POLÍTICA
Pré-candidata ao Governo do Amazonas pelo PL, Maria do Carmo, critica viagem de políticos a Parintins
A pré-candidata ao governo do Amazonas pelo PL, Maria do Carmo, optou por não marcar presença no tradicional Festival Folclórico de Parintins — e fez questão de deixar isso bem claro nas redes sociais. Em um vídeo publicado online, ela disparou críticas contra políticos que, segundo ela, “curtem a festa dos bois às custas do povo”. O detalhe curioso? Parte dos colegas de partido de Maria estava justamente em Parintins — e muito bem acomodados, diga-se de passagem.
No vídeo, Maria do Carmo parece indignada com a cena que se repete todo ano. “Parintins tem 120 mil habitantes, mais ou menos, e nessa época do ano dobra a população. E aí eu vejo aqueles políticos, né, muito animados em seus camarotes de luxo, com tudo pago por nós”, reclamou a pré-candidata, fazendo alusão a uma espécie de “expedição VIP ao coração do folclore amazonense”.
Ela ainda direcionou críticas diretas aos presidentes da Câmara, Hugo Motta; do Senado, Davi Alcolumbre; e do STF, Luís Roberto Barroso. Segundo Maria, enquanto “o povo sofre com a falta d’água e saneamento básico”, a elite política parece mais interessada em bater palmas para o boi, sob o conforto do ar-condicionado e do open bar.
A fala repercutiu negativamente, principalmente porque atingiu também integrantes de sua própria base, que marcaram presença na ilha Tupinambarana. Ao que tudo indica, o problema não é ir ao festival — é não ter o prestigio de ser convidada.
POLÍTICA
‘’A culpa é do Lula, essa tarifa é do Lula’’, diz Capitão Alberto Neto
O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL-AM) criticou duramente o governo Lula após os Estados Unidos anunciarem uma tarifa de 50% sobre as importações de aço brasileiro. Em declaração nas redes sociais e em entrevistas, o parlamentar afirmou que o atual governo tem responsabilidade direta sobre a decisão norte-americana.
“A culpa é do Lula. Essa tarifa é do Lula. Enquanto ele gasta tempo com alianças ideológicas e afagos a ditaduras, o Brasil perde espaço no comércio internacional”, disse o deputado.
Capitão Alberto Neto argumenta que a postura diplomática do governo petista tem afastado parceiros estratégicos, como os Estados Unidos, e prejudicado setores produtivos nacionais. Ele também criticou o que chamou de “politização das relações exteriores” e alertou para o impacto da medida sobre a indústria brasileira e empregos no país.
A tarifa imposta pelos EUA se soma a uma crescente tensão comercial entre os dois países e gerou reações entre líderes políticos, empresários e representantes do setor industrial brasileiro.
POLÍTICA
“Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado. Tiveram tempo para prestigiar ditaduras, defender a censura e agredir o maior investidor direto no Brasil. Outros países buscaram a negociação. Não adianta se esconder atrás de Bolsonaro. A responsabilidade é de quem governa. Narrativas não resolverão o problema”, diz Tarcísio de Freitas
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), criticou duramente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em meio à crise comercial com os Estados Unidos, após o governo americano anunciar tarifas de 50% sobre o aço brasileiro. Segundo Tarcísio, o Planalto colocou “ideologia acima da economia”, o que estaria provocando prejuízos ao país.
“Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado. Tiveram tempo para prestigiar ditaduras, defender a censura e agredir o maior investidor direto no Brasil. Outros países buscaram a negociação. Não adianta se esconder atrás de Bolsonaro. A responsabilidade é de quem governa. Narrativas não resolverão o problema”, afirmou o governador.
A declaração vem no momento em que empresários e exportadores brasileiros demonstram preocupação com o impacto das tarifas impostas pelos Estados Unidos, maior destino do aço semiacabado produzido no Brasil. Tarcísio, que já ocupou o cargo de ministro da Infraestrutura no governo de Jair Bolsonaro, reforçou que a diplomacia econômica deveria ser prioridade.
POLÍTICA
Lula já pediu a Trump para ‘’falar manso’’ e agora Brasil sofre com taxa imposta de 50% por EUA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um novo impasse diplomático com os Estados Unidos após o governo americano, liderado por Donald Trump, anunciar nesta terça-feira (9) uma tarifa de 50% sobre todos os produtos importados do Brasil. A medida, que entra em vigor em 1º de agosto, representa um duro golpe ao comércio bilateral e atinge em cheio setores estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio, a indústria do aço, alumínio e o setor aeroespacial.
O anúncio ocorre poucos meses após Lula, em discurso realizado em março durante visita a Minas Gerais, pedir publicamente para que Trump “falasse manso” e com “respeito” ao tratar com o Brasil. À época, o petista reagia às ameaças de tarifas norte-americanas sobre aço e alumínio. “Não adianta o Trump ficar gritando de lá. Fale manso comigo, fale com respeito comigo”, declarou o presidente.
Agora, a retaliação veio em tom elevado. Segundo Trump, a imposição da tarifa é uma resposta à “perseguição política” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Brasil, que ele classificou como uma “caça às bruxas”. Além disso, a medida estaria ligada a críticas de Washington sobre restrições à liberdade de expressão e ao livre mercado no país.
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