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POLÍTICA

Grupo de extrema-esquerda ataca os EUA queimando bandeira e boneco de Trump em frente à embaixada brasileira em Brasília

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Duas manifestações organizadas por entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Central Única dos Trabalhadores (CUT) contra o governo dos Estados Unidos ocorreram simultaneamente na manhã desta sexta-feira (1), em Brasília e São Paulo.

O motivo foi o tarifaço imposto por Donald Trump contrar determinados produtos brasileiros, em nome de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, já condenados por causa dos atos de 8 de janeiro ou ainda réus no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta trama golpista.

Na capital federal, um grupo se reuniu em frente à Embaixada dos Estados Unidos. Manifestantes exibiam cartazes contra a taxação de Trump e a favor da soberania nacional. um deles carregava um boneco do presidente norte-americano em uma forca.

A Polícia Militar do Distrito Federal enviou reforço ao local. A representação diplomática fica entre a Embaixada da Rússia e o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em um setor com outras embaixadas e outros tribunais superiores. Não houve nenhuma ocorrência policial.

Já na capital paulista, os manifestantes se concentraram em frente ao consulado norte-americano, na zona sul da cidade. Eles queimaram bonecos de Bolsonaro e Trump, além de uma bandeira dos EUA. Também defenderam a soberania nacional e chamaram Bolsonaro de “traidor”, por meio de faixas e cartazes. Não houve registro de violência ou dano a patrimônio.

POLÍTICA

“Autoridades brasileiras estão sendo espionadas e ninguém faz nada”, diz Mauricio Galante

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Maurício Galante, vereador brasileiro em Arlington, Texas, tem alertado sobre o que considera uma crescente espionagem contra autoridades brasileiras por outras nações, sem que o governo brasileiro tome providências eficazes. Em suas declarações, ele destaca que veículos da montadora chinesa BYD, com tecnologia de rastreamento em tempo real, circulam livremente pelo país, levantando preocupações sobre a segurança nacional.

Além disso, Galante critica a postura do governo brasileiro em relação à política externa, mencionando a aproximação com regimes adversários dos Estados Unidos, como o Irã e a Venezuela, e a recusa em classificar organizações como o PCC e o Comando Vermelho como terroristas transnacionais. Ele argumenta que essas ações comprometem a segurança interna do Brasil e enfraquecem sua posição internacional.

Em resposta a essas preocupações, o governo dos Estados Unidos aplicou sanções ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky, que visa punir violações de direitos humanos e corrupção. Galante vê essa medida como um reflexo da insatisfação internacional com a postura do Brasil. Ele alerta que, caso o governo brasileiro não altere sua política externa, o país poderá enfrentar novas punições econômicas e diplomáticas.

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POLÍTICA

Governo Lula teme sanções em 500% ao Brasil por negócios com a Rússia, diz CNN

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O governo brasileiro monitora com preocupação as sanções econômicas dos Estados Unidos que podem atingir o Brasil com tarifas de até 500%. A medida faz parte de um projeto bipartidário em análise no Congresso americano, que prevê tarifas punitivas para países que mantêm negócios comerciais com a Rússia, especialmente na importação de fertilizantes e óleo diesel.

Até o momento, essa proposta ainda não foi aprovada, mas já existem tarifas de 40% e 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros, como carne e café, com base em decretos presidenciais recentes. Senadores brasileiros que visitaram Washington relataram que o tema é tratado como sensível e tem apoio significativo entre parlamentares americanos.

O governo avalia os riscos econômicos e políticos dessa possível escalada, que pode impactar setores importantes da economia nacional, enquanto acompanha o andamento do projeto no Congresso dos EUA.

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POLÍTICA

Começaram tratativas na Europa por punição a Moraes

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está vivendo nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano, afirmou, nesta sexta-feira (1º/8), que começaram as tratativas com o objetivo de gerar sanções por parte da União Europeia contra autoridades brasileiras.

Apesar de não citar o nome dos afetados, o parlamentar indica que as punições seriam voltadas, principalmente, contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Na quarta-feira (30/7), o governo de Donald Trump aplicou a Lei Magnitsky contra Moraes. O nome do magistrado consta no sistema do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, que administra e aplica programas de sanções, e também no site do Departamento de Tesouro. A lei é usada para punir estrangeiros.”Vou te falar, estão começando a ser feitas as tratativas para levar essas sanções para a União Europeia. E aí? Até onde a gente vai com isso tudo? Eu não quero dobrar essa aposta, eu não sou um moleque que está ameaçando.

Sou uma pessoa que está há muito tempo, desde a tribuna da Câmara dos Deputados, falando: Vai dar merda”, disse Eduardo Bolsonaro durante live para o canal Conversa Timeline.

O parlamentar também indagou se Alexandre de Moraes conseguiria andar sem segurança e questionou a atauação do STF no julgamento da ação penal que analisa possíveis crimes da trama golpista. O principal réu é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que é pai do deputado federal.

Além disso, Eduardo Bolsonaro apontou que a anistia seria o melhor caminho e que a Suprema Corte deveria entender o cenário de “vitória da perseguição”. Ele reclamou, ainda, de estar impossibilitado de se comunicar com o pai.“Qual é a diferença entre você ser condenado semana que vem e daqui a duas ou três semanas? Qual é a diferença entre você ser condenado a 40 anos de cadeia e 400 anos? E aí, STF? O que que vai acontecer? Vocês vão jogar o meu pai em um calabouço imundo, torcendo pela morte dele ou, talvez, até encomendando a morte dele. Bolsonaro vai morrer, vamos dizer? Como que vai ficar a vida de vocês aqui na terra?”, afirmou.

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