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POLÍTICA

‘’A culpa é do Lula, essa tarifa é do Lula’’, diz Capitão Alberto Neto

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O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) criticou duramente o governo Lula após os Estados Unidos anunciarem uma tarifa de 50% sobre as importações de aço brasileiro. Em declaração nas redes sociais e em entrevistas, o parlamentar afirmou que o atual governo tem responsabilidade direta sobre a decisão norte-americana.

“A culpa é do Lula. Essa tarifa é do Lula. Enquanto ele gasta tempo com alianças ideológicas e afagos a ditaduras, o Brasil perde espaço no comércio internacional”, disse o deputado.

Capitão Alberto Neto argumenta que a postura diplomática do governo petista tem afastado parceiros estratégicos, como os Estados Unidos, e prejudicado setores produtivos nacionais. Ele também criticou o que chamou de “politização das relações exteriores” e alertou para o impacto da medida sobre a indústria brasileira e empregos no país.

A tarifa imposta pelos EUA se soma a uma crescente tensão comercial entre os dois países e gerou reações entre líderes políticos, empresários e representantes do setor industrial brasileiro.

POLÍTICA

Lula fala sobre “soberania” mas pede ajuda à China para regular as redes sociais

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a regulação das redes sociais em discursos recentes, enfatizando a importância da “soberania digital”. No entanto, a aproximação do governo brasileiro com a China nesse tema tem gerado críticas.

Segundo o jornalista William Waack, da CNN Brasil, há uma contradição clara entre o discurso de soberania e o apelo ao regime chinês — conhecido por seu rígido controle estatal sobre a internet — como referência ou parceiro nesse processo.

“Ao pedir ajuda à China para discutir regulação digital, Lula contradiz seu próprio discurso de soberania”, destacou Waack, sugerindo que o presidente brasileiro estaria buscando inspiração em um modelo autoritário, o que pode acender alertas sobre liberdade de expressão no país.

A fala do jornalista ocorre em meio a preocupações crescentes de setores da sociedade civil e da oposição quanto ao risco de censura e controle político sobre o ambiente digital no Brasil.

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POLÍTICA

“As pessoas não querem saber de narrativa, querem ver o trabalho acontecendo”, diz Tarcísio em crítica ao governo Lula

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), voltou a criticar o governo federal nesta quarta-feira (10). Em declaração contundente, ele afirmou que “as pessoas não querem saber de narrativa, querem ver o trabalho acontecendo”, numa crítica direta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e à condução do governo federal.

A fala ocorre em meio ao aumento da tensão política e econômica entre Brasil e Estados Unidos, após a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros por parte do governo americano. Tarcísio tem sido uma das vozes mais ativas entre os governadores em cobrar responsabilidade e ação concreta do Palácio do Planalto.

A declaração também reforça o tom adotado por opositores de Lula, que acusam o presidente de priorizar discursos ideológicos em vez de medidas práticas para impulsionar a economia e melhorar o ambiente de negócios no país.

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POLÍTICA

Tarcísio rebate Haddad: “Cabe a ele falar menos e trabalhar mais”

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governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), elevou o tom nesta quinta-feira (10) ao responder críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), sobre a taxação de 50% imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros.

Durante agenda da Linha Laranja do metrô, Tarcísio afirmou que Haddad “deveria falar menos e trabalhar mais” e voltou a responsabilizar o governo Lula pelo agravamento da crise diplomática.

“Acho que ele [Haddad] deve cuidar da economia. O Brasil não está indo bem, temos uma agenda fiscal relevante. Cabe a ele falar menos e trabalhar mais”, declarou o governador.

A declaração ocorre após Haddad classificar como “tiro no pé” a tentativa de Tarcísio de culpar o Planalto pela medida adotada por Donald Trump. O ministro também criticou a postura do governador, chamando-a de “vassalagem”.

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