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POLÍTICA

“Fraudaram de novo a entrada do Filipe Martins nos EUA”, diz Jeffrey Chiquini

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Em vídeo publicado nas redes sociais, o advogado Jeffrey Chiquini denunciou mais uma suposta tentativa de fraude contra Filipe Martins, ex-assessor internacional do ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Fraudaram de novo a entrada do Filipe Martins nos EUA”, afirmou Chiquini. Segundo ele, um novo registro de entrada falso em nome de Martins foi inserido no sistema migratório norte-americano. De acordo com a denúncia, trata-se da segunda vez que esse tipo de manipulação é identificada, com o objetivo — segundo Chiquini — de comprometer a situação legal de Martins nos Estados Unidos. “Estão forjando dados no sistema para tentar incriminá-lo”, declarou o advogado, que vem acompanhando o caso.

Filipe Martins está atualmente fora do Brasil e é considerado um dos aliados mais próximos do ex-presidente Bolsonaro no campo da política internacional. Ele é investigado por autoridades brasileiras em processos que envolvem a chamada “milícia digital” e atos relacionados ao 8 de janeiro de 2023, embora seus advogados aleguem perseguição política.

A denúncia de Chiquini reforça a tese defendida por apoiadores de Bolsonaro de que há uma atuação coordenada, tanto dentro quanto fora do país, para descredibilizar e neutralizar figuras ligadas ao antigo governo. Até o momento, não houve manifestação oficial do governo dos Estados Unidos.

Medidas legais estão sendo estudadas para responsabilizar os autores da suposta fraude.

POLÍTICA

“Fica firme, pai, não vão nos calar!”, diz Flávio Bolsonaro

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A imposição de medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro provocou forte reação de seus filhos nas redes sociais. As manifestações ocorrem após o Supremo Tribunal Federal (STF) proibir, entre outras medidas, que Bolsonaro mantenha contato com outros investigados, incluindo seus filhos Carlos e Eduardo Bolsonaro, e que se aproxime de embaixadas ou diplomatas estrangeiros.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) classificou a decisão como um ato de “ódio” e “humilhação proposital”. Em tom emocional, ele afirmou que a medida deixa “cicatrizes na alma” da família, mas reforça a motivação para continuar lutando por um “Brasil livre de déspotas”.

“Proibir o pai de falar com o próprio filho é o maior símbolo do ódio que tomou conta de Alexandre de Moraes”, escreveu Flávio. “Típico de uma inquisição que já tem a sentença pronta antes mesmo de começar.”

Flávio também mencionou a coincidência entre a data da decisão e o Mandela Day, celebrado em 18 de julho, sugerindo que se trata de um simbolismo de resistência. “Os humilhados serão exaltados”, escreveu, encerrando a publicação com uma declaração de apoio: “Fica firme, pai, não vão nos calar!”.

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POLÍTICA

“STF é um câncer”, diz André Fernandes

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O deputado federal André Fernandes (PL-CE) voltou a atacar o Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (18), classificando a Corte como “um câncer dentro das instituições brasileiras”.

A declaração foi feita por meio de suas redes sociais, em reação às recentes ações do STF contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Fernandes disse ainda que “não se trata mais de defender a Constituição, mas sim de lutar pela sobrevivência da democracia”.

“Enquanto o STF continuar se comportando como um partido político, pisando na separação de poderes, não haverá paz institucional no Brasil”, completou o parlamentar.

A fala de Fernandes se soma a uma série de críticas de parlamentares da oposição ao que consideram abuso de poder por parte do Supremo, especialmente em decisões tomadas pelo ministro Alexandre de Moraes. O clima entre Legislativo e Judiciário tem se agravado nas últimas semanas, em meio a operações de busca e apreensão, ações penais e novas investigações envolvendo figuras ligadas à direita brasileira.

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POLÍTICA

“Bem-vindo a Venezuela”, diz deputado Mauricio Marcon

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O deputado federal Maurício Marcon (PL-RS) voltou a criticar duramente o rumo político do país sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em declaração na rede social, Marcon ironizou a situação brasileira afirmando: “Bem-vindo à Venezuela”, em referência ao mandato de busca e apreensão na casa do ex-presidente jair Bolsonaro que ele considera ser uma escalada autoritária.

A fala ocorre em meio a uma série de episódios que, segundo parlamentares da oposição, representam ameaça à liberdade, à democracia e ao equilíbrio entre os Poderes. Marcon, conhecido por seu posicionamento firme, tem reiteradamente comparado decisões do Executivo e do Judiciário a práticas comuns em regimes autoritários da América Latina.

A frase resume o temor de parte da direita brasileira de que o Brasil esteja trilhando um caminho perigoso de concentração de poder e erosão de garantias democráticas.

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