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POLÍTICA

É muito baixo o governo do PT usar o combate a pedofilia para regular as redes para perseguir adversários políticos, diz governador Romeu Zema

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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou o projeto do governo Lula que vincula o combate à pedofilia à regulação das redes sociais.

Para Zema, trata-se de uma manobra para ampliar mecanismos de censura e perseguir adversários políticos. “O vídeo do Felca mostra a gravidade da pedofilia, mas o pedófilo não está apenas na internet. É muito baixo o governo do PT usar o combate a esse crime para propor regulação das redes”, afirmou.

O governador também destacou que, se o combate à pedofilia fosse realmente uma prioridade do PT, o partido defenderia penas mais rigorosas, o que, segundo ele, não acontece.

O tema ganhou força no Congresso nos últimos dias após o youtuber Felca denunciar a adultização e exploração de crianças e adolescentes na internet.

Na Câmara ainda, na segunda-feira, 11, o deputado Rodrigo Valadares protocolou um requerimento de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar fatos relativos à promoção da erotização e difusão de conteúdo publicitário de crianças e adolescentes.

POLÍTICA

Bolsonaro diz que não agiu para impedir posse de Lula e que sempre defendeu a democracia

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A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em alegações finais apresentadas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que nunca agiu para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e que sempre defendeu a democracia.

“Em momento algum Jair Bolsonaro praticou qualquer conduta que tivesse por finalidade impedir ou dificultar a posse do então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo contrário, sempre defendeu e reafirmou a democracia e o Estado de Direito”, diz a defesa.

A manifestação foi feita no processo em que Bolsonaro é réu sob acusação de participar de uma trama para promover um golpe de Estado e impedir a posse de Lula. O documento tem quase 200 páginas.

Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), Bolsonaro exerceu papel de líder da organização criminosa que articulou a tentativa de golpe e também o principal beneficiário do plano criminoso, caso tivesse sido bem-sucedido.

A defesa afirma ainda que “o réu jamais aderiu a qualquer suposta conspiração” e que “as acusações são fruto de ilações e interpretações distorcidas de atos e falas descontextualizados”.

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POLÍTICA

Felca lamenta que sua denúncia seja explorada para “regular” as redes

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O influenciador digital Felca manifestou insatisfação nesta semana ao ver sua denúncia sendo utilizada como argumento por setores políticos que defendem a regulação das redes sociais no Brasil. Em publicações, Felca afirmou que seu objetivo inicial era expor situações específicas e cobrar providências, e não servir de pretexto para medidas que, segundo ele, podem afetar a liberdade de expressão online.

A fala ocorre em meio a debates no Congresso e no governo sobre projetos que visam estabelecer regras mais rígidas para plataformas digitais, sob justificativa de combater desinformação e discurso de ódio. Críticos, no entanto, veem risco de censura e cerceamento do debate público.

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POLÍTICA

O Brasil não aguenta mais o Lula, diz governador Tarcísio em evento

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou nesta quarta-feira, 13, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante fórum com governadores promovido pelo Banco BTG Pactual.

Segundo Tarcísio, pior do que a “crise fiscal” enfrentada pelo País é a atual “crise moral”. O governador ainda defendeu que, para o Brasil melhorar, “é só trocar o piloto que o carro é bom pra caramba”.

“Nós estamos há 40 anos discutindo a mesma pessoa. O Brasil não aguenta mais excesso de gasto. O Brasil não aguenta mais, não tolera mais aumento de imposto. O Brasil não aguenta mais corrupção. O Brasil não aguenta mais o PT. O Brasil não aguenta mais o Lula”, afirmou Tarcísio.

“É preciso falar dessa safra de governadores. Nós não precisamos mais da mentalidade atrasada, da mentalidade de 20 anos atrás”, acrescentou o governador, cotado para ser candidato a presidente da República com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível.

Segundo o governador de São Paulo, as soluções para o problema fiscal do Brasil são reforma orçamentária, desvinculação de receita, desindexação e reforma de benefícios tributários. Tarcísio citou como empecilhos a “rigidez” orçamentária, a ineficiência na alocação de recursos e a baixa qualidade do gasto.

Tarcísio utilizou a sua gestão como exemplo, ressaltando a desestatização da Companhia de Saneamento Básico, a Sabesp, e sugeriu que o governo federal “inventa despesas” e “joga dinheiro fora”.

O governador também criticou o que chamou de “picuinhas” internas, como o debate sobre emendas parlamentares e o discurso tributário do governo Lula de ricos contra pobres.

“Tem um problema das emendas etc. Estamos falando de quanto? Uma discussão de R$ 40 a R$ 50 bilhões, no universo de quê? R$ 3,35 trilhões? E gastamos energia com isso por conta de um orçamento absolutamente vinculado”, continuou. “O mundo está de portas abertas para o Brasil, e nós, aqui, andando numa ciranda e discutindo picuinha”, disse.

E acrescentou: “A gente não fortalece o fraco, enfraquecendo o forte. A gente não fortalece o empregado, enfraquecendo o empregador. A gente não pode promover a divisão. Se a gente ajustar as alavancas direitinho, a gente vai dar um salto. Vamos caminhar em direção à nossa vocação que é ser grande”, afirmou.

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