POLÍTICA
Lula adere ao eixo do mal e decide que o Brasil aderirá oficialmente à ação contra Israel, acusando o país de “genocídio” em Gaza
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu que o Brasil irá aderir formalmente à ação movida por países no Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Israel, acusando o governo israelense de “genocídio” na Faixa de Gaza.
A medida alinha o Brasil a um bloco de nações que criticam duramente a resposta militar de Israel ao Hamas desde o início do conflito em outubro de 2023.A decisão foi vista por analistas como mais um passo do governo Lula em direção ao que críticos chamam de “eixo do mal”, uma referência à aproximação com regimes autoritários e países que confrontam os interesses tradicionais do Ocidente.
A iniciativa também amplia o desgaste nas relações diplomáticas com o governo israelense, que já classificou declarações anteriores de Lula como “ofensivas e inaceitáveis”.O Itamaraty deve formalizar nos próximos dias o posicionamento do Brasil junto ao TPI.
POLÍTICA
CPI convoca “Careca do INSS” para depor na próxima semana
A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS está tentando chamar para oitiva, se possível para a próxima semana, o depoimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”. Até o momento, no entanto, não foi possível localiza-lo.
O presidente do colegiado, senador Carlos Viana (Podemos-MG), disse que autorizou a polícia legislativa a procurar e intimar o suposto operador no esquema de desvios no INSS.
“Houve dificuldade da secretaria em encontrar. Por isso autorizei a polícia legislativa a fazer a intimação”, afirmou Viana.
A comissão investiga um esquema de descontos indevidos em benefícios previdenciários, revelado em abril pela operação Sem Desconto, da Polícia Federal e da CGU (Controladoria Geral da União). Estima-se que a fraude tenha causado prejuízo de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
POLÍTICA
William Bonner sai do Jornal Nacional para programa que será gravado em Nova York
O jornalista William Bonner, âncora do Jornal Nacional há quase três décadas, deixou a bancada do principal telejornal da TV Globo para assumir um novo projeto internacional. Segundo informações de bastidores, Bonner será o apresentador de um programa especial que terá como cenário a cidade de Nova York, onde serão feitas as gravações.
Ainda não há confirmação oficial da emissora sobre o formato da atração, mas a expectativa é que o novo programa seja voltado a entrevistas e análises aprofundadas sobre política, economia e temas globais, com foco no público brasileiro.
A saída de Bonner do Jornal Nacional marca o fim de uma era na televisão brasileira. Ele assumiu a bancada em 1996, ao lado de Lílian Witte Fibe, e desde 1998 divide a apresentação com Renata Vasconcellos. Sua postura firme e o estilo característico de conduzir o noticiário ajudaram a consolidar a imagem do telejornal como referência nacional.
Nos bastidores, já se especula quem ocupará a vaga deixada por Bonner. Entre os nomes cotados estão César Tralli, atual apresentador do Jornal Hoje, e Hélter Duarte, que atua como plantonista do telejornal.
POLÍTICA
Mais impostos: Lula irá tributar aluguel de imóveis e brasileiros são pegos de surpresa
A Reforma Tributária no Brasil promete transformar o cenário para proprietários de imóveis, especialmente aqueles que dependem de aluguéis como fonte de renda. A partir de 2026, com a Lei Complementar nº 214/2025, novas taxas serão impostas, incluindo o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).
Atualmente, o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) já incide sobre rendimentos de aluguéis, mas agora a carga tributária se intensificará.
As pessoas físicas com mais de três imóveis alugados e receita anual acima de R$ 240 mil serão as mais afetadas. A partir de 2026, iniciará a cobrança de novas alíquotas, aumentando gradualmente até 2033. Isso exigirá uma revisão estratégica dos atuais contratos de aluguel para minimizar impactos financeiros.
IBS e CBS foram introduzidos para unificar tributos como ISS, PIS, e Cofins no modelo de IVA dual. Essa mudança não afetará apenas grandes investidores, mas também pequenos proprietários e famílias que contam com aluguéis como complemento de renda. Essa medida busca criar um sistema mais uniforme de tributação sobre o consumo de bens e serviços.
A transição dos tributos ocorrerá de 2026 a 2033. Inicialmente, as alíquotas serão reduzidas, permitindo adaptação do mercado. Entretanto, a carga tributária crescerá progressivamente. Durante esse período de adaptação, os antigos impostos serão gradualmente substituídos, tornando essencial o planejamento financeiro para evitar surpresas com a carga crescente.
As mudanças podem forçar o mercado a repassar parte da carga tributária extra para os valores dos aluguéis. Além disso, a alíquota também incidirá sobre vendas de imóveis, diminuindo potencialmente a atratividade do mercado imobiliário para investidores despreparados para otimizar suas práticas fiscais.
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