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“As críticas muitas vezes vêm de quem defende bandido, e nós defendemos o cidadão de bem”, diz Ratinho Junior em resposta a deputado do PT

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O governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), rebateu nesta sexta-feira (23) as críticas feitas por um deputado estadual do PT, afirmando que muitas das críticas direcionadas a sua gestão partem de quem “defende bandidos”, enquanto seu governo prioriza a segurança do “cidadão de bem”.

A declaração ocorreu após o parlamentar petista questionar medidas de segurança pública adotadas pelo estado, incluindo operações policiais com alto número de mortes e a política de tolerância zero contra o crime organizado. O deputado alegou que as ações do governo têm sido “violentas e seletivas”, atingindo principalmente comunidades carentes.

Em resposta, Ratinho Junior foi enfático: “As críticas muitas vezes vêm de quem defende bandido, e nós defendemos o cidadão de bem. Enquanto alguns ficam preocupados com os direitos de criminosos, nós estamos trabalhando para garantir a segurança das famílias paranaenses.”

O governador destacou dados da redução de homicídios e roubos no estado nos últimos anos, além de reforçar investimentos em inteligência policial e recuperação de presídios. “Não vamos abrir mão da ordem e da lei. Quem está do lado certo não tem nada a temer”, completou.

A fala acirrou o debate entre governo e oposição, com o PT classificando a declaração como “generalizante e irresponsável”. Já apoiadores do governador celebraram o posicionamento, reforçando a imagem de Ratinho Junior como um defensor da “lei e ordem”.

O embate ocorre em um momento de polarização no cenário político nacional, onde segurança pública tem sido um dos principais temas de discussão. Enquanto isso, movimentos de direitos humanos cobram maior transparência nas ações policiais no Paraná.

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Pai, mãe, padrasto, avô, avó, sogro e sogra do presidente da Câmara já foram denunciados por corrupção; Motta está nas mãos do STF, diz jornalista Alan Fardin

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A história política de Patos, no sertão paraibano, é também a história da família Motta, um clã que, desde a década de 1950, domina a prefeitura, influencia a Assembleia Legislativa e mantém assento no Congresso Nacional. Liderada hoje pelo deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB), a dinastia acumula décadas de mandatos, acusações e investigações que expõem o funcionamento de um sistema político onde poder e denúncias caminham lado a lado, quase sempre blindados pelo tempo e pela falta de responsabilização efetiva.

Com cerca de 39% da população dependente do Bolsa Família, Patos se transformou em um curral eleitoral clássico, em que a precariedade social garante a fidelidade política. Em um município de 107 mil habitantes, a hegemonia dos Motta é mantida por redes de parentesco e alianças históricas: Hugo é filho de Nabor Wanderley, prefeito em dois períodos (2005-2012 e 2021-atual), neto de Nabor Wanderley da Nóbrega (prefeito entre 1956 e 1959) e de Francisca Motta (prefeita de 2013 a 2016). Todos, em diferentes momentos, já foram citados em investigações de corrupção, fraudes e desvio de recursos.

Operação Veiculação: R$ 11 milhões sob suspeita

O episódio mais rumoroso foi em 2016, com a Operação Veiculação, da Polícia Federal. A investigação apontou um esquema de fraudes em licitações e superfaturamento de contratos de locação de veículos na Prefeitura de Patos, com prejuízo estimado em R$ 11 milhões. O dinheiro, proveniente de programas federais como Fundeb, PNATE e Pró-Jovem Trabalhador, teria sido desviado via empresas de fachada.

apenas uma cortina de fumaça para desmobilizar parlamentares de direita, que caíram como ingênuos. O plano é simples, a medida, se aprovada, será barrada no próprio STF. Está tudo combinado. Motta lava as mãos, a direita sai com a falsa sensação de prestígio pelo presidente da Câmara, e o Supremo soma mais um ponto na sua longa conta de decisões contrárias ao interesse popular. Enquanto isso, os esquemas de poder continuam fluindo.

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Barroso pensa em renunciar ao cargo no STF, diz poder 360

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O ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), estaria considerando antecipar sua saída da Corte após o término de seu mandato na presidência, previsto para setembro deste ano. A informação foi revelada por reportagem do Poder360, que aponta sinais de desgaste e frustração por parte do magistrado diante do ambiente interno no tribunal.

Segundo fontes ouvidas pelo site, Barroso estaria incomodado com o clima de polarização crescente dentro do STF e cogita deixar o cargo antes da aposentadoria compulsória, marcada para 2033, quando completaria 75 anos. A hipótese ganha força nos bastidores, mas ainda não há qualquer confirmação oficial por parte do ministro.

Barroso assumiu a presidência do Supremo em setembro de 2023, sucedendo Rosa Weber. Em seus discursos, tem defendido a democracia, o combate à desinformação e a estabilidade institucional. Caso opte por deixar o tribunal, caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar um novo nome para ocupar a vaga — o que ampliaria sua influência sobre a composição da Corte, já que Barroso seria o quarto ministro a ser substituído durante seu atual mandato.

O decano da Corte, Gilmar Mendes, e o ministro Edson Fachin, que deve assumir a presidência do STF no fim de setembro, ainda não se pronunciaram publicamente sobre o assunto.

Até o momento, Barroso mantém sua agenda institucional normalmente, e não há previsão de anúncio formal sobre uma eventual renúncia.

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Veja a decisão de Alexandre de Moraes que prende Bolsonaro

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