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João Campos “se rende” a sucesso de Nikolas Ferreira: “Viraliza porque diz a coisa precisa na hora devida”

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), surpreendeu ao tecer elogios públicos ao deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), um dos parlamentares mais populares nas redes sociais da atual legislatura. Em declaração durante uma entrevista a uma rádio local, Campos reconheceu o impacto digital do parlamentar mineiro, afirmando: “Viraliza porque diz a coisa precisa na hora devida”.

A fala, que rapidamente repercutiu nas redes, foi vista por muitos como um reconhecimento inusitado, já que Campos e Nikolas representam espectros políticos opostos. Enquanto o prefeito é filiado ao PSB, partido alinhado à centro-esquerda, Nikolas é um dos expoentes da direita conservadora, com forte atuação em temas ligados a valores morais, educação e crítica ao governo federal.

João Campos, contudo, parece ter deixado as diferenças ideológicas de lado ao comentar a habilidade de Nikolas em se comunicar com o público. “Concorde-se ou não com o conteúdo, é inegável que ele domina a linguagem digital. E isso tem força. Ele sabe o momento certo de falar, e isso o torna viral”, disse o prefeito.

A declaração gerou reações diversas. Nas redes sociais, apoiadores de Nikolas comemoraram o reconhecimento vindo de um adversário político, enquanto críticos questionaram se João Campos estaria flertando com um discurso mais ao centro em busca de ampliar sua base política.

Nikolas Ferreira, por sua vez, ainda não comentou a fala do prefeito, mas internautas resgataram antigos vídeos em que o deputado criticava gestões do PSB no Nordeste, incluindo a própria administração do Recife.

Analistas políticos apontam que o episódio revela a força crescente da política digital no Brasil e a importância da presença estratégica nas redes sociais, independentemente do espectro ideológico.

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Homem arremessou coquetel molotov contra ativistas pró-Israel no Colorado, EUA, cinco pessoas ficaram feridas

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Um ataque violento durante uma manifestação pró-Israel em Boulder, Colorado, deixou seis pessoas feridas neste domingo (1º). O FBI classificou o incidente como um “ataque terrorista direcionado” e está conduzindo uma investigação em conjunto com as autoridades locais.

O suspeito, identificado como Mohamed Sabry Soliman, de 45 anos, lançou coquetéis molotov contra os manifestantes reunidos na Pearl Street Mall, no centro de Boulder. Testemunhas relataram que Soliman também utilizou um lança-chamas improvisado e gritou “Free Palestine” durante o ataque. As vítimas, com idades entre 52 e 88 anos, sofreram queimaduras de diversos graus; quatro foram hospitalizadas localmente, enquanto duas foram transferidas para uma unidade especializada em queimados em Aurora .

O evento atacado fazia parte do movimento “Run for Their Lives”, que realiza corridas semanais para conscientizar sobre os reféns israelenses mantidos pelo Hamas em Gaza. A manifestação ocorria pacificamente até o momento do ataque.

O governador do Colorado, Jared Polis, condenou o ato como “odioso e inaceitável”, expressando solidariedade às vítimas. O FBI está tratando o caso como um ato de terrorismo motivado por ideologia, e o suspeito permanece sob custódia. A Casa Branca foi informada sobre o incidente, mas ainda não emitiu uma declaração oficial .

Este ataque ocorre em meio a um aumento de tensões nos Estados Unidos relacionado ao conflito entre Israel e o Hamas, destacando preocupações sobre a segurança de comunidades judaicas e manifestações pró-Israel em todo o país.

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Janja acumula 130 dias no exterior desde o início do mandato de Lula

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A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, já passou cerca de 130 dias fora do Brasil desde que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reassumiu a presidência, em 1º de janeiro de 2023. O número, que representa mais de quatro meses no exterior, tem gerado questionamentos sobre os gastos e o papel desempenhado por ela nas viagens oficiais da comitiva presidencial.

