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POLÍTICA

TCU aponta falta de transparência em 99% dos gastos de Lula com cartão corporativo

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O TCU (Tribunal de Contas da União) afirmou que, de um total de R$ 55,5 milhões gastos pela Presidência da República com o cartão de crédito corporativo de janeiro de 2023 a abril de 2025, R$ 55,2 milhões foram classificados como sigilosos. A cifra representa 99% do total e marca o maior percentual já registrado desde o início do monitoramento sobre o uso dos cartões corporativos pela Presidência.

Os dados, referentes ao 3º mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), constam de um relatório de monitoramento aprovado na 4ª feira (16.jul.2025) pelo plenário da corte, que mostra sucessivas falhas na transparência dos gastos com o CPGF (Cartão de Pagamento do Governo Federal).

O Tribunal também identificou que mesmo os gastos não sigilosos carecem de detalhamento. Em muitos casos, não é possível saber o que foi comprado, nem acessar os comprovantes fiscais. Segundo o TCU, a forma de divulgação atual impede o controle social e a fiscalização adequada dos recursos públicos.

Eis as principais falhas elencadas:

Sigilo em mais de 99% das despesas da Presidência com o cartão corporativo;

Ausência de detalhamento por item adquirido;

Falta de vínculo entre despesas e notas fiscais;

Publicações fora dos padrões de dados abertos;

Dificuldade de cruzar informações entre o Portal da Transparência e sites oficiais.

A Vice-Presidência da República também registrou sigilo elevado: dos R$ 393,9 mil gastos com cartão corporativo no atual mandato, R$ 362,2 mil (92%) foram classificados como reservados.

POLÍTICA

Trump anuncia mega acordo comercial de US$ 550 bilhões com o Japão e reduz tarifas sobre automóveis

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (22) um amplo acordo comercial com o Japão, que prevê investimentos japoneses de até US$ 550 bilhões na economia americana e a redução das tarifas sobre automóveis para 15%. O pacto, descrito por Trump como “possivelmente o maior acordo comercial já feito”, é considerado estratégico em sua agenda de reindustrialização e proteção do mercado interno.

Segundo Trump, o novo tratado inclui ainda a abertura do mercado japonês a produtos americanos, com destaque para o setor agrícola e automobilístico. Em contrapartida, os Estados Unidos adotarão uma tarifa fixa de 15% para importações japonesas, número inferior aos 25% que vinham sendo cogitados anteriormente.

“O Japão entendeu que os EUA merecem reciprocidade. Esse acordo vai gerar centenas de milhares de empregos e fazer nosso país ainda mais forte”, afirmou Trump em pronunciamento na Casa Branca.

A medida representa um importante avanço na estratégia comercial do governo Trump, que vinha impondo tarifas mais duras a aliados e rivais comerciais como forma de pressionar por acordos bilaterais mais vantajosos. Em Tóquio, a notícia teve impacto imediato: a Bolsa de Valores subiu mais de 2%, puxada por ações de montadoras como Toyota, Honda e Nissan.

Apesar do otimismo do governo americano, especialistas alertam para possíveis efeitos colaterais. Economistas indicam que as tarifas de 15% ainda representam um custo elevado para consumidores e empresas, e questionam se os benefícios de longo prazo compensarão os reajustes de preços no curto prazo.

O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o acordo, mas aliados afirmam que o país asiático vê o pacto como uma forma de garantir acesso preferencial ao maior mercado consumidor do mundo.

O novo tratado será analisado pelo Congresso dos Estados Unidos nas próximas semanas e pode se tornar um dos maiores legados econômicos do segundo mandato de Trump.

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POLÍTICA

“O que mais precisa acontecer pra vocês entender que nós não estamos em uma democracia?”, diz Nikolas Ferreira

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a criticar o cenário político e jurídico do Brasil. Em entrevista recente, o parlamentar questionou os limites da atual conjuntura democrática no país. “O que mais precisa acontecer pra vocês entenderem que nós não estamos em uma democracia?”, disse.

A declaração de Nikolas reflete sua insatisfação com decisões judiciais recentes, especialmente envolvendo figuras da direita e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. O deputado tem sido uma das vozes mais ativas na oposição, frequentemente denunciando o que considera abusos de poder por parte do Judiciário e ameaças às liberdades individuais.

A fala repercutiu nas redes sociais e reacende o debate sobre o equilíbrio entre os Poderes e os limites da atuação das instituições brasileiras.

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POLÍTICA

Filho de Lula, Lulinha, muda para Madri e só volta ao Brasil após 2026

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Fábio Luís Lula da Silva, o “Lulinha”, filho número 1 do presidente Lula, mudou-se para Madri, capital da Espanha. A coluna apurou que ele só volta ao Brasil após o fim do atual mandato do pai.

Lulinha, como é conhecido, ficará dois anos na capital espanhola. Madri é a segunda cidade mais populosa da Europa, atrás apenas de Berlim, na Alemanha, e um dos maiores centros econômicos do continente.

Um ano antes de Lula assumir seu primeiro mandato, Lulinha era estagiário num zoológico. No ano seguinte, 2003, tornou-se empresário do ramo de jogos e entretenimento.

O salto financeiro ocorreu em 2004, após com um aporte de R$ 5 milhões na Gamecorp pela Oi – empresa que havia sido beneficiada pelo governo do petista.

Em dezembro de 2019, o Ministério Público Federal denunciou Lulinha e outras 10 pessoas por suposto recebimento de vantagens indevidas da Oi/Telemar, entre 2004 e 2016.

Segundo os procuradores, o grupo teria recebido aportes milionários por meio de contratos fictícios. Num dos contratos, a Oi teria pago R$ 27 milhões em um projeto chamado “Portal da Bíblia”, entre 2009 e 2013.

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