POLÍTICA
Lula desiste de tentar conquistar apoio dos evangélicos, diz jornal
Segundo reportagem publicada por veículos da grande imprensa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria decidido abandonar a estratégia de buscar o apoio dos evangélicos para sua base política. A decisão teria sido tomada após constatar dificuldades e resistências dentro desse segmento, que historicamente apresenta forte inclinação a partidos conservadores e lideranças de direita.
Fontes próximas ao Palácio do Planalto indicam que a equipe do presidente agora pretende focar em fortalecer alianças tradicionais do campo progressista e ampliar o diálogo com setores da sociedade civil e movimentos sociais, deixando para trás tentativas mais explícitas de aproximação com pastores e lideranças evangélicas.
O movimento sinaliza uma mudança de rota na tática eleitoral e política de Lula para 2026, refletindo os desafios enfrentados pelo PT para ampliar sua base em um cenário cada vez mais polarizado.
POLÍTICA
É muito baixo o governo do PT usar o combate a pedofilia para regular as redes para perseguir adversários políticos, diz governador Romeu Zema
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), criticou o projeto do governo Lula que vincula o combate à pedofilia à regulação das redes sociais.
Para Zema, trata-se de uma manobra para ampliar mecanismos de censura e perseguir adversários políticos. “O vídeo do Felca mostra a gravidade da pedofilia, mas o pedófilo não está apenas na internet. É muito baixo o governo do PT usar o combate a esse crime para propor regulação das redes”, afirmou.
O governador também destacou que, se o combate à pedofilia fosse realmente uma prioridade do PT, o partido defenderia penas mais rigorosas, o que, segundo ele, não acontece.
O tema ganhou força no Congresso nos últimos dias após o youtuber Felca denunciar a adultização e exploração de crianças e adolescentes na internet.
Na Câmara ainda, na segunda-feira, 11, o deputado Rodrigo Valadares protocolou um requerimento de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar fatos relativos à promoção da erotização e difusão de conteúdo publicitário de crianças e adolescentes.
POLÍTICA
Jornal Nacional leva checagem do X por postar Fake News
A GloboNews foi alvo de checagem no próprio X/Twitter após o jornalista Octávio Guedes emitir uma declaração falsa (fake news) durante a programação ao vivo. Guedes afirmou que o programa de ‘Notas da Comunidade’ da rede social seria restrito a usuários verificados e pagantes, assegurando que o recurso não seria representativo de uma ‘comunidade’.
“No X, só pode dar nota quem é verificado, e você tem que pagar por isso. Então, não é bem comunidade. É de pagantes, de assinantes. A nota da comunidade não substitui a checagem dos fatos. Ponto”, declarou o jornalista.
A afirmação, no entanto, foi desmentida pouco tempo depois, quando publicações da GloboNews foram corrigidas diretamente pela ferramenta de Notas da Comunidade. A rede social notificou os usuários e, em sustentação, o núcleo firmou que a emissora havia disseminado uma desinformação e apresentou os critérios corretos de atuação do recurso.
De acordo com a nota exibida na plataforma, o sistema de Notas da Comunidade é aberto a todos os usuários que atendam aos critérios de elegibilidade da plataforma, independentemente de serem verificados ou pagantes. Os colaboradores inscritos no programa podem avaliar e contribuir para notas que são publicadas apenas quando aprovadas por pessoas de diferentes perspectivas.
Diante da repercussão e da checagem pública, a GloboNews foi pressionada a se retratar, exibindo uma errata durante em sua conta oficial. “Errata! Ao contrário do que disse no meu comentário sobre as diferenças entre nota de comunidade e o sistema de checagem de fatos, as notas no X são abertas a todos os usuários da rede, independentemente de serem verificados ou não, de pagarem ou não. Basta atender aos critérios de elegibilidade da plataforma para se inscrever no programa e contribuir com o processo de avaliação”, diz o texto.
POLÍTICA
Quem é de direita, Bolsonarista e Conservador eles não deixam falar, diz deputado Ricardo Arruda
O deputado estadual Ricardo Arruda declarou, nesta quarta-feira (13), que políticos e figuras públicas alinhados à direita, ao bolsonarismo e ao conservadorismo enfrentam restrições para se manifestar. Segundo ele, há um cerceamento direcionado a esse espectro ideológico.
“Quem é de direita, bolsonarista e conservador, eles não deixam falar”, afirmou Arruda, sem especificar quem seriam os responsáveis por essas supostas limitações. A fala ocorreu durante discurso em sessão parlamentar e reforça a crítica recorrente de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a liberdade de expressão no país.
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