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Eduardo Bolsonaro diz que Alexandre de Moraes está vendo a bananinha entrar de um jeito que ele não gosta

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou a criticar de forma contundente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em uma fala que gerou forte repercussão nas redes sociais. Durante uma transmissão ao vivo, Eduardo ironizou o ministro ao dizer que ele estaria “vendo a bananinha entrar de um jeito que ele não gosta”, em referência ao símbolo usado por apoiadores do parlamentar.

A fala, considerada por seus apoiadores como uma manifestação sarcástica e provocadora, foi interpretada por críticos como um ataque pessoal. No entanto, para Eduardo e seus aliados, trata-se de uma reação legítima diante do que classificam como abusos de autoridade por parte do Judiciário, especialmente no contexto de investigações contra opositores do governo federal.

“Não é possível que apenas um lado da política possa falar. Vivemos um período de censura velada, em que qualquer crítica a ministros do STF é tratada como crime”, afirmou um assessor próximo ao deputado. Para a base bolsonarista, o comentário de Eduardo simboliza resistência ao que consideram uma escalada autoritária do Judiciário.

Aliados do deputado defendem que suas declarações são protegidas pela imunidade parlamentar e representam o descontentamento de milhões de brasileiros com decisões que, segundo eles, extrapolam os limites constitucionais. “O que está em jogo aqui não é uma metáfora ou um apelido — é a liberdade de expressão”, disse Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara.

Apesar das críticas, Eduardo Bolsonaro manteve sua posição e reforçou que continuará denunciando o que vê como censura e perseguição política. Em suas redes sociais, escreveu: “Não vamos recuar. O Brasil precisa de coragem para enfrentar o autoritarismo disfarçado de legalidade.”

Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes não se pronunciou sobre o episódio. A fala reacende o debate nacional sobre os limites da crítica política, o papel das instituições e a liberdade de expressão em tempos de polarização.

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Veja a decisão de Alexandre de Moraes que prende Bolsonaro

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Empresa alvo da PF recebeu R$ 271 milhões do governo Lula

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A deputada federal Helena da Asatur (MDB-RR) e o marido dela, Renildo Evangelista Lima, alvos de operação da Polícia Federal nesta quarta-feira (30/7), comandam a Voare Táxi Aéreo. Desde que a parlamentar assumiu o mandato, em 2023, a empresa recebeu R$ 271 milhões em 17 contratos firmados com o governo Lula.

Desse total, R$ 96 milhões foram celebrados sem licitação. A empresa foi beneficiada com contratos no Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Segurança Pública, e Ministério da Defesa.

Na última eleição, em 2022, ela declarou ser dona de 10% da companhia presidida pelo marido, com cotas que somam R$ 990 mil. O governo continuou a contratar a Voare Táxi Aéreo mesmo após Renildo ser flagrado com dinheiro na cueca, em setembro do ano passado, durante operação da Polícia Federal.

Nas redes sociais, a deputada demonstra proximidade com o presidente Lula e com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT). Gestora da Asatur Transporte, a parlamentar é técnica ambiental e bióloga. Ela se elegeu com 15,8 mil votos.

Helena da Asatur e Renildo Evangelista Lima foram alvos de operação policial, nesta quarta, por suspeita de terem cometido crimes eleitorais em Roraima. O atual presidente da CBF, Samir Xaud, também sofreu busca e apreensão.

Xaud chegou a se candidatar a deputado federal pelo MDB, mesmo partido de Helena da Asatur, em 2022, mas não foi eleito.

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Bolsonaro reafirma ao vivo no Pânico que será o candidato da direita em 2026

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Durante um evento realizado em São Paulo, o ex-presidente Jair Bolsonaro reafirmou sua intenção de concorrer nas próximas eleições presidenciais. Durante participação em uma feira de moto peças ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, Bolsonaro falou que a esquerda daria exemplo se apoiasse a anistia aos presos de 8 de janeiro. Ele destacou a importância de um gesto de reconciliação. Além disso, Bolsonaro negou qualquer envolvimento em uma suposta tentativa de golpe, lembrando que estava no exterior na ocasião e ironizando as acusações ao mencionar que estava na Disneylândia no dia dos eventos.

Bolsonaro expressou confiança na reversão de seu processo de inelegibilidade, mencionando possíveis mudanças no Tribunal Superior Eleitoral que poderiam dissipar dúvidas futuras. Ele destacou que, apesar de inelegível no momento, está determinado a se candidatar à presidência em 2026. Durante seu discurso, descartou o governador Tarcísio de Freitas e membros de sua família como possíveis candidatos, reafirmando sua própria liderança dentro do partido.

O ex-presidente também aproveitou a oportunidade para comentar sobre a situação política em outros países, como Venezuela e Romênia. Ele criticou o que chamou de “lawfare”, ou interferência política no destino de uma nação, destacando a importância de respeitar a soberania dos países. Em relação à pandemia de Covid-19, Bolsonaro defendeu sua gestão, afirmando que não cometeu erros e citando um relatório do Congresso americano que, segundo ele, comprovaria sua postura correta durante a crise sanitária.

No campo cultural, Bolsonaro não poupou críticas. Ele não lamentou a perda do Oscar pela atriz Fernanda Torres e criticou o filme “Ainda Estou Aqui”, alegando que a produção não “soma a nada”. Apesar das críticas, celebrou a liberação de contato com Valdemar da Costa Neto, presidente de seu partido.

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