Janja tem acompanhado o presidente em diversas agendas internacionais, incluindo encontros com chefes de Estado, cúpulas ambientais, eventos culturais e fóruns de direitos humanos. Entre os países visitados estão Estados Unidos, China, França, Emirados Árabes, África do Sul, Itália e Índia, entre outros.

Segundo o Palácio do Planalto, a presença da primeira-dama tem papel institucional, com foco em diplomacia cultural e causas sociais. Janja também participa ativamente de pautas ligadas aos direitos das mulheres, igualdade racial e combate à fome.

Entretanto, o acúmulo de dias no exterior tem sido alvo de críticas por parte da oposição. Parlamentares de partidos como PL e Novo têm questionado o custo das viagens e o retorno prático de sua atuação. O deputado federal Delegado Ramagem (PL-RJ), por exemplo, protocolou um pedido de informações ao Itamaraty sobre os gastos com a primeira-dama.

Em nota, o governo federal informou que todas as viagens de Janja estão dentro das normas legais e são realizadas como parte da comitiva oficial do presidente. O Planalto também destacou que os compromissos da primeira-dama são divulgados com transparência e têm contribuído para reforçar a imagem do Brasil em temas humanitários e de desenvolvimento sustentável.

Para analistas políticos, a atuação de Janja representa uma nova postura das primeiras-damas no Brasil. “Ela rompe com a figura discreta das antecessoras e assume um papel mais ativo e público, o que naturalmente gera mais visibilidade — e, com ela, cobranças”, avalia a cientista política Lara Freire, da Fundação Getulio Vargas (FGV).

A discussão sobre os limites e atribuições da primeira-dama ainda é incipiente no Brasil, onde o cargo não é oficial, mas carrega forte simbolismo político. Enquanto parte da população vê a atuação de Janja como positiva e moderna, outros questionam se há transparência e equilíbrio entre protagonismo e representação institucional.

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Governo Lula já gastou mais de R$ 60 milhões em viagens internacionais

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Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governo federal já gastou mais de R$ 60 milhões em viagens internacionais, segundo dados oficiais obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação e reportagens da imprensa. Os valores incluem passagens aéreas, diárias, hospedagens, locomoção e outras despesas relacionadas às comitivas que acompanham o presidente em agendas no exterior.

Lula já visitou mais de 20 países desde janeiro de 2023, passando por continentes como Europa, Ásia, América do Sul, África e Oriente Médio. Entre os destinos estão Estados Unidos, China, França, Emirados Árabes, Japão e Angola. As viagens têm como objetivo reforçar laços diplomáticos, ampliar parcerias comerciais e fortalecer o papel do Brasil em fóruns multilaterais como o G20, BRICS e ONU.

O governo defende os deslocamentos como parte de uma estratégia para “recolocar o Brasil no mundo” após anos de isolamento diplomático, especialmente durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL). Segundo o Itamaraty, os compromissos internacionais já resultaram em acordos comerciais, investimentos estrangeiros e avanços na pauta ambiental.

No entanto, os custos têm gerado críticas da oposição e de parte da opinião pública, que questionam o retorno efetivo das viagens e o tamanho das comitivas. Parlamentares como o deputado Kim Kataguiri (União-SP) e o senador Eduardo Girão (Novo-CE) apontam para a “falta de austeridade” e pedem mais transparência sobre os objetivos e resultados das agendas.

“É legítimo que o presidente viaje, mas é preciso justificar os custos diante da realidade do país. Estamos falando de mais de R$ 60 milhões enquanto há filas no INSS, déficit fiscal e contenção de gastos em áreas essenciais”, disse Girão.

Em resposta, o Planalto afirma que os custos estão dentro dos padrões internacionais e que o retorno institucional e econômico das viagens compensa os investimentos. A Presidência também ressalta que os valores incluem despesas de ministérios, assessores técnicos, seguranças e jornalistas, além de diárias previstas em lei.

A polêmica promete continuar, especialmente com novas viagens previstas para o segundo semestre de 2025 — incluindo compromissos relacionados à presidência brasileira do G20 e à preparação para a COP30, que será realizada em Belém, em 2025.

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