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“Acabou a liberdade de expressão nas redes sociais no Brasil”, diz Carol de Toni
A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) afirmou nesta semana que “acabou a liberdade de expressão nas redes sociais no Brasil”, em resposta a recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) relacionadas ao controle de conteúdo nas plataformas digitais. A declaração, feita por meio de publicações nas redes sociais, reacende o debate sobre os limites entre liberdade de expressão e o combate à desinformação no país.
De Toni, uma das vozes mais atuantes da ala bolsonarista no Congresso, não especificou qual decisão motivou a crítica, mas sua fala foi interpretada como reação à atuação do STF em casos envolvendo remoção de conteúdo e responsabilização de usuários por publicações consideradas criminosas ou enganosas.
“As plataformas digitais sempre foram neutras e permitiram o livre debate de ideias. Agora, com essa decisão do STF, estamos assistindo a uma tentativa de silenciar vozes divergentes”, escreveu a deputada.
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“O sistema está vazando as mensagens de Mauro Cid”, diz Jeffrey Chiquini
O Advogado, comunicador e influenciador Jeffrey Chiquini afirmou em vídeo publicado nas redes sociais, que “o próprio sistema está vazando as mensagens do Mauro Cid”. A declaração faz referência às recentes reportagens que trouxeram à tona supostos prints de conversas atribuídas ao tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Não é mais a oposição. Não são mais os bolsonaristas. O próprio sistema está cuspindo o Mauro Cid”, declarou Chiquini, em tom crítico. Ele sugere que as informações comprometedoras estariam sendo usadas para desacreditar a colaboração premiada firmada por Cid no âmbito das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado.
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“Não matei, não trafiquei, apenas pedi passaporte para meu pai”, diz Gilson Machado
A Polícia Federal prendeu nesta sexta-feira (13) Gilson Machado (PL), ex-ministro do Turismo do governo de Jair Bolsonaro (PL). A prisão ocorreu no Recife. Na mesma operação, em Brasília, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, foi alvo de buscas.
A PGR (Procuradoria-Geral da República) havia autorizado um pedido da PF para investigar Machado, em peça enviada terça-feira (10) ao STF.
A suspeita é que Machado tenha atuado junto ao consulado de Portugal no Recife, no mês passado, para obter a expedição de um passaporte português em favor de Mauro Cid, segundo suspeitas da PF.
Em fala a jornalistas ao chegar no IML, Machado negou que tivesse feito algum pedido relacionado a Cid.
“‘Não matei, não trafiquei drogas. Apenas pedi um passaporte para meu pai por telefone aqui no consulado do Recife”, afirmou Machado. “Entrei em contato, ele foi lá no consulado juntamente com meu irmão.”
O intuito de Machado, segundo a peça assinada pelo procurador-geral Paulo Gonet, com informações da polícia, seria viabilizar a saída do militar do território nacional. O ex-ministro, porém, não teria obtido êxito na emissão do documento.
O advogado Célio Avelino, responsável pela defesa do ex-ministro, afirmou a jornalistas nesta sexta-feira (13) que Machado prestou depoimento a um delegado da Polícia Federal.
No início da tarde, o ex-ministro seguiu para o IML (Instituto de Medicina Legal) para realizar exame de corpo de delito. De lá seguiu sob custódia de policiais federais para o presídio em Abreu e Lima, no Grande Recife.
Procurado no início da semana, Machado já havia negado “veementemente ter ido a qualquer consulado”. Ele acrescentou que apenas manteve contato telefônico, em maio, com o consulado português para solicitar uma agenda para renovar o passaporte de seu pai, “o qual foi feito após dita solicitação”.
Machado é conhecido como o “sanfoneiro” do ex-mandatário, participava das lives do político e foi presidente da Embratur. Em 2022, tentou o cargo de senador por Pernambuco, mas não foi eleito. Também concorreu a prefeito do Recife em 2024 e perdeu.
Ele diz que Bolsonaro é seu mentor político, a quem diz ser fiel. Nas redes sociais, ele se define também como veterinário e cristão conservador.
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Humorista Léo Lins é condenado a 8 anos de prisão por piadas em show
O humorista Léo Lins foi condenado pela Justiça Federal a 8 anos e 3 meses de prisão, em regime inicialmente fechado, por proferir discursos preconceituosos contra diversos grupos minoritários durante seu show de stand-up “Perturbador”, apresentado em 2022. A sentença foi proferida pela juíza Barbara de Lima Iseppi, da 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, e ainda cabe recurso.
Além da pena de prisão, Léo Lins foi condenado ao pagamento de uma multa equivalente a 1.170 salários mínimos e a uma indenização de R$ 300 mil por danos morais coletivos.
O show “Perturbador” foi publicado no canal oficial do humorista no YouTube e alcançou cerca de 3 milhões de visualizações antes de ser removido por determinação judicial.
A defesa de Léo Lins informou que recorrerá da decisão.
A condenação de Léo Lins reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão no humor e a responsabilidade dos artistas em relação ao conteúdo de suas apresentações.
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