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POLÍTICA

Pré-candidata ao Governo do Amazonas pelo PL, Maria do Carmo, critica viagem de políticos a Parintins

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A pré-candidata ao governo do Amazonas pelo PL, Maria do Carmo, optou por não marcar presença no tradicional Festival Folclórico de Parintins — e fez questão de deixar isso bem claro nas redes sociais. Em um vídeo publicado online, ela disparou críticas contra políticos que, segundo ela, “curtem a festa dos bois às custas do povo”. O detalhe curioso? Parte dos colegas de partido de Maria estava justamente em Parintins — e muito bem acomodados, diga-se de passagem.

No vídeo, Maria do Carmo parece indignada com a cena que se repete todo ano. “Parintins tem 120 mil habitantes, mais ou menos, e nessa época do ano dobra a população. E aí eu vejo aqueles políticos, né, muito animados em seus camarotes de luxo, com tudo pago por nós”, reclamou a pré-candidata, fazendo alusão a uma espécie de “expedição VIP ao coração do folclore amazonense”.

Ela ainda direcionou críticas diretas aos presidentes da Câmara, Hugo Motta; do Senado, Davi Alcolumbre; e do STF, Luís Roberto Barroso. Segundo Maria, enquanto “o povo sofre com a falta d’água e saneamento básico”, a elite política parece mais interessada em bater palmas para o boi, sob o conforto do ar-condicionado e do open bar.

A fala repercutiu negativamente, principalmente porque atingiu também integrantes de sua própria base, que marcaram presença na ilha Tupinambarana. Ao que tudo indica, o problema não é ir ao festival — é não ter o prestigio de ser convidada.

POLÍTICA

“Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, diz Rodrigo Pimentel

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O ex-capitão do Bope e comentarista de segurança pública Rodrigo Pimentel afirmou que a expansão de grupos criminosos em áreas urbanas tem impactado diretamente a rotina de moradores que não têm qualquer vínculo com atividades ilícitas. “Quando o crime domina o território, até quem só quer trabalhar vira alvo”, disse durante debate sobre violência e políticas de segurança.

Segundo Pimentel, o controle territorial exercido por facções e milícias afeta desde o deslocamento diário de trabalhadores até o funcionamento de serviços essenciais. Ele destacou que, em algumas regiões, comerciantes e moradores acabam expostos a extorsões, ameaças e restrições impostas por grupos armados.

A fala reacendeu discussões sobre a necessidade de ações integradas entre governos estaduais e o governo federal para retomar áreas sob influência criminosa. Especialistas ouvidos por veículos de imprensa apontam que o avanço do crime organizado envolve fatores como disputa por mercados ilegais, ausência de presença estatal e fragilidades nas políticas sociais e de segurança.

O tema permanece no centro do debate público, especialmente diante do aumento das operações policiais em grandes centros urbanos e da preocupação com a segurança de trabalhadores que dependem de transporte coletivo e comércio local.

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POLÍTICA

“A única coisa que cresceu nos 5 governos do PT, foram as f4cções cr1minosas”, diz governador Ronaldo Caiado

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta semana que “a única coisa que cresceu nos cinco governos do PT foram as facções criminosas”. A declaração foi dada durante evento público no estado, quando o governador comentava sobre segurança pública e criticava gestões federais anteriores.

Caiado defendeu que sua administração tem atuado para reduzir índices de violência em Goiás e reforçou que, segundo ele, houve avanço organizado do crime durante os governos petistas. “Não podemos permitir que o país volte a conviver com a expansão de grupos criminosos”, disse.

A fala repercutiu entre aliados e opositores. Parlamentares governistas ecoaram as críticas, enquanto representantes do PT classificaram a declaração como “infundada” e “motivada por disputa política”. O partido argumenta que suas gestões ampliaram investimentos em segurança e profissionalização das forças policiais.

A discussão ocorre em meio ao debate nacional sobre políticas de combate ao crime e disputa narrativa entre governos estaduais e o governo federal. Até o momento, a declaração de Caiado segue sendo utilizada por seus apoiadores como parte de uma crítica mais ampla à condução da segurança pública em administrações petistas.

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POLÍTICA

Trump rejeita renúncia adiada de Maduro e exige saída imediata sob ameaça de ação militar, diz CNN

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Os Estados Unidos rejeitaram uma oferta de renúncia do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, de acordo com apuração do New York Times.

Segundo fontes do jornal, o presidente Donald Trump havia autorizado negociações “paralelas” com o regime venezuelano. Em certo ponto, Maduro ofereceu renunciar após alguns anos, medida que foi rejeitada pela Casa Branca.

Autoridades venezuelanas disseram aos americanos que Maduro estaria disposto a renunciar após um período de transição de dois a três anos. Porém, qualquer “prazo” para o ditador deixar o poder é inaceitável para os EUA, destacou a reportagem.

Isso acontece em meio a um impasse cada vez maior entre os dois países e enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão contra o regime venezuelano e realiza ataques no Caribe e no Pacífico.

Nicolás Maduro tem pedido publicamente que não haja uma guerra, apelando por diálogo com a Casa Branca.

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