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POLÍTICA

“De repente, agora Moraes está preocupado com os Diretos Humanos do Filipe Martins”, diz Jeffrey Chiquini

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Em meio aos desdobramentos dos julgamentos relacionados aos atos de 8 de janeiro, o advogado Jeffrey Chiquini, que representa o ex-assessor da Presidência Filipe Martins, fez críticas contundentes ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em vídeo publicado nas redes sociais, Chiquini ironizou a postura do ministro:

“De repente, agora Moraes está até preocupado com os direitos humanos do Filipe Martins.”

A fala foi feita após uma audiência acalorada entre o advogado e o magistrado, durante julgamento no STF. Chiquini tem acusado o Supremo de cercear o direito à ampla defesa, alegando que a defesa de Filipe Martins não teve acesso integral às imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto durante a invasão.

Durante a sessão, Alexandre de Moraes rebateu afirmando que há registros visuais “claros” da participação dos réus nos ataques, o que levou o ministro a interromper o advogado por diversas vezes, chamando os envolvidos de “golpistas” e “criminosos”.

Chiquini, por sua vez, usou as redes para criticar o que considera uma mudança repentina de postura por parte de Moraes, ao demonstrar preocupação com as condições em que Filipe Martins estaria preso. O advogado afirma que seu cliente sofre há meses com violações de direitos e tratamento abusivo no sistema prisional.

A defesa de Martins também protocolou pedido de anulação de decisões do ministro, alegando parcialidade e irregularidades processuais. A Procuradoria-Geral da República e a defesa dos demais acusados ainda não se manifestaram oficialmente sobre o caso.

O episódio reacende o debate sobre os limites da atuação do Supremo Tribunal Federal e o equilíbrio entre o rigor judicial e os princípios constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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POLÍTICA

“Julgamento da suposta trama golpista foi uma das maiores farsas que já vi na história do Brasil”, diz Senador General Mourão

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Em entrevista e postagens nas redes sociais, o senador e ex-vice-presidente da República, Hamilton Mourão, classificou o julgamento da suposta “trama golpista” que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de aliados como “uma farsa jurídica” e uma “vingança política”. Segundo Mourão, “uma parcela da justiça brasileira se tornou instrumento e arma da vingança política”, transformando, na sua visão, divergências ideológicas e disputas políticas em “condutas criminosas”. 

Para ele, o processo estaria “viciado”, com falhas graves em sua neutralidade, e a condenação – já mantida por unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – representa um precedente perigoso para a liberdade de expressão e para o funcionamento da democracia. 

Além disso, o senador defendeu a aprovação de um projeto de lei de anistia para os envolvidos, afirmando que essa seria “a única saída” diante do veredito. “A anistia é fundamental”, declarou. 

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POLÍTICA

“General Estevam Theofilo foi o único absolvido com base na delação de Mauro Cid, todos os outros foram presos com base na mesma delação, você sabe o por quê?”, questiona Luca Antonieto

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A pergunta levantada por Luca Antonieto — sobre por que o general Estevam Theophilo foi o único absolvido enquanto outros foram condenados com base na delação de Mauro Cid — reflete um dos principais pontos de discussão do julgamento no STF.

O general foi absolvido de forma unânime pela Primeira Turma porque, segundo o relator Alexandre de Moraes, não havia provas suficientes além da delação para sustentarem a condenação. O Supremo concluiu que o material apresentado pela PGR e pela Polícia Federal era frágil e não demonstrava que Theophilo tivesse tomado qualquer ato concreto para apoiar uma ruptura institucional, apesar de ocupar o comando do COTER, unidade estratégica do Exército.

Nos demais casos, o Tribunal considerou a existência de evidências adicionais — como mensagens, documentos, registros de articulação logística ou participação direta nos planos — que, somadas ao depoimento de Mauro Cid, formaram um conjunto probatório mais consistente.

A absolvição isolada de Theophilo gerou debates sobre possível disparidade de critérios, enquanto sua defesa classificou o resultado como um reconhecimento da falta de provas e do respeito ao devido processo legal.

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