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MUNDO

Desde as eleições, número de presos políticos na Venezuela chega a 1,5 mil

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Desde as eleições de 28 de julho, mais de 1,5 mil pessoas foram presas na Venezuela. A maioria delas é opositora da ditadura de Nicolás Maduro, acusado por observadores internacionais de fraude eleitoral.

Depois de 29 de julho, a ONG Foro Penal registrou 1.503 prisões na Venezuela, até a manhã deste domingo. Entre os detidos estão 129 adolescentes, 14 indígenas, 18 pessoas com deficiência e 200 mulheres. Gonzalo Himiob, vice-presidente da organização, afirmou: “Continuamos recebendo, verificando e processando denúncias”.

Repressão de Maduro se intensifica depois das eleições na Venezuela

As prisões ocorrem em um contexto de intensa repressão pelo governo de Nicolás Maduro, declarado vencedor pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Ligado ao governo, o órgão ainda não apresentou as atas eleitorais que comprovem a vitória.

Desde o final das eleições, venezuelanos de várias cidades têm protestado contra Maduro e o resultado anunciado, que consideram manipulado.

O último grande protesto ocorreu em Caracas, no sábado 17. Milhares de pessoas se reuniram em manifestação convocada por María Corina Machado, líder da oposição no país.

Na manhã do domingo 17, María publicou em sua conta no Twitter/X: “Encerramos uma semana em que demonstramos que não há barreiras entre os venezuelanos que estão aqui e os que estão fora.

Ela agradeceu ao povo pelo que chamou de “enorme demonstração de coragem”. “Obrigado a toda a Venezuela, ativa nesta luta; e obrigado a todos os venezuelanos que em todo o mundo estão unidos para respeitar a soberania popular”, escreveu María.

Operação ‘Tun Tun’

O regime chavista implementou na Venezuela a chamada “Operação Tun Tun”, que usa o aparato do Estado para reprimir e silenciar os manifestantes. A ação resultou em centenas de prisões e sequestros de importantes opositores e participantes dos protestos.

BRASIL

Repórter de grupo em defesa da vida é agredida por ativista pró-aborto durante entrevista

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A repórter Savannah Craven Antao, do grupo de defesa da vida “Live Action”, foi agredida por uma defensora do aborto durante uma entrevista sobre planejamento familiar. Durante a entrevista, Antao declarou: “A verdade é que o aborto é violência, cria violência e é isso que o aborto faz com as pessoas. Ele machuca as mulheres, machuca as famílias e machuca os bebês.” A declaração foi feita em entrevista à “Fox News”. O incidente gerou repercussão nas redes sociais e meios de comunicação.

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BRASIL

Oração pelos patriotas perseguidos emociona a Paulista

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O momento inicial do ato foi marcado por uma forte oração intercessora pelos presos políticos do 8 de janeiro. A multidão unida em fé demonstrou que a luta da direita não é apenas política, mas espiritual. A Paulista foi tomada por um clamor sincero por liberdade e restauração.

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BRASIL

Ato inicia com Hino Nacional e presença de gigantes da direita

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O evento começou de forma simbólica, com o Hino Nacional entoado por milhares de patriotas. Com a presença de nomes como Nikolas Ferreira, Malafaia e diversos governadores, a cerimônia marcou o início de uma nova fase da resistência conservadora e do clamor por justiça.

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