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Lula é vaiado durante ato oficial em Santiago, no Chile

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vaiado durante um ato oficial em Santiago, no Chile, nesta segunda-feira, 5. A manifestação ocorreu em que era realizada uma oferenda floral no monumento em homenagem ao general Bernardo O’Higgins.

Lula foi vaiado no momento em que é chamado pelo mestre de cerimônias para se dirigir até o monumento. O chefe do Executivo não reage ao protesto dos chilenos, mas seus ministros acabam olhando para o público presente no momento.

Mesmo sendo vaiado, Lula se dirige até as flores de homenagem ao monumento do general Bernardo O’Higgins. Depois de alguns minutos, a cerimônia é finalizada e o chefe do Executivo deixa o local acompanhado de demais autoridades.

O general O’Higgins tornou-se um dos militares mais importantes do movimento de independência do Chile. Foi também o primeiro chefe de Estado do país, entre 1817 e 1823.

Acompanhavam Lula na cerimônia os ministros Mauro Vieira (Relações Exteriores), Nísia Trindade (Saúde), Carlos Fávaro (Agricultura), entre outros, e Celso Amorim, assessor especial para assuntos internacionais.

Lula é vaiado em meio à polêmica no processo eleitoral venezuelano

Lula foi vaiado no Chile em meio à polêmica envolvendo o sistema eleitoral venezuelano. O presidente chileno, Gabriel Boric, já tinha se pronunciado sobre o assunto, dizendo que era “difícil de acreditar” na reeleição do ditador Nicolás Maduro. O petista, por outro lado, segue em silêncio sobre o que ocorre na Venezuela.

Nesta segunda-feira, 5, Lula decidiu fazer uma declaração à imprensa no Chile. Disse que está “empenhado em conectar toda a América do Sul por meio de cinco grandes rotas viárias” que incluem o país, e que aproveitou o encontro com Boric para falar sobre as eleições da Venezuela.

“Expus as iniciativas que tenho empreendido com os presidentes Gustavo Petro e López Obrador em relação ao processo político venezuelano”, declarou. “O respeito pela soberania popular é o que nos move a defender a transparência dos resultados. O compromisso com a paz é o que nos leva a conclamar as partes ao diálogo e promover o entendimento entre governo e oposição.”

  • Lula decidiu ser cúmplice de crime cometido por Maduro na Venezuela

Lula sinalizou que a “arbitrariedade é inimiga do bem-estar” e que a democracia “não se sustenta sem um Estado que garanta direitos”. Contudo, mais uma vez, não citou se reconhecia ou não a reeleição de Nicolás Maduro.

“Nos últimos anos, o Brasil experimentou uma versão tacanha da mesma combinação de autoritarismo político e neoliberalismo econômico”, acrescentou. “Brasil e Chile estão empenhados em atuar juntos para construir um mundo mais justo e solidário.”

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Boris Casoy emite sua opinião sobre a Anistia

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O jornalista Boris Casoy emitiu opinião firme sobre a questão da anistia: “Ou vale para todos, ou não vale para ninguém”. A declaração reforça o clamor popular por justiça igualitária. Segundo Casoy, perseguir apenas os que se manifestam à direita, enquanto protege militantes de esquerda, é hipocrisia. A fala ressoa com quem pede tratamento justo e imparcial do Judiciário.

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Secretário Nacional de Segurança Pública diz que as facçoes no Brasil estão se transformando em máfia

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O Secretário Nacional de Segurança Pública alertou que as facções criminosas no Brasil evoluíram e hoje operam como verdadeiras máfias. Com controle de territórios, infiltração política e poder econômico, o crime organizado se tornou uma ameaça à soberania. A fala escancara o fracasso das políticas de segurança frouxas da esquerda, que negligenciaram o avanço do narcotráfico.

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Malafaia diz que há uma farsa por trás dos números da USP em manifestações de direita

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Pastor Silas Malafaia criticou duramente os dados da USP que tentam minimizar o tamanho das manifestações pró-direita. Segundo ele, há uma manipulação clara para esconder a força popular de Bolsonaro. Malafaia afirma que a verdadeira multidão está nas ruas, enquanto a elite acadêmica tenta criar uma narrativa para agradar a esquerda. “É uma farsa”, disse ele.

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