BRASIL
PSDB quer limitar convocação de rede nacional depois de pronunciamento de Lula
O PSDB, por meio do deputado federal Aécio Neves (MG), propôs, nesta quarta-feira, 31, o Projeto de Lei (PL) 3009/24, que estabelece critérios para a convocação de rede nacional de rádio e televisão. A ideia é evitar “abusos”, segundo o parlamentar mineiro.
A proposição foi protocolada dias depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer um pronunciamento em rede nacional para falar das ações de seu governo, no domingo 28.
“A convocação de cadeia de rádio e televisão é um instrumento previsto na legislação para atender ao interesse do país em situações específicas”, argumentou Aécio. “Mais uma vez o presidente Lula e o PT colocam o interesse do partido acima dos interesses da nação, transformando esse legítimo instrumento em mera propaganda eleitoral.”
A fala de Lula foi criticada pelo presidente do PSDB, Marconi Perillo, que acusou o petista de “uso indevido” do rádio e da televisão por adotar um discurso “eleitoreiro”. O partido ainda informou que acionará a Justiça contra o pronunciamento.
O projeto estabelece que a rede nacional só poderá ser convocada para mobilizar a população para ações em que a participação popular seja obrigatória, a exemplo de eleições, plebiscitos, campanhas de vacinação em massa, situações de emergências sanitárias ou de defesa nacional.
A matéria ainda proíbe a edição de imagens e uso de recursos gráficos ou computacionais, com exceção de legendas e tradução para a Língua Brasileira de Sinais. Assim, apenas a autoridade que fará o pronunciamento vai aparecer na gravação, sem cortes, sobreposição de imagens ou gráficos.
“Rede nacional de rádio e TV é um instrumento poderoso demais para ser usado como ferramenta eleitoreira ou para manipulação da opinião pública”, alegou Perillo. “Tivemos casos de presidente convocando rede nacional para difundir fake news e para fazer propaganda de ações do governo com dados exagerados ou simplesmente mentirosos.”
O pronunciamento de Lula em rede nacional, criticado pelo PSDB
Em pronunciamento, Lula fez um balanço de sua gestão, comparando-a ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. O chefe do Executivo afirmou que a gestão de Bolsonaro deixou o Brasil em “ruínas”.
“Cortaram os recursos da educação, do SUS e do meio ambiente”, declarou o petista. “Espalharam armas ao invés de empregos. Trouxeram a fome de volta. Deixaram a maior taxa de juros do planeta. A inflação disparou e atingiu 8,25%. O Brasil era um país em ruínas. Diziam defender a família. Mas deixaram milhões de famílias endividadas, empobrecidas e desprotegidas.”
Lula falou ainda sobre os programas de governo e ações como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até dois salários mínimos, o combate à fome, entre outras coisas. Apesar disso, o presidente não mencionou as eleições municipais, que acontecem neste ano.
Mas, segundo o PSDB, o chefe do Executivo usou o tempo em rede nacional para “fazer propaganda da divisão do país da qual ele é um dos protagonistas e espalhar dados eleitoreiros para subsidiar o discurso de seus candidatos a prefeito e vereador neste ano”.
BRASIL
Boris Casoy emite sua opinião sobre a Anistia
O jornalista Boris Casoy emitiu opinião firme sobre a questão da anistia: “Ou vale para todos, ou não vale para ninguém”. A declaração reforça o clamor popular por justiça igualitária. Segundo Casoy, perseguir apenas os que se manifestam à direita, enquanto protege militantes de esquerda, é hipocrisia. A fala ressoa com quem pede tratamento justo e imparcial do Judiciário.
BRASIL
Secretário Nacional de Segurança Pública diz que as facçoes no Brasil estão se transformando em máfia
O Secretário Nacional de Segurança Pública alertou que as facções criminosas no Brasil evoluíram e hoje operam como verdadeiras máfias. Com controle de territórios, infiltração política e poder econômico, o crime organizado se tornou uma ameaça à soberania. A fala escancara o fracasso das políticas de segurança frouxas da esquerda, que negligenciaram o avanço do narcotráfico.
BRASIL
Malafaia diz que há uma farsa por trás dos números da USP em manifestações de direita
Pastor Silas Malafaia criticou duramente os dados da USP que tentam minimizar o tamanho das manifestações pró-direita. Segundo ele, há uma manipulação clara para esconder a força popular de Bolsonaro. Malafaia afirma que a verdadeira multidão está nas ruas, enquanto a elite acadêmica tenta criar uma narrativa para agradar a esquerda. “É uma farsa”, disse ele.
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