POLÍTICA
Justiça decide remover vídeo com ofensas à Michelle Bolsonaro
O TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) determinou a retirada de 2 vídeos publicados no Instagram que associavam Michelle Bolsonaro à prostituição e afirmavam que familiares dela teriam antecedentes criminais. A decisão, assinada na 6ª feira (11.jul.2025) pelo desembargador Álvaro Ciarlini, atendeu a pedido da defesa da ex-primeira-dama.
Michelle acionou a Justiça contra a influenciadora Teonia Mikaelly Pereira de Sousa e Francisco Ieldyson de Paiva Vasconcelos, responsáveis pelas postagens nos perfis “@ielcast”, “@theoniapereira” e “@cachorro.pi”. A ação também inclui a Meta, empresa responsável pelo Instagram.
Se os réus não removerem os conteúdos em até 48 horas, será aplicada multa diária de R$ 5.000, limitada ao total de R$ 300.000. Além disso, a decisão estabelece a possibilidade de outras sanções penais por desobediência à ordem judicial.
O vídeo publicado no Instagram traz uma conversa entre os influenciadores Teonia Mikaelly Pereira de Sousa e Francisco Ieldyson de Paiva Vasconcelos, em tom opinativo, na qual Teonia afirma que Michelle Bolsonaro “é ex-garota de programa”, expressão que repete com ênfase ao longo da fala, dizendo ainda que “todo mundo sabe” disso.
As declarações foram feitas em um podcast, transmitido ao vivo no YouTube, em 11 de junho. A decisão, no entanto, não cita o YouTube como plataforma onde os vídeos foram publicados. Os 2 vídeos indicados por Michelle na ação foram publicados no Instagram em:
11 de junho de 2025, 14 de junho de 2025, no @ielcast. A influenciadora afirmou, na ocasião, que a ex-primeira-dama “vive uma postura de dama, dona da família”, mas estaria incorporando um “personagem que ela não vive”. Teonia continua afirmando que “a própria mãe já foi indiciada pela polícia” e que “a família toda da Michelle Bolsonaro tem passagem pela polícia”.
As falas foram feitas em comparação com a atual primeira-dama, Janja Lula da Silva, apontada, por eles, como mulher concursada e com trajetória pública conhecida. As falas foram feitas, sem apresentar provas, dados ou contextualização das acusações.
POLÍTICA
“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel
O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.
Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.
A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.
O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.
POLÍTICA
“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.
Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.
A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.
A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.
POLÍTICA
Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN
Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.
Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.
Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.
Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.
Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.
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