POLÍTICA
Lula ameaça Trump com tarifas: “guerra tarifária vai começar na hora que eu der a resposta a Trump”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na segunda-feira (21) que ainda não vê uma guerra tarifária com os Estados Unidos após o anúncio de imposição de taxa de 50% contra o Brasil e que só será classificado desta maneira quando responder a Donald Trump.
“Nós não estamos em uma guerra tarifária. A guerra tarifária vai começar na hora que eu der a resposta ao Trump, se não mudar de opinião. Porque as condições que o Trump impôs não foram condições adequadas, pontuou.
Ainda assim, Lula disse ter “certa tranquilidade”, porque o Ministério das Relações Exteriores e o vice-presidente Geraldo Alckmin participam da negociação com os EUA. O presidente também pediu que empresários brasileiros conversem com os americanos, pois eles também serão afetados pelas tarifas.
As falas aconteceram após um encontro com os presidentes do Chile, Gabriel Boric, do Uruguai, Yamandú Orsi, da Colômbia, Gustavo Petro, e o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sanchez, no Chile. Lula disse que não comentou sobre o tarifaço com os líderes de esquerda, chamando o caso de “problema do Brasil”.
Mais cedo, em declaração à imprensa, o petista criticou o intervencionismo, mas não citou diretamente as tarifas anunciadas por Trump.
Neste momento em que o extremismo tenta reeditar práticas intervencionistas, precisamos atuar juntos, afirmou.
POLÍTICA
“O que mais precisa acontecer pra vocês entender que nós não estamos em uma democracia?”, diz Nikolas Ferreira
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a criticar o cenário político e jurídico do Brasil. Em entrevista recente, o parlamentar questionou os limites da atual conjuntura democrática no país. “O que mais precisa acontecer pra vocês entenderem que nós não estamos em uma democracia?”, disse.
A declaração de Nikolas reflete sua insatisfação com decisões judiciais recentes, especialmente envolvendo figuras da direita e aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. O deputado tem sido uma das vozes mais ativas na oposição, frequentemente denunciando o que considera abusos de poder por parte do Judiciário e ameaças às liberdades individuais.
A fala repercutiu nas redes sociais e reacende o debate sobre o equilíbrio entre os Poderes e os limites da atuação das instituições brasileiras.
POLÍTICA
Filho de Lula, Lulinha, muda para Madri e só volta ao Brasil após 2026
Fábio Luís Lula da Silva, o “Lulinha”, filho número 1 do presidente Lula, mudou-se para Madri, capital da Espanha. A coluna apurou que ele só volta ao Brasil após o fim do atual mandato do pai.
Lulinha, como é conhecido, ficará dois anos na capital espanhola. Madri é a segunda cidade mais populosa da Europa, atrás apenas de Berlim, na Alemanha, e um dos maiores centros econômicos do continente.
Um ano antes de Lula assumir seu primeiro mandato, Lulinha era estagiário num zoológico. No ano seguinte, 2003, tornou-se empresário do ramo de jogos e entretenimento.
O salto financeiro ocorreu em 2004, após com um aporte de R$ 5 milhões na Gamecorp pela Oi – empresa que havia sido beneficiada pelo governo do petista.
Em dezembro de 2019, o Ministério Público Federal denunciou Lulinha e outras 10 pessoas por suposto recebimento de vantagens indevidas da Oi/Telemar, entre 2004 e 2016.
Segundo os procuradores, o grupo teria recebido aportes milionários por meio de contratos fictícios. Num dos contratos, a Oi teria pago R$ 27 milhões em um projeto chamado “Portal da Bíblia”, entre 2009 e 2013.
POLÍTICA
“Bolsonaro precisa ir para a embaixada dos EUA imediatamente”, diz Allan dos Santos
O jornalista e influenciador Allan dos Santos voltou a chamar atenção nas redes sociais ao declarar que o ex-presidente Jair Bolsonaro deveria buscar refúgio imediato na embaixada dos Estados Unidos. A afirmação foi feita em meio ao agravamento das investigações conduzidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que têm mirado aliados próximos e o próprio Bolsonaro.
“Bolsonaro precisa ir para a embaixada dos EUA imediatamente”, disse Allan, sugerindo que o ex-presidente estaria sob risco iminente de prisão e que não teria mais garantias de um julgamento justo no Brasil. A fala reforça a narrativa de perseguição política defendida por apoiadores do ex-presidente diante das recentes decisões judiciais envolvendo figuras ligadas ao seu governo.
A sugestão de buscar asilo diplomático remete a episódios da política internacional em que líderes ou ativistas buscaram proteção em embaixadas para evitar prisões consideradas políticas. No entanto, especialistas apontam que uma medida como essa agravaria ainda mais a tensão institucional no país e poderia gerar um impasse diplomático entre Brasil e Estados Unidos.
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