ECONOMIA
Reforma Tributária: Diretor da Latam prevê aumento de até 20% em passagens aéreas
Ao divulgar resultados do segundo trimestre durante coletiva à imprensa, nesta quarta-feira (7), o diretor da Latam Brasil, Jerome Cadier, disse que se o setor aéreo for mantido fora do rol das alíquotas diferenciadas da reforma tributária, a tendência é de que o preço das passagens aumentem de 15% a 20%.
“A Tributária vai acarretar em um aumento relevante no preço de passagens, o que impacta negativamente a demanda, reduz a capacidade de crescimento das aéreas e diminui a atratividade para turistas internacionais”, afirmou Cadier.
“Quem pagará o imposto é o passageiro e, parte deste valor, a gente repassará para o governo. Em outras palavras, a decisão acarretará no aumento de preço das passagens aéreas de forma relevante no mercado brasileiro e fará com que a demanda seja impactada. Como está hoje, prevemos um aumento de 15% a 20% no preço médio da passagem aérea”, completou.
De acordo com Cadier, a decisão do governo brasileiro de não isentar o setor da aviação do aumento de impostos vai na contramão do que tem sido feito em outros países.
Na versão atual do texto da reforma tributária, as companhias aéreas do Brasil devem pagar a alíquota cheia, o que, segundo Cadier, elevará significativamente o volume de impostos pagos pelas empresas.
“Teremos de repassar isso para as tarifas”, ressaltou Cadier ao destacar que os impactos da decisão do governo serão “extremamente negativos para o Brasil a longo prazo” caso o texto da reforma não seja alterado.
No início deste mês, o secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, disse que a alíquota média dos novos tributos sobre consumo, estimada inicialmente em 21% no projeto de regulamentação enviado ao Congresso, pode aumentar devido às novas exceções aprovadas pela Câmara em julho.
BRASIL
Degradação na Amazônia cresce 482% em 2025, governo e Marina Silva se calam sobre dados
Dados alarmantes revelam que a degradação da Amazônia disparou 482% em 2025. Ambientalistas cobram explicações do governo Lula e da ministra Marina Silva, que até o momento evitam se pronunciar sobre os números. A ausência de respostas levanta suspeitas de ineficiência na gestão ambiental e fragilidade no combate ao desmatamento ilegal na região.
BRASIL
Bolsonaro lidera em Minas Gerais para 2026 com 33,3%, enquanto Lula fica com 28,6%, diz Paraná Pesquisas
Pesquisa aponta liderança de Bolsonaro em Minas Gerais para 2026
Um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 26 e 30 de março de 2025 revelou o cenário das intenções de voto para a eleição presidencial de 2026 em Minas Gerais. O estudo ouviu 1.660 eleitores em 70 municípios do estado e possui um nível de confiança de 95%, com margem de erro de 2,5 pontos percentuais.
Os dados mostram que Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) aparecem como os principais nomes na disputa, liderando tanto no cenário espontâneo quanto no estimulado.
Cenário espontâneo
Na pesquisa espontânea, em que os entrevistados citam um candidato sem que nomes sejam apresentados:
• Jair Bolsonaro: 15,7%
• Lula: 13,3%
• Romeu Zema: 0,7%
• Ciro Gomes: 0,4%
• Tarcísio de Freitas: 1,3%
• Indecisos/Não souberam responder: 60,8%
Cenário estimulado
No cenário estimulado, em que os candidatos são listados:
• Jair Bolsonaro: 33,3%
• Lula: 28,6%
• Romeu Zema: 16,1%
• Ciro Gomes: 6,7%
• Tarcísio de Freitas: 1,3%
• Ronaldo Caiado: 2,2%
• Indecisos/Nenhum: 4,3%
• Branco/Nulo: 6%
Avaliação do governo Lula
A pesquisa também mediu a percepção dos mineiros sobre a gestão do governo federal:
• Aprovação: 39,3%
• Desaprovação: 56,6%
• Não souberam responder: 4,1%
A pesquisa ainda apresenta uma análise segmentada do eleitorado, levando em conta gênero, faixa etária, escolaridade e nível econômico dos entrevistados, oferecendo um panorama detalhado das preferências políticas em Minas Gerais.
Para mais detalhes, acesse o relatório completo no documento abaixo:
BRASIL
Israel acaba de se tornar o primeiro país do mundo a zerar 100% das tarifas sobre produtos americanos
O governo israelense anunciou que eliminou 100% das tarifas sobre bens importados dos Estados Unidos, fortalecendo ainda mais a parceria comercial entre as duas nações. A medida visa impulsionar a economia e garantir acesso mais barato a produtos essenciais. Enquanto isso, no Brasil, as políticas protecionistas do governo dificultam o comércio e aumentam os preços, prejudicando consumidores e empresários
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