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POLÍTICA

“Lula foi agora em rede nacional desafiar o Trump e declarar guerra comercial contra os EUA”, diz Jeffrey Chiquini

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O advogado Jeffrey Chiquini reagiu ao pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), feito na noite desta quinta-feira (17), com duras críticas. Em publicação nas redes sociais, Chiquini afirmou que Lula “foi agora em rede nacional desafiar o Trump e declarar guerra comercial contra os EUA”.

Durante a fala em cadeia nacional, Lula endureceu o tom contra as recentes medidas do governo norte-americano, que ampliaram para 50% as tarifas de importação sobre produtos brasileiros. O presidente criticou diretamente o republicano Donald Trump, chamando a tarifa de “agressão econômica” e prometendo “resposta proporcional”.“Nenhum país do mundo vai impor condições ao Brasil.

Nós saberemos nos defender”, afirmou Lula, sinalizando que o governo poderá retaliar com novas tarifas sobre produtos norte-americanos.

Para Chiquini, o pronunciamento simboliza um passo rumo a um confronto direto entre Brasil e Estados Unidos. “Ele declarou guerra comercial. Isso é um desastre diplomático”, escreveu.A reação nas redes foi imediata, com apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro acusando Lula de colocar em risco as relações comerciais entre os dois países por motivações políticas.

POLÍTICA

Fux vota para anular processo contra Bolsonaro por incompetência no STF

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O ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou pela incompetência absoluta do Supremo para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por tentativa de golpe. Em seu voto, ele ainda pediu a anulação de todo o processo penal contra os acusados.

Meu voto é no sentido de reafirmar a jurisprudência desta corte. Concluo, assim, pela incompetência absoluta do STF para o julgamento deste processo, na medida em que os denunciados já haviam perdido os seus cargos”, afirmou.

Fux criticou ainda o fato de a previsão de foro privilegiado ter passado por inúmeras mudanças, causando uma “banalização” dessa competência constitucional.

O ministro ressaltou de modo crítico que uma das mudanças foi feita após os atos criminosos da trama golpista.

Ele se refere à alteração no regimento que permitiu o STF julgar, com foro privilegiado, pessoas que já deixaram o cargo público, mas cometeram os crimes durante o mandato.

Essa alteração permitiu que Jair Bolsonaro fosse julgado pelo STF, ao invés de ter o caso analisado por tribunal comum.

O julgamento da trama golpista na Primeira Turma do Supremo ocorre porque o processo (Ação Penal 2668) está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, que é integrante do colegiado. Logo, o processo é direcionado automaticamente à turma do relator.

O magistrado já havia sinalizado divergência com Alexandre de Moraes, relator do caso, na sessão de terça-feira (9). Na ocasião, antes de Moraes iniciar a análise das preliminares suscitadas pelas defesas, Fux pediu a palavra para dizer que “voltaria a elas” quando fosse o seu momento de se manifestar.

O julgamento está previsto para acontecer até sexta-feira (12). Além de Fux, nesta quarta-feira (10), os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, presidente do colegiado, também votam para condenar, ou absolver, os réus.

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POLÍTICA

“Quando é bandeira do grupo terrorista Hamas pode. Agora dos EUA não pode”, diz Abilio Brunini, prefeito de Cuiabá

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), voltou a gerar controvérsia nesta semana ao criticar as reações contra o uso da bandeira dos Estados Unidos em manifestações realizadas por grupos de direita no Brasil. Durante entrevista, ele questionou o que considera um “duplo padrão” na avaliação de símbolos exibidos em atos políticos.

“Na manifestação que a esquerda fez tinha bandeira do Hamas, tinha da Palestina, tinha bandeira de outros países também. Quando é de terrorista pode? Agora porque ergueu a bandeira dos Estados Unidos estão chateados? Cada um ergue a bandeira que quiser”, afirmou o prefeito.

Brunini argumentou que o gesto de levantar a bandeira norte-americana estaria relacionado à expectativa de apoio internacional para a “reconstrução da democracia” no Brasil. Ele também criticou a aplicação da chamada Lei Magnitsky ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, questionando os critérios usados.

“Qual é o critério? Tenho o direito de erguer a bandeira que eu quiser”, declarou.

As falas de Abilio repercutiram nas redes sociais e em veículos locais, como RepórterMT e RDNews, reacendendo debates sobre liberdade de expressão, alinhamentos ideológicos e o uso de símbolos estrangeiros em manifestações políticas.

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POLÍTICA

“Vontade de vomitar na cabeça dele”, diz Sebastião Coelho sobre Moraes

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O desembargador Sebastião Coelho, aliado de primeira hora do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), expressou, nas redes sociais, o desejo de “vomitar na cabeça” do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

A publicação foi feita na rede social X, minutos após o ministro considerar, em seu voto, Bolsonaro líder da “organização criminosa” responsável pelo golpe de Estado. O ex-presidente é julgado no STF desde a semana passada.

“Ouvir Alexandre de Moraes dizer que Bolsonaro é chefe de organização criminosa, me dá vontade de vomitar na cabeça dele”, escreveu Sebastião.

Ainda antes no início do julgamento, o desembargador também destacou que uma “eventual condenação de Bolsonaro, será a condenação de 70% dos brasileiros”. “Somos maioria e devemos reagir com uma ação concreta: PARALISAÇÃO GERAL”, acrescentou.

0Durante um ato politico neste 7 de setembro, Sebastião já havia chamado o ministro de “assassino” e dito que o “STF é opressor”.

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