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POLÍTICA

“Elite empresarial deveria estar concentrada em pedir a cabeça de Moraes ao Senado”, diz Rodrigo Constantino

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O comentarista político Rodrigo Constantino voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e cobrou uma postura mais firme da elite empresarial brasileira. Em declaração publicada nesta terça-feira (15), Constantino afirmou que empresários deveriam estar “concentrados em pedir a cabeça de Moraes ao Senado”, em referência ao mecanismo constitucional de impeachment de ministros do Supremo.

Segundo Constantino, o setor produtivo está sendo prejudicado por decisões arbitrárias e por um “clima autoritário” promovido pelo Judiciário. “O Senado tem o dever de fiscalizar os abusos de ministros. E os empresários, que movimentam a economia, deveriam pressionar para isso acontecer”, disse.

A fala vem em meio a um crescente descontentamento de setores conservadores com o STF, especialmente com Moraes, que conduz investigações envolvendo figuras ligadas à direita, inclusive o ex-presidente Jair Bolsonaro. Constantino classificou o silêncio empresarial como “covarde” e alertou para as consequências da omissão: “Quem cala, consente. E amanhã poderá ser tarde demais.”

A declaração repercutiu nas redes sociais e entre apoiadores da oposição ao governo Lula e ao atual ativismo do Supremo.

POLÍTICA

Fernando Shüler lamenta que “o estado brasileiro tenha optado por perseguir Tagliaferro, em vez de protegê-lo, ouvir suas denúncias contra Moraes e investigá-las”

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O cientista político Fernando Schüler lamentou, em declaração recente, a postura das instituições brasileiras em relação a Arthur Tagliaferro. Segundo ele, “o Estado brasileiro optou por perseguir Tagliaferro, em vez de protegê-lo, ouvir suas denúncias contra Moraes e investigá-las”.

Schüler destacou que o caso revela uma inversão de papéis, em que o denunciante acaba se tornando alvo de medidas repressivas, sem que suas acusações recebam a devida atenção. Para o analista, a falta de investigação compromete a credibilidade das instituições e reforça a percepção de seletividade política na atuação da Justiça.

A fala ocorre em meio ao debate sobre supostos abusos de autoridade e perseguição a opositores no Brasil, tema que tem mobilizado juristas, parlamentares e organizações de direitos humanos.

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POLÍTICA

Boulos aparece em foto com acusada de chefiar tráfico em SP

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O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) também posou para fotos com Alessandra Moja, apontada pelo Ministério Público como chefe do tráfico de drogas na Favela do Moinho, em São Paulo. A imagem foi feita no dia 26 de julho, durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à comunidade.

Na ocasião, Lula lançou um programa habitacional e dividiu o palco com Alessandra e a filha dela, Yasmin Moja, que se apresentavam como representantes da associação de moradores. Nesta segunda-feira (8), as duas foram alvos da Operação Sharpe, acusadas de envolvimento com o PCC.

A foto de Boulos ao lado de Alessandra repercutiu nas redes sociais. O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) ironizou o registro:

– Nossa, estou surpreso… Boulos novamente com mulher líder do tráfico. Realmente, o mundo é cheio de “surpresas”.

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POLÍTICA

Partido de direita de Portugal sugere que Moraes seja impedido de entrar no país lusitano

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O partido de direita Chega recomendou ao Governo de Portugal que proíba a entrada do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no país.

Em documento protocolado nessa segunda-feira (8/9) na Assembleia da República, parlamentares da sigla dizem que a “emergência democrática que o Brasil vive hoje, exemplificada pela dura perseguição judicial movida contra o antigo presidente Jair Messias Bolsonaro, inquieta o povo português”.

O grupo citou a decisão de Moraes que determinou prisão domiciliar ao ex-presidente por descumprir medidas cautelares ao participar, por telefone, de uma manifestação bolsonarista que ocorria no Rio de Janeiro. O ministro considerou que Bolsonaro atuou em conjunto com o filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para provocar sanções impostas pelos EUA contra o Brasil na tentativa de interferir no julgamento do ex-presidente, acusado de liderar trama golpista.

Neste momento atribulado em que o povo-irmão do Brasil vê ameaçadas as suas liberdades mais valiosas, é com ele que Portugal deve estar. Inimigo da democracia e do direito, Alexandre de Moraes não é bem-vindo a terra portuguesa”, afirmou o Chega.

Tal como os Estados Unidos da América, que têm movido esforços concretos no sentido de punir os responsáveis pela deriva autoritária que Moraes e respectivos cúmplices impuseram ao Brasil, também Lisboa deve deixar clara a sua rigorosa oposição a toda a forma de judicialização da política ou de aproveitamento da lei para silenciamento de intervenientes democráticos. O Governo deve, nesse sentido, impedir a Moraes a entrada em território nacional”, afirmou.

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