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POLÍTICA

Trump ordena que visto de Eduardo Bolsonaro e toda sua família seja mudado de temporário para permanente

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Donald Trump determinou a imediata transformação do visto temporário de Eduardo Bolsonaro e sua família em permanente, informa a Fox News. A ordem foi endereçada a Marco Rubio, que anunciou há pouco a anulação dos vistos de entrada de Alexandre de Moraes e de seus “aliados” no Supremo, além de familiares. Só estariam fora da sanção André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Luiz Fux.

“A caça às bruxas política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos. Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados no tribunal, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”, escreveu Rubio.

A decisão foi tomada após a decisão de Moraes de impor o uso de tornozeleira eletrônica a Bolsonaro. O ex-presidente também foi proibido de usar suas redes sociais, de manter contato com diplomatas e de se aproximar de embaixadas. Também está obrigado ao recolhimento noturno.

A residência permanente nos EUA (Green Card) permitirá a Eduardo e sua família viver e trabalhar lá indefinidamente, acessar benefícios sociais, proteção legal e abre caminho para a obtenção da cidadania após alguns anos.

Trump divulgou na quinta-feira (17) uma carta dirigida a Bolsonaro, declarando apoio em meio ao julgamento que ele enfrenta no Brasil. No texto, o presidente americano critica a perseguição política conduzida pelo governo Lula e Moraes e exige o fim do que chamou de “regime de censura ridículo”.

“Compartilho do seu compromisso em ouvir a voz do povo e estou muito preocupado com os ataques à liberdade de expressão — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos — promovidos pelo governo atual […] É minha sincera esperança que o governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar adversários políticos e ponha fim a esse regime de censura ridículo.”

Mais cedo, o ministro Alexandre de Moraes convocou uma sessão emergencial da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal para submeter ao colegiado sua decisão que, horas antes, autorizou buscas e medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. No relatório, Moraes adverte que o descumprimento das ordens determinadas poderá levar à prisão imediata de Bolsonaro.

POLÍTICA

Apoio a Flávio Bolsonaro chega a 72% na direita e indica retomada do Bolsonarismo

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Uma análise divulgada nesta sexta-feira indica que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) tem consolidado apoio significativo entre usuários alinhados à direita nas redes sociais após ser apresentado como pré-candidato à Presidência da República em 2026. Segundo o levantamento, 72% dos perfis identificados como “de direita” demonstraram posicionamento favorável à pré-candidatura.

Embora os dados não tenham sido detalhados publicamente, o resultado reforça a percepção de que Flávio vem ganhando espaço entre setores do eleitorado conservador, especialmente após declarações de lideranças do PL apontarem o senador como herdeiro político do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A tendência de migração de apoio também aparece no ambiente digital. Nas últimas semanas, Flávio ampliou engajamento em publicações voltadas à segurança pública, economia e defesa do legado do pai. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa afirmam que a estratégia de comunicação busca dialogar diretamente com o núcleo bolsonarista mais mobilizado nas redes.

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POLÍTICA

“Lulinha tem que ser preso”, afirma Chiquini

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Em meio ao avanço das investigações sobre possíveis no INSS, o advogado criminalista Jeffrey Chiquini elevou o tom ao defender publicamente, nesta sexta-feira (5), na plataforma X, que a prisão preventiva de Lulinha é não apenas juridicamente cabível, mas necessária para impedir a evasão da lei penal. Amparado em depoimentos apresentados à CPMI das Fraudes no INSS, Chiquini sustenta que o caso atende aos critérios estabelecidos pelo artigo 312 do Código de Processo Penal, reforçando sua crítica à falta de medidas cautelares diante das suspeitas que cercam o investigado.

Segundo Jeffrey, uma testemunha teria afirmado que Lulinha deixou o Brasil rumo à Espanha levando recursos supostamente desviados do órgão.

“Lulinha tem que ser preso preventivamente para assegurar a aplicação da lei penal, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal. Fugiu do Brasil para a Espanha com dinheiro desviado do INSS, segundo relato de testemunha na CPMI”, afirmou.

Em sua publicação, o advogado declarou que, “em julho deste ano, Lulinha se mudou para a Espanha sob a alegação de que iria prestar consultoria em Madri. Mas agora o Brasil sabe a verdade: ele fugiu com dinheiro que teria sido roubado do INSS. Testemunha afirmou que o filho do líder da orcrim é sócio do “careca” e recebe mesada de 300 mil reais.”

O advogado afirmou que, caso a prisão preventiva seja decretada, o Ministério da Justiça deveria solicitar a extradição da Espanha para o Brasil, “em respeito à soberania nacional”.

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POLÍTICA

Brasil bate recorde de morte de mulheres no governo Lula

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O Brasil encerrou 2024 com o maior número de feminicídios já contabilizados desde que o crime passou a ser tipificado, em 2015. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, foram registradas cerca de 1,5 mil mortes de mulheres motivadas por violência de gênero no ano passado — uma média de quatro casos por dia.

Especialistas afirmam que, o recorde ainda acontece durante o atual governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o Organizações apontam que os números refletem problemas estruturais, como desigualdades sociais, raciais e falhas na proteção a mulheres vítimas de violência doméstica.

Grande parte dos casos ocorre dentro de casa, e a maioria das vítimas é de mulheres negras. Para pesquisadores, o perfil evidencia que a violência de gênero no país acompanha um histórico de vulnerabilidade social e falta de acesso a mecanismos de segurança.

Apesar de alguns indicadores criminais gerais mostrarem queda, como homicídios totais, a violência contra mulheres segue trajetória distinta. Entidades cobram fortalecimento de políticas de prevenção, atendimento e aplicação efetiva de medidas protetivas, além de campanhas contínuas de enfrentamento à violência doméstica.

Com a tendência de aumento nos últimos anos, o tema permanece como um dos principais desafios de segurança pública e direitos humanos no país.

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