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POLÍTICA

Ex-secretário dos EUA acusa Grupo Globo de inflar números da COVID no Brasil para atingir Bolsonaro

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O ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos, Mike Benz, afirmou à Câmara dos Deputados que o Grupo Globo teria manipulado e inflado os números de casos e mortes por Covid-19 durante a pandemia, por meio do programa Fato ou Fake, transmitido pela TV Globo.

Segundo ele, a alegada investida tinha como objetivo dominar a guerra de narrativa na imprensa e, com isso, ter controle para minar a imagem do então presidente Jair Bolsonaro (PL) e, assim, enfraquecer a popularidade do seu governo à frente do Palácio do Planalto.

Em depoimento, Benz declarou que veículos e plataformas adotaram ações sistemáticas para censurar conteúdos que contrariassem a cobertura predominante sobre a pandemia. Ele citou, como exemplo, a exclusão de postagens que questionavam a eficácia das vacinas ou que atribuíssem crédito ao governo Bolsonaro na gestão da crise sanitária. O Conexão Política, inclusive, foi um dos veículos-alvo e atingidos por uma série de medidas na crise sanitária, por dar espaço a profissionais da saúde que divergiam do consenso midiático à época.

“Eles se orgulharam de censurar qualquer mensagem que desse crédito ao governo Bolsonaro pela Covid-19”, disse Benz. Ele relatou, também, que houve a supressão de afirmações de jornalistas que recebiam pagamento para falar contra o ex-presidente.

As falas ocorreram durante audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, conduzida pelo deputado Felipe Barros (PL-PR). O parlamentar enquadrou o caso como parte do “complexo industrial da censura”, apontando que a finalidade seria silenciar apenas um dos lados do debate político.

O encontro incluiu a apresentação de documentos e registros que, segundo Benz, provam a atuação de agências de checagem na moderação de conteúdos e sua influência em processos políticos e interferências eleitorais no Brasil. Ele afirmou, ainda, que houve tervenção de instituições norte-americanas em várias frentes nas eleições presidenciais.

POLÍTICA

Novas sanções dos EUA devem atingir esposa, filhos e outros membros do elo familiar de Moraes

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O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), foi alvo da Lei Magnitsky, dispositivo da legislação norte-americana usado para punir estrangeiros acusados de corrupção ou de graves violações de direitos humanos, no último dia 30.

A medida, aplicada pelo governo de Donald Trump, veio acompanhada de acusações de “caça às bruxas”, censura e abuso contra direitos fundamentais.

Agora, autoridades dos Estados Unidos também reúnem informações sobre a esposa do magistrado, Viviane Barci, para deixar pronto um eventual processo de sanção.

No caso de Moraes, a aplicação da lei já está em vigor. Quanto a Viviane Barci, a apuração feita pela CNN indica que o governo dos EUA busca reunir todos os elementos para agir rapidamente, caso Trump entenda que há base para sancioná-la.

Se isso ocorrer, ela poderá ter bens bloqueados, restrições de movimentação e entrada proibida no território norte-americano, medidas semelhantes às que já atingem o ministro.

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POLÍTICA

Tebet provoca EUA: “que não se enganem, pois nosso maior parceiro é a China”

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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, fez uma declaração direta nesta semana ao comentar a relação comercial do Brasil com os Estados Unidos. Durante evento público, Tebet afirmou que “os norte-americanos não devem se enganar, pois o maior parceiro comercial do Brasil é a China”.

A fala ocorre em meio a um cenário de disputa de influência entre Washington e Pequim na América Latina, e reforça o alinhamento econômico brasileiro com o mercado chinês. Nos últimos anos, a China tem se consolidado como principal destino das exportações brasileiras, sobretudo de commodities como soja, minério de ferro e carne bovina.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2024 a China respondeu por cerca de um terço de todo o comércio exterior do Brasil, enquanto os EUA permanecem na segunda posição.

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POLÍTICA

É preciso “isolar a direita” para “defender a soberania” do Brasil, diz Zé Dirceu

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Em discurso recente, o ex-ministro e figura histórica do PT, José Dirceu, afirmou que é necessário “isolar a direita” política para garantir a defesa da soberania nacional. Segundo Dirceu, setores conservadores representam uma ameaça à integridade e autonomia do país, e a luta política deve ser firme para conter esse avanço.

Dirceu destacou que essa estratégia é fundamental para preservar conquistas sociais e garantir que o Brasil siga um caminho de desenvolvimento soberano, longe da influência de grupos que, segundo ele, “buscam enfraquecer o Estado brasileiro”.

A declaração ocorre em meio a um ambiente político polarizado, no qual as forças de esquerda reforçam o discurso de resistência frente a setores de direita que, na visão deles, promovem retrocessos democráticos

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