POLÍTICA
‘’Vira-latas’’, reage Janja após questionamento a Lula sobre tarifas de Trump
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi questionado por jornalistas nesta quarta-feira (9) sobre a promessa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor novas tarifas ao Brasil. Lula preferiu não responder, mas a primeira-dama, Janja da Silva, reagiu logo após a abordagem da imprensa, dizendo: “Ai, esses vira-latas”.
Não ficou claro a quem Janja se referia, se aos jornalistas que faziam os questionamentos ou ao posicionamento do presidente americano.
Em nota enviada à CNN, a assessoria da primeira-dama afirmou que a frase não se refere aos jornalistas que perguntaram ao presidente Lula sobre as declarações do presidente americano, mas sim aos bolsonaristas que estão traindo os interesses e a soberania do Brasil.
O presidente norte-americano vem anunciando uma série de taxas contra parceiros comerciais nos últimos dias, e mais cedo nesta quarta mesmo, e sinalizou que novas medidas devem ser divulgadas nas próximas horas.
POLÍTICA
Caiado propõe comissão na Câmara e Senado para abrir diálogo com governo americano
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), propôs a criação de uma comissão conjunta entre Câmara e Senado para estabelecer diálogo direto com o governo dos Estados Unidos. A iniciativa visa fortalecer relações bilaterais, atrair investimentos e ampliar a cooperação institucional entre os dois países. A proposta foi apresentada durante evento em Nova York e ainda aguarda tramitação no Congresso Nacional. Caiado também defendeu um modelo federativo mais descentralizado, inspirado no sistema norte-americano.
POLÍTICA
Após uma série de bravatas feita por Lula à Trump, Brasil recebe tarifaço dos EUA
Após semanas de tensões diplomáticas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente americano Donald Trump, os Estados Unidos anunciou ontem (9), um tarifaço de 50% sobre todas as importações brasileiras, a partir de 1º de agosto. A medida foi comunicada diretamente por Trump por meio de uma carta oficial enviada ao Palácio do Planalto.
A justificativa americana alega “relações comerciais desequilibradas” e insinua perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O presidente Lula reagiu com firmeza, classificando o gesto como “inaceitável” e anunciou que o Brasil aplicará a Lei de Reciprocidade Econômica, sancionada em abril, para adotar medidas equivalentes contra produtos americanos.
O episódio gerou forte reação no Congresso Nacional, com parlamentares criticando o que chamaram de “retaliação política disfarçada de medida comercial”. O governo brasileiro estuda também acionar os mecanismos da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Especialistas veem a decisão como um gesto inédito de politização das tarifas comerciais, que pode afetar exportadores brasileiros de carne, grãos e aço, além de comprometer acordos futuros com os EUA. A crise aprofunda o desgaste diplomático e abre uma nova frente de disputa entre os dois países.
POLÍTICA
‘’A culpa é do Lula, essa tarifa é do Lula’’, diz Capitão Alberto Neto
O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) criticou duramente o governo Lula após os Estados Unidos anunciarem uma tarifa de 50% sobre as importações de aço brasileiro. Em declaração nas redes sociais e em entrevistas, o parlamentar afirmou que o atual governo tem responsabilidade direta sobre a decisão norte-americana.
“A culpa é do Lula. Essa tarifa é do Lula. Enquanto ele gasta tempo com alianças ideológicas e afagos a ditaduras, o Brasil perde espaço no comércio internacional”, disse o deputado.
Capitão Alberto Neto argumenta que a postura diplomática do governo petista tem afastado parceiros estratégicos, como os Estados Unidos, e prejudicado setores produtivos nacionais. Ele também criticou o que chamou de “politização das relações exteriores” e alertou para o impacto da medida sobre a indústria brasileira e empregos no país.
A tarifa imposta pelos EUA se soma a uma crescente tensão comercial entre os dois países e gerou reações entre líderes políticos, empresários e representantes do setor industrial brasileiro.
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