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POLÍTICA

Ministério Público de Mato Grosso do Sul irá comprar R$ 3 milhões em 750 iPhones de luxo

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O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) planeja adquirir 750 iPhones 16, com um gasto estimado em R$ 3,1 milhões, através de um contrato de comodato.

Este contrato envolve a locação dos aparelhos por um período de cinco anos, incluindo planos de voz ilimitados e 80GB de internet, além de pacotes adicionais de dados com alcance internacional. A licitação para essa aquisição está em andamento, com a sessão de abertura de propostas marcada para o dia 18 de agosto.

O MPMS justificou a escolha dos iPhones 16 pela necessidade de garantir a comunicação segura e eficiente de seus membros, especialmente em casos que exigem mobilidade e acesso a dados internacionais. O contrato de comodato, ao invés da compra, permite que os aparelhos sejam devolvidos ao final do período, evitando a depreciação dos bens.

A iniciativa gerou debates e questionamentos sobre a necessidade e o valor da compra, especialmente em relação ao uso de recursos públicos. Apesar de algumas críticas, o MPMS manteve a decisão, alegando que os aparelhos são ferramentas essenciais para o trabalho dos membros do órgão.

POLÍTICA

Tenente Coimbra comemora após derrubada de liminar que impedia contratação de PMs para escolas cívico-militares em São Paulo

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O deputado estadual Tenente Coimbra (PL) comemorou a derrubada da liminar que suspendia a contratação de policiais militares da reserva para atuarem como monitores em escolas cívico-militares de São Paulo. A decisão da Justiça permite que o governo estadual retome o edital, que prevê a atuação de PMs em cerca de 100 escolas a partir de 2026.

A liminar havia sido concedida após questionamentos sobre a legalidade do processo seletivo, que dispensava concurso público e não previa dotação orçamentária. A ação foi movida por entidades como o PSOL e o sindicato dos professores (APEOESP), com apoio do Ministério Público.

Presente em Fernandópolis na última semana, Coimbra defendeu o modelo cívico-militar e afirmou que a decisão é uma vitória para a educação paulista.

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POLÍTICA

EUA oferecem R$ 140 milhões por informações que levem à prisão de Nicolás Maduro

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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou nesta segunda-feira (28) uma recompensa de até US$ 25 milhões — cerca de R$ 140 milhões — por informações que levem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. A medida intensifica a ofensiva americana contra o regime chavista, num momento de maior tensão geopolítica na América Latina.

O anúncio foi feito pela agência antidrogas DEA (Drug Enforcement Administration) nas redes sociais oficiais. Segundo o cartaz de procurado divulgado pela instituição, Maduro é acusado de conspirar com o narcoterrorismo, importar cocaína, usar armas pesadas para apoiar o tráfico de drogas e colaborar com organizações criminosas internacionais.

Além de Maduro, também foram incluídos na lista de procurados os ministros Diosdado Cabello Rondón (Interior, Justiça e Paz) e Vladimir Padrino López (Defesa), ambos integrantes do núcleo duro do governo venezuelano.Segundo as autoridades americanas, Maduro integra o “Cartel de Los Soles”, uma rede de tráfico que operaria com apoio de setores do Exército venezuelano. A organização é acusada de ter vínculos com o Cartel de Sinaloa (México), com a quadrilha transnacional Tren de Aragua e com antigos membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

Na última sexta-feira (25), o governo Trump classificou formalmente o Cartel de Los Soles como uma organização terrorista internacional. A acusação de narcoterrorismo contra Maduro, por sua vez, foi apresentada ainda em março de 2020 por uma corte federal de Nova York. Na ocasião, promotores descreveram o presidente venezuelano como líder de um esquema de envio de toneladas de cocaína aos Estados Unidos e de apoio logístico a grupos armados na região.

Maduro e seus aliados rechaçam as acusações, que classificam como parte de uma ofensiva política conduzida por Washington. O governo venezuelano sustenta que os processos têm motivação ideológica e visam desestabilizar o país sob o pretexto de combate ao narcotráfico.

Ainda assim, o Departamento de Justiça dos EUA orienta que qualquer informação relevante sobre o paradeiro ou movimentações de Maduro seja enviada à DEA de forma confidencial.

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POLÍTICA

Milei anuncia acordo para argentinos entrarem sem visto nos EUA

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O governo de Javier Milei anunciou nesta segunda-feira (28) que a Argentina deu entrada no processo de isenção de visto a seus cidadãos para entrada nos EUA, chamado de Visa Waiver Program.

O presidente argentino recebeu a secretária de Segurança Nacional dos EUA, Kristi Noem, na Casa Rosada. Ele tem se aproximado, por afinidade ideológica, ao governo de Donald Trump, desde o retorno do republicano ao poder — ao mesmo tempo, países não governados por aliados de Trump, como o Brasil, têm enfrentado ameaça de taxação de produtos no mercado americano.

“O gabinete do presidente informa que a República Argentina iniciou o processo de incorporação no Visa Waiver Program, que, ao terminar com êxito, permitirá que milhões de argentinos possam viajar aos EUA para turismo ou negócios sem necessidade de visto, posicionando a Argentina em um seleto grupo com este privilégio”, diz um comunicado oficial.
O próprio anúncio admite que a entrada do país no programa não é automática, mas “requer que a Argentina cumpra com altos padrões internacionais em seus procedimentos migratórios”.

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