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POLÍTICA

Movimento por anistia ganha força e Lindbergh se desespera

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O líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados, deputado Lindbergh Farias (RJ), afirmou, nesta terça-feira (2), que cresceu entre os líderes partidários uma tendência para que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), inclua na pauta do plenário o projeto que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O petista manifestou desespero com a crescente articulação para que o perdão concedido pelo Estado seja pautado.

As declarações ocorreram após o petista ter saído de uma reunião entre líderes na residência oficial de Motta, em Brasília (DF). Segundo Lindbergh, a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em Brasília influenciou um “movimento” dos líderes na defesa da inclusão da anistia na pauta, após a conclusão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Supremo Tribunal Federal (STF), em 12 de setembro.

É um grave erro qualquer discussão para pautar a anistia. Existe essa discussão, cresceu um movimento com a presença aqui do governador de São Paulo, Tarcísio, de colocar em discussão essa questão da anistia para depois do julgamento – declarou.

O parlamentar de esquerda disse ainda que “o Poder Legislativo embarcar em uma pauta como essa é um grave equívoco”.

Segundo Lindbergh, “vários partidos” pediram essa pauta na reunião de líderes, como o União Brasil, o PP e o Republicanos. O petista afirmou que Tarcísio “está procurando todos os partidos” em favor da anistia e que houve “uma mudança de tom e de intensidade no desejo de pautar” a proposta.

POLÍTICA

China prende homem por “comentários difamatórios” sobre desfile militar na internet

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As autoridades chinesas prenderam um homem acusado de publicar “comentários difamatórios” na internet a respeito de um desfile militar realizado no país. De acordo com a imprensa estatal, ele teria feito postagens consideradas ofensivas contra as Forças Armadas e contra a cerimônia, que marcou uma data simbólica para o governo.

O detido foi identificado apenas pelo sobrenome, e as autoridades locais alegam que suas publicações “prejudicavam a ordem social” e “manchavam a imagem do Exército”. A prisão faz parte de uma política rígida de controle sobre a internet e repressão a críticas públicas, especialmente em ocasiões de grande visibilidade nacional.

O regime do presidente Xi Jinping vem reforçando o monitoramento de redes sociais e aplicando punições severas a cidadãos que manifestam opiniões consideradas desrespeitosas ao Partido Comunista ou às forças militares. Críticos apontam que medidas desse tipo configuram censura e violação da liberdade de expressão.

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POLÍTICA

Lei Magnitsky: empresa dona de imóveis da família de Moraes entra na mira dos Estados Unidos

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O Lex Instituto de Estudos Jurídicos, empresa da mulher e dos filhos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, está no centro das discussões no governo Donald Trump sobre estender ou não aos familiares as sanções da Lei Magnitsky adotadas contra ele no fim de julho.

De acordo com a coluna de Malu Gaspar, no O Globo, o instituto é dono de 11 imóveis cujos valores declarados somam R$ 12,4 milhões, incluindo a residência de Moraes em São Paulo, a sede do escritório de sua mulher, a advogada Viviane Barci de Moraes, e apartamentos em Campos do Jordão (SP).

A ampliação das sanções é uma reivindicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do ex-apresentador da Jovem Pan Paulo Figueiredo, que estão em campanha nos Estados Unidos contra o Supremo e o julgamento de Jair Bolsonaro, e nos últimos dias tiveram conversas com secretários e diplomatas da gestão Trump na Casa Branca e no Departamento de Estado.

O Lex tem sido tratado nos bastidores pelos bolsonaristas como o grande trunfo para destravar as sanções ainda antes do final do julgamento do chamado “núcleo crucial” da trama golpista, previsto para terminar no próximo dia 12. O argumento deles é que as sanções já aplicadas contra Moraes não terão efeito caso não incluam os familiares e o Lex.

Depois de tomar conhecimento de um mapeamento sobre os imóveis da empresa elaborado pela administração Trump, integrantes do Departamento de Estado estariam convencidos de que ela funciona como uma holding de fachada para a ocultação de patrimônios milionários.

Segundo a listagem, à qual a equipe da coluna teve acesso, além do apartamento no bairro nobre do Jardim Europa, em São Paulo, e da sede do escritório Barci de Moraes, que tem Viviane à frente como sócia-administradora, o Lex é dono de dois apartamentos em Campos do Jordão e várias outras propriedades no estado.

Até o ano passado, o instituto também era dono de um apartamento de 387 m² em um condomínio de alto padrão no Guarujá (SP), o Tortugas, com vaga para barcos, mas o imóvel foi vendido por R$ 1,26 milhão segundo o registro do cartório e a vaga, por R$ 140 mil.

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POLÍTICA

“Estado não dá conta, e é o mercado que vai reduzir a desigualdade do Brasil”, diz Tarcísio

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), defendeu nesta sexta-feira (6) que o mercado deve assumir papel central na redução da desigualdade social no Brasil. Segundo ele, o Estado não consegue sozinho dar conta das demandas sociais e econômicas do país.

“Não é o Estado que vai reduzir a desigualdade, é o mercado. O Estado não dá conta de fazer isso. Cabe a ele criar as condições para que o setor privado possa gerar empregos, renda e oportunidades”, afirmou.

Tarcísio destacou que o modelo baseado em grandes gastos públicos e programas sociais tem limites e não garante sustentabilidade no longo prazo. Para o governador, a melhor forma de enfrentar a pobreza é incentivar investimentos e destravar a economia.

“O mercado, quando funciona bem, distribui oportunidades de maneira mais eficiente. Nosso papel é garantir segurança jurídica, melhorar a infraestrutura e criar um ambiente de negócios saudável”, completou.

As declarações reforçam a linha liberal defendida por Tarcísio desde o início do mandato, que aposta em privatizações, concessões e parcerias público-privadas como ferramentas para acelerar o desenvolvimento econômico.

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