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BC: Lula oficializa indicação de Galípolo no lugar de Campos Neto

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Sem surpresas e sobressaltos, o petista oficializou nesta quarta-feira, 28, o nome de Gabriel Galípolo para a Presidência do Banco Central. O atual diretor de política monetária da autarquia ainda precisa passar por sabatina no Senado em data a ser definida.

O anúncio foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com quem Galípolo trabalhou no ministério como secretário-executivo. De acordo com o ministro, Lula e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, conversaram sobre a agenda para a sabatina. Apesar disso, não houve o anúncio de uma data provável.

Galípolo deve passar pelo crivo dos senadores sem qualquer dificuldade e assumir o posto mais importante da autoridade monetária em janeiro do ano que vem, quando termina o mandato do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto.

No comando da autarquia, o ungido do presidente Lula terá uma missão espinhosa pela frente: acomodar o desejo do petista de juros mais baixo rapidamente e a visão do mercado de que um líder do BC submisso aos anseios políticos prejudica o combate à inflação.

O provável futuro presidente do BC foi o primeiro nome indicado por Lula à autarquia que, em diversas oportunidades, foi apontada pelo petista como uma espécie de bunker bolsonarista para sabotar o governo com juros altos.

A presença de Galípolo no colegiado não diminuiu a pressão contra os indicados de Bolsonaro. Desde a entrada, o atual diretor de Política Monetária pareceu estar alinhado às preferências político-monetárias da maioria dos membros da autarquia e nas votações do Copom (Comitê de Política Monetária) acompanho Roberto Campos Neto em todas menos uma.

No dia 8 de maio deste ano, o comitê decidiu reduzir a taxa básica de juros, Selic, em 0,25 ponto percentual, de 10,75% para 10,50% ao ano. Na ocasião, os quatro indicado por Lula, inclusive Galípolo, votaram por um corte maior, de 0,50 ponto percentual.

Embora o posicionamento não tenha afetado o resultado, o receio inicial do mercado sobre uma possível leniência de um BC do Lula foi ressuscitado. De lá para cá, as decisões voltaram a ser unânimes.

Nas últimas semanas, Galípolo passou a falar grosso sobre combate a inflação em busca de credibilidade junto aos agentes de mercado. O discurso tem funcionado e os investidores passaram a precificar uma alta da Selic na próxima reunião da autoridade monetária para discutir a taxa básica de juros.

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Boris Casoy emite sua opinião sobre a Anistia

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O jornalista Boris Casoy emitiu opinião firme sobre a questão da anistia: “Ou vale para todos, ou não vale para ninguém”. A declaração reforça o clamor popular por justiça igualitária. Segundo Casoy, perseguir apenas os que se manifestam à direita, enquanto protege militantes de esquerda, é hipocrisia. A fala ressoa com quem pede tratamento justo e imparcial do Judiciário.

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Secretário Nacional de Segurança Pública diz que as facçoes no Brasil estão se transformando em máfia

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O Secretário Nacional de Segurança Pública alertou que as facções criminosas no Brasil evoluíram e hoje operam como verdadeiras máfias. Com controle de territórios, infiltração política e poder econômico, o crime organizado se tornou uma ameaça à soberania. A fala escancara o fracasso das políticas de segurança frouxas da esquerda, que negligenciaram o avanço do narcotráfico.

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Malafaia diz que há uma farsa por trás dos números da USP em manifestações de direita

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Pastor Silas Malafaia criticou duramente os dados da USP que tentam minimizar o tamanho das manifestações pró-direita. Segundo ele, há uma manipulação clara para esconder a força popular de Bolsonaro. Malafaia afirma que a verdadeira multidão está nas ruas, enquanto a elite acadêmica tenta criar uma narrativa para agradar a esquerda. “É uma farsa”, disse ele.

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