconciliação. Além disso, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em uma suposta tentativa de golpe, lembrando que estava no exterior na ocasião e ironizando as acusações ao mencionar que estava na Disneylândia no dia dos eventos.

Bolsonaro expressou confiança na reversão de seu processo de inelegibilidade, mencionando possíveis mudanças no Tribunal Superior Eleitoral que poderiam dissipar dúvidas futuras. Ele destacou que, apesar de inelegível no momento, está determinado a se candidatar à presidência em 2026. Durante seu discurso, descartou o governador Tarcísio de Freitas e membros de sua família como possíveis candidatos, reafirmando sua própria liderança dentro do partido.

O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para comentar sobre a situação política em outros países, como Venezuela e Romênia. Ele criticou o que chamou de “lawfare”, ou interferência política no destino de uma nação, destacando a importância de respeitar a soberania dos países. Em relação à pandemia de Covid-19, Bolsonaro defendeu sua gestão, afirmando que não cometeu erros e citando um relatório do Congresso americano que, segundo ele, comprovaria sua postura correta durante a crise sanitária.

No campo cultural, Bolsonaro não poupou críticas. Ele não lamentou a perda do Oscar pela atriz Fernanda Torres e criticou o filme “Ainda Estou Aqui”, alegando que a produção não “soma a nada”. Apesar das críticas, celebrou a liberação de contato com Valdemar da Costa Neto, presidente de seu partido.

